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A taxa de desocupação no Brasil chegou a 6,1%, com o recuo de 0,5 ponto percentual (p.p.) no trimestre encerrado em novembro. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a menor taxa da série histórica da PNAD Contínua, iniciada no primeiro trimestre de 2012. A queda é em comparação ao trimestre de junho a agosto, quando ficou em 6,6% e caiu 1,4 p.p. em relação ao mesmo trimestre de 2023, que foi de 7,5%.
A taxa equivale a 6,8 milhões de pessoas em busca de emprego no país, o que representa o menor contingente desde o trimestre terminado em dezembro de 2014. Em um trimestre, 510 mil pessoas deixaram o desemprego. Ante o mesmo trimestre de 2023, 1,4 milhão de pessoas saíram da população desocupada.
A pesquisa indicou ainda que a taxa de desocupação alcançou 8,8 pontos percentuais abaixo do recorde da série histórica da PNAD Contínua, que ficou em 14,9%, atingido no trimestre encerrado em setembro de 2020. Já o número de desocupados está 55,6% abaixo do recorde da série de 15,3 milhões, verificado no primeiro trimestre de 2021. Os dois períodos foram durante a pandemia da covid19.
As pessoas ocupadas somaram 103,9 milhões, sendo um novo recorde no país. Antes disso, essa população havia caído ao menor contingente na série histórica, somando 82,6 milhões no trimestre encerrado em agosto de 2020. De lá para cá, houve alta de 25,8%, o equivalente a 21,3 milhões de pessoas a mais no mercado de trabalho.
Com o desempenho da ocupação no trimestre terminado em novembro, o Brasil tem recorde também entre os empregados no setor privado, que atingiu 53,5 milhões, e os trabalhadores com carteira assinada, que alcançaram 39,1 milhões. No setor público foram 12,8 milhões de trabalhadores.
Segundo o IBGE, novamente, o nível de ocupação, que é a proporção de pessoas com 14 anos de idade ou mais que estavam trabalhando, foi recorde também, chegando a 58,8%.
“O ano de 2024 caminha para o registro de recordes na expansão do mercado de trabalho brasileiro, impulsionado pelo crescimento dos empregados formais e informais”, disse a coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy.
Outro dado da pesquisa é sobre o número de empregados sem carteira assinada, que não teve variação significativa no trimestre e permaneceu em 14,4 milhões. Já o total de trabalhadores por conta própria avançou 1,8% no trimestre ou 25,9 milhões e ficou estável no ano.
Com 38,7%, a taxa de informalidade equivale a 40,3 milhões de trabalhadores. “Essa taxa está ligeiramente abaixo da registrada no trimestre anterior [38,8%] e foi menor que a do mesmo período de 2023 [39,2%]”, informou o IBGE.
A alta da ocupação foi puxada por quatro dos dez grupamentos de atividade investigados pela pesquisa. A Indústria subiu 2,4%, ou seja, mais 309 mil pessoas; a Construção se expandiu em 3,6%, mais 269 mil pessoas; o setor de Administração Pública, Defesa, Seguridade Social, Educação, Saúde Humana e Serviços Sociais avançou 1,2%, mais 215 mil pessoas; e os Serviços Domésticos, com alta de 3%, empregou mais 174 mil pessoas. Conforme o IBGE, a soma dessas atividades econômicas representou um ganho de 967 mil trabalhadores, no trimestre.
“A expansão da ocupação por meio de diversas atividades econômicas vem permitindo que tanto os trabalhadores de ocupações elementares quanto os de serviços profissionais mais avançados sejam demandados, expandindo o nível da ocupação geral da população ativa”, explicou Adriana Beringuy.
Na comparação com o mesmo período de 2023, a alta foi em sete grupamentos: Indústria Geral (3,6%, ou mais 466 mil pessoas), Construção (6,0%, ou mais 440 mil pessoas), Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (3,6%, ou mais 692 mil pessoas), Transporte, Armazenagem e Correio (5,8%, ou mais 322 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (4,4%, ou mais 548 mil pessoas), Administração Pública, Defesa, Seguridade Social, Educação, Saúde Humana e Serviços Sociais (4,4%, ou mais 790 mil pessoas) e Outros Serviços (5,0%, ou mais 270 mil pessoas).
“Somadas, essas sete atividades econômicas ganharam mais 3,5 milhões de trabalhadores, frente ao mesmo período de 2023”, informou o IBGE.
Na mesma comparação, o grupamento de Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura caiu 4,4%, ou menos 358 mil pessoas, enquanto os demais grupamentos ficaram estáveis.
O rendimento real habitual de todos os trabalhos atingiu R$ 3.285, e ficou estável no trimestre, mas apresentou crescimento de 3,4% no ano. A massa de rendimento real habitual teve novo recorde, ao atingir R$ 332,7 bilhões. A alta é de 2,1%, o que representa mais R$ 7,1 bilhões no trimestre e de 7,2%, mais R$ 22,5 bilhões, no ano.
Na comparação trimestral, apenas o grupamento Transporte, Armazenagem e Correio registrou alta no rendimento médio, de 4,7%, ou mais R$ 141. Não houve variações significativas no rendimento médio dos demais grupamentos de atividade.
No ano, três atividades tiveram alta no rendimento: Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (3,9%, ou mais R$ 102); Transporte, Armazenagem e Correio (7,8%, ou mais R$ 229) e Serviços Domésticos (3,6%, ou mais R$ 43), com estabilidade nos demais grupamentos.
De acordo com o IBGE, a PNAD Contínua é a principal relacionada à força de trabalho do Brasil. A amostra abrange 211 mil domicílios em 3.500 municípios, visitados a cada trimestre. A pesquisa é realizada por cerca de 2 mil entrevistadores, integrados às mais de 500 agências do IBGE em todo o país.
“Em função da pandemia da covid-19, o IBGE implementou a coleta de informações da pesquisa por telefone a partir de 17 de março de 2020. Em julho de 2021, houve a volta da coleta de forma presencial. É possível confirmar a identidade do entrevistador no site Respondendo ao IBGE ou via central de atendimento (0800 721 8181), conferindo a matrícula, RG ou CPF do entrevistador, dados que podem ser solicitados pelo informante”, explicou o IBGE.
Fonte: Tem Londrina
O Nota Paraná sorteