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Um novo conceito em rádio!
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A solenidade de abertura da 44ª edição do Festival Internacional de Música de Londrina (FIML) será realizada neste sábado (13), às 20h30, no Teatro Ouro Verde, com a presença de organizadores, promotores, patrocinadores, alunos e professores. A entrada é gratuita, mas os ingressos já estão esgotados. A organização informa que haverá fila de espera na porta do teatro.
Após a solenidade de abertura oficial, a Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina (Osuel), que está completando 40 anos, vai fazer um concerto apresentando obras de grandes músicos como Mozart (abertura As Bodas de Fígaro), Beethoven (Sinfonia Nº 7) e Bartók (Danças Romenas). A regência será do premiado maestro José Soares, que já esteve à frente de grandes orquestras no Brasil e em outros países.
“A gente buscou trazer como centro do programa uma obra que é um dos pilares do repertório de orquestra e tem a ver com o desenvolvimento de um músico, que é a 7ª Sinfonia de Beethoven 1�7, revela o maestro José Soares. “Vamos abrir o programa com Mozart, com a abertura da ópera As Bodas de Fígaro, uma música muito leve e divertida, seguido de um compositor que tem uma relação direta com a atividade pedagógica e formação musical: Béla Bartók, que vamos tocar as Danças Folclóricas Romenas. 1�7
Reconhecido nacionalmente por sua qualidade artística e pedagógica, este ano o Festival Internacional de Música de Londrina recebeu 900 inscrições de todo o Brasil para os 37 cursos, oficinas, masterclasses e workshops.
A Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina, primeira orquestra sinfônica profissional do Paraná, foi criada oficialmente em 14 de março de 1984, na gestão do Reitor Dr. Marco Antonio Fiori. É formada por músicos profissionais contratados mediante concurso público e a incumbência de iniciar este trabalho coube ao Maestro Othônio Benvenuto, que já em 1978 realizava as primeiras experiências com um pequeno grupamento instrumental intitulado “Conjunto Música 1�7. Sucedendo ao trabalho pioneiro de Benvenuto, a OSUEL foi dirigida pelos maestros: José Gramani, Cláudia Feres, Norton Morozowicz, Evgueni Ratchev, Wagner Polistchuk, Martin Tuksa, Henrique Vieira, Elena Herrera, Maurizio Colasanti, Alessandro Sangiorgi e atualmente por Rossini Parucci.
Realiza regularmente a série de concertos “Temporada Ouro Verde 1�7 proporcionando ao público o privilégio da escuta de obras do repertório sinfônico dos mais importantes compositores da música erudita internacional e brasileira. Em sua trajetória, sempre contou com a participação de renomados solistas e regentes convidados, além de ter como solistas, músicos da própria orquestra. Desenvolve também, o projeto educacional “Concertos Didáticos 1�7 que, através de aulas-concertos, contribui para a formação cultural de estudantes da rede de ensino despertando-lhes o interesse pela música de concerto, além de estimular a formação de novos públicos.
Com dois CDs gravados em quatro décadas de existência, a OSUEL desempenha relevante papel na sociedade local e regional, participando dos mais importantes eventos culturais e artísticos do Estado. Tanto que em 2003 recebeu a “Comenda Ouro Verde 1�7 – a mais importante honraria concedida pela Câmara Municipal de Londrina a entidades que se destacam em diferentes áreas do conhecimento e contribuem para o bem-estar da comunidade londrinense.
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) e a Universidade Estadual de Londrina (UEL) estão entre as melhores do Brasil no ranking sobre publicações científicas. A classificação Leiden Ranking 2024 inclui 1.506 universidades de 72 países. A duas se destacam no grupo de 38 instituições de ensino superior brasileiras ranqueadas.
Elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, na sigla em inglês) da Universidade de Leiden, na Holanda, o ranking buscou informações na base de dados multidisciplinar Web of Science. Foram considerados artigos de pesquisa e artigos de revisão publicados de 2019 a 2022. Neste período, de acordo com o levantamento, a UEM teve 1.926 e a UEL 1.341 artigos publicados.
Na metodologia utilizada pelo CWTS os dados são coletados diretamente dos sites das universidades e da base de dados, dispensando a inscrição de candidaturas pelas instituições de pesquisa.
Um sistema automatizado de busca de informações compila dados de três bases de periódicos divididos em cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Vida e da Terra; Matemática e Ciência da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanas.
De acordo com o reitor da UEM, Leandro Vanalli, a posição da universidade no ranking demonstra a relevância social e a qualidade das pesquisas realizadas na instituição.
“As universidades estaduais estão no Interior do Estado, em contato com diferentes realidades, e as pesquisas desenvolvidas por elas refletem o alcance das universidades. São pesquisas aplicadas de interesse social, que contribuem para o desenvolvimento do Estado em todas as áreas do conhecimento. Isso também mostra a importância do investimento público que tem sido realizado na formação dos pesquisadores”, destaca o reitor.
As publicações contabilizadas seguem alguns requisitos, os textos acadêmicos são compilados de revistas científicas internacionais, com redação em inglês e com um ou mais autores. Os textos que têm apenas um autor possuem maior peso em relação aos artigos com autoria coletiva.
As universidades foram avaliadas por meio das seguintes características: impacto científico, colaboração – interinstitucional, internacional e com a indústria – artigos publicados na modalidade de acesso aberto e também pela diversidade de gênero na autoria das produções.
Entre as 38 universidades brasileiras ranqueadas, seis instituições são estaduais e estão classificadas na seguinte ordem: 1º lugar a Universidade de São Paulo (USP); 2º Universidade Estadual Paulista (Unesp); 3º Universidade de Campinas (Unicamp); 20º Universidade Estadual de Maringá (UEM); 26º Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e 29º Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Além das estaduais, o ranking destaca 30 universidades federais (uma delas é tecnológica e outra é rural), e duas Pontifícias Universidades Católicas.
RANKING – O CWTS disponibiliza os dados compilados a partir do triênio 2006-2009. Nesta 14ª edição foram incluídas 95 instituições a mais que a classificação de 2023.
Os países que tiveram o maior número de universidades participando foram China (313 instituições), Estados Unidos (206); Índia (67); Reino Unido (63); Japão (59); Alemanha (57); Coreia do Sul (51); Itália (49); Espanha (47); Irã (46); Turquia (40) e Polônia (38). O Brasil está posicionado em 12ª colocação em relação à quantidade de instituições, juntamente com a Polônia com 38 universidades.
No recorte América Latina são 52 instituições ranqueadas. O Brasil com 38 universidades, sete do Chile, três da Colômbia, três da Argentina e uma do Uruguai.
Um vazamento de água na Avenida Curitiba, no Conjunto Milton Gavetti, zona norte de Londrina, rompeu parte da calçada de uma casa na noite desta quinta-feira (11) e persistiu até a manhã desta sexta-feira (12).
Pedras da calçada ficaram espalhadas e a vazão atrapalhou os moradores do imóvel, que por um momento não conseguiram sair do local, já que a água chegava a uma altura de aproximadamente três metros.
Os moradores acionaram a Sanepar, que informou ir até o local para providenciar o conserto. A previsão é que o serviço seja concluído até o final da manhã desta sexta-feira e para o retorno do abastecimento, no início da tarde.
A Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep) concluiu nesta quarta-feira a primeira fase da licitação para contratação dos estudos preliminares e o anteprojeto para construção do Terminal Metropolitano de Londrina, no Norte do Estado. A nova estrutura será construída em frente ao Terminal Urbano e deverá atender as linhas intermunicipais, melhorando a mobilidade urbana e a integração com as linhas locais.
Com valor máximo estipulado em edital de R$ 1 milhão, foram apresentadas propostas de 14 empresas por meio do portal Compras.gov. A forma de julgamento da licitação é Técnica e Preço. Assim, as empresas interessadas apresentaram seus valores, junto com a documentação das respectivas propostas técnicas.
As empresas que participam do processo seguem agora para a fase de análise das propostas, para atribuição de notas e consequente classificação das empresas. Na sequência, serão analisadas as documentações de habilitação. A divulgação das notas e da empresa vencedora será em 22 de julho, às 14 horas, também pelo portal Compras.gov.
Depois da homologação da licitação e assinatura do contrato, a vencedora terá oito meses, a partir da ordem de serviço, para elaboração dos estudos e do anteprojeto, contendo as linhas a serem atendidas, horários e quantidade de passageiros. O estudo também deve compreender a região e sua demanda de serviços, lojas e comércios que podem ser atendidos pelo terminal.
O anteprojeto deverá apontar terraplanagem, fundação, drenagem, estrutura, elétrica, pavimentação, paisagismo e sinalização, além da concepção arquitetônica do terminal e das soluções estruturais que resultem em uma metodologia construtiva econômica, sustentável e de rápida execução.
Já o projeto executivo e da obra deverá ser contratado em 2025, na modalidade de contratação integrada, em que ambos são feitos pela mesma empresa, agilizando o andamento dos trabalhos. A previsão de entrega da obra do terminal para a população é para 2026.
HISTÓRICO – A construção do Terminal Metropolitano de Londrina é uma demanda antiga da população, uma vez que o transporte entre as cidades do entorno é feito apenas por meio de pontos de ônibus, sem um local centralizado e apropriado. Diariamente, circulam em Londrina cerca de 50 mil pessoas residentes nos municípios vizinhos, como Cambé, Ibiporã, Rolândia e Jataizinho, e que se deslocam seja a trabalho, estudo ou lazer.
Em 2021, o Governo do Estado decretou o terreno em frente ao Terminal Urbano de Londrina, à época pertencente à empresa Inter-Continental de Café e sem uso há anos, como área de utilidade pública, dando início às tratativas para desapropriação do local. Em fevereiro deste ano, o governo estadual concluiu a compra do terreno, de 12 mil metros quadrados, por R$ 19 milhões, possibilitando o início dos trabalhos para a construção do terminal.
OUTROS INVESTIMENTOS – Além do Terminal Metropolitano de Londrina, o Governo do Estado, por meio da Amep, já entregou ou está concluindo obras em outros terminais de ônibus. É o caso do novo Terminal de Ônibus de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), entregue em agosto de 2023, com investimento de R$ 14,3 milhões. Com uma área construída de 2.467 metros quadrados, sendo 2.305 metros quadrados cobertos, a estrutura é quase quatro vezes maior do que a do antigo terminal, que possuía 607 metros quadrados. O novo atende cerca de 23 mil pessoas diariamente.
Outro terminal metropolitano, em fase final de construção, é o de São José dos Pinhais, também na RMC. Com investimento de R$ 21,3 milhões, a nova estrutura será três vezes maior que o atual, que atende 25 mil pessoas por dia. O investimento responde à crescente população da cidade, que segundo o Censo do IBGE, ganhou 64 mil novos moradores desde 2010.
As chuvas continuam no Norte do Paraná. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de tempestade para algumas regiões do estado nesta quarta-feira .
Ao todo, 120 municípios devem registrar tempestades ao longo do dia. Londrina e região estão nessa relação.
Ainda, de acordo com o Inmet, o alerta também se estende aos municípios de Califórnia, Sabáudia, Mandaguari, Rolândia, Cambé, além de Maringá.
Foram 26 milímetros registrados em Apucarana na terça (09), sendo um dos municípios com maior registro de precipitações, de acordo com o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar).
A lista completa você pode conferir no site do Inmet.
A partir desta quarta-feira , 95% dos medicamentos e insumos fornecidos pelo Programa Farmácia Popular passam a ser distribuídos de forma gratuita. De acordo com o Ministério da Saúde, remédios para tratar colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite, por exemplo, já podem ser retirados de graça em unidades credenciadas.
A lista completa de medicamentos e insumos disponibilizados pode ser acessada aqui. Já a lista de farmácias e drogarias credenciadas ao programa pode ser acessada aqui. A expectativa da pasta é que cerca de 3 milhões de pessoas que já utilizam o programa sejam beneficiadas. “Em média, isso pode gerar uma economia para os usuários de até R$ 400 por ano”.
O Farmácia Popular oferta, atualmente, 41 itens entre fármacos, fraldas e absorventes. Até então, somente medicamentos contra diabetes, hipertensão, asma e osteoporose, além de anticoncepcionais, eram distribuídos de forma gratuita.
Para os outros remédios e insumos, o ministério arcava com até 90% do valor de referência e o cidadão pagava o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia. Com a atualização, 39 dos 41 itens de saúde distribuídos podem ser retirados de graça.
O programa
O Farmácia Popular foi criado em 2004 com o objetivo de disponibilizar medicamentos e insumos de saúde. No ano passado, passou a incluir remédios para osteoporose e anticoncepcionais e, este ano, adotou também a distribuição de absorventes para pessoas em situação de vulnerabilidade e estudantes da rede pública.
Dados do governo federal indicam que o programa está presente em 85% dos municípios brasileiros, cerca de 4,7 mil cidades, e conta com mais de 31 mil estabelecimentos credenciados em todo o país, com capacidade para atender 96% da população brasileira. “A expectativa do Ministério da Saúde é universalizar o programa, cobrindo 93% do território nacional”.
“Já foram credenciadas 536 novas farmácias em 380 novos municípios de referência do Programa Mais Médicos, com 352 cidades do Norte e Nordeste recebendo a primeira unidade cadastrada. Para alcançar a meta, o credenciamento de novas farmácias e drogarias foi aberto em 811 cidades de todas as regiões do país, com prioridade para os municípios que participam do Mais Médicos – uma estratégia que visa a diminuição dos vazios assistenciais.”
A Prefeitura de Londrina firmou acordo com o Hospital Universitário, Santa Casa e Hospital Evangélico para um mutirão em agosto, com o objetivo de adiantar a fila de cirurgias eletivas em Londrina, que tem atualmente 6 mil pacientes.
O investimento total foi de R$ 11 milhões com o apoio de uma emenda parlamentar de R$ 5,5 milhões trazida pelo deputado Luiz Carlos Hauly. A justificativa para o tamanho da filha é que durante a pandemia, o volume de procedimentos foi diminuido.
Apesar do investimento, o secretário de Saúde Felipe Machado explicou que a fila não será zerada, mas pelo menos mil pessoas serão atendidas até o fim do ano. Além disso, o município terá a contratação de hospitais privados para as cirurgias.
O Hospital Zona Norte de Londrina, no Norte do Estado, zerou a fila de espera de pessoas com sequelas causadas pela hanseníase, que aguardavam atendimento.
Desta forma, o hospital poderá receber, a partir de agora, pacientes de outras localidades do Paraná para a cirurgia reparadora, contribuindo para o andamento das cirurgias eletivas.
“Estamos muito felizes em poder contribuir com a melhora na qualidade de vida destes pacientes. Conseguimos acabar com a fila de espera na nossa região e agora vamos conseguir prestar este atendimento para todas as regiões do Estado. Este é o resultado de um trabalho excepcional realizado por toda a equipe do hospital”, ressalta Reilly Lopes, diretor do hospital.
Desde o início do ano foram 30 cirurgias nessa especialidade. O trabalho foi realizado em etapas. Primeiramente, foram atendidos os pacientes da 17ª Regional de Londrina, composta por 21 municípios.
Depois de zerar a fila das cirurgias nesses pacientes, os atendimentos foram direcionados às pessoas de outras localidades da macrorregião Norte, aos 97 municípios abrangentes.
A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, que afeta principalmente a pele, os olhos, o nariz e os nervos periféricos, transmitida pela bactéria Mycobacterium leprae, conhecida como bacilo de Hansen. Sua transmissão ocorre pelo contato direto pessoa a pessoa, e é facilitada pelo convívio de doentes não tratados com outros indivíduos.
EXPANSÃO
A decisão para a expansão das cirurgias ocorreu no fim de junho, por meio da Comissão Intergestores Regional da 17ª RS de Londrina. A cirurgia reparadora é realizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e é considerada de média complexidade.
De acordo com o médico Rodrigo Alexandre Egger, especialista na área que atua no hospital, após o tratamento os pacientes podem apresentar sequelas, durante o período de 15 anos, como agravamento das perdas de sensibilidade ou motoras e aumento de dores.
“Na fase dolorosa, quando não há sequelas motoras ou perda de sensibilidade, as cirurgias são necessárias para fazer descompressões nas áreas afetadas, principalmente do túnel do carpo e do nervo ulnar, no cotovelo. Ainda, no nervo fibular e no canal do tarso, na região das pernas”, explica.
DOENÇA
No Paraná, foram registrados, no último ano, 415 novos casos. Para ampliar a taxa de detecção, o Estado oferta testes rápidos em todas as 22 Regionais de Saúde para pessoas que estiveram em contato próximo e prolongado com casos confirmados.
É importante que o cidadão busque o atendimento nas Unidades Básicas de Saúde para o diagnóstico precoce e tratamento da doença quando apresentar sintomas.
UNIDADE
O Hospital Zona Norte é uma das unidades próprias da Secretaria da Saúde, administrado pela Funeas (Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Paraná).
Atualmente, conta com 101 leitos ativos, distribuídos em 71 leitos clínicos e 30 cirúrgicos. É especializado em cirurgias eletivas e de urgência, com atendimento de pronto-socorro, internação hospitalar, atendimento ambulatorial e realiza exames diagnósticos.
Anunciado há três anos – pela prefeitura e governo estadual - como uma das principais iniciativas para beneficiar as pessoas com mais de 60 anos em Londrina, o condomínio do idoso ainda não saiu do papel e, por enquanto, não tem data para virar uma realidade e beneficiar o público de baixa renda.
Segundo a secretaria municipal do Idoso, por meio de nota encaminhada à FOLHA pelo Núcleo de Comunicação, “a prefeitura procura uma nova área para a construção”.
As moradias, que beneficiariam cerca de 40 londrinenses, estavam previstas para serem edificadas num grande terreno na esquina da rua Manoel Carlos Ferraz de Almeida com rua Arcindo Sardo, no jardim Império do Sol, na zona oeste.
No entanto, a secretaria informou que o local “foi destinado à permuta para a regularização fundiária do assentamento Aparecidinha, que irá beneficiar mais de 700 famílias”. Atualmente, o lugar tem grama, algumas árvores e poucos bancos.
A informação da mudança da destinação do espaço, que fica em torno de prédios residenciais e comércios, pegou os moradores de surpresa.
“Para mim ainda seria a moradia de idosos. Aqui é um lugar tranquilo, seria bom para eles. Também poderia ajudar o comércio local e trazer mais estrutura para quem está na terceira idade. Que pena que não deu certo de ser aqui, apesar que estava estranhando mesmo a demora”, comentou o autônomo Paulo Farias.
O condomínio horizontal fechado seria construído em parceria com a Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná), pelo programa Viver Mais, em que o município dispõe do terreno e o acompanhamento posteriormente dos moradores e o Estado a verba.
Em cerimônia com diversas autoridades, em 2021, foi destacado que o investimento previsto era de R$ 5 milhões.
Uma jovem de 23 anos foi atropelada por um ônibus ao atravessar a Avenida Leste-Oeste, em Londrina, pela faixa de pedestres na manhã desta quarta-feira (10).
De acordo com indormações, a vítima é venezuelana e afirmou que estava na faixa de pedestres quando foi atingida pelo veículo. A vítima foi socorrida pelo Siate (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência) com uma fratura no fêmur.
A jovem foi encaminhada ao Hospital Universitário, onde deve passar por uma cirurgia.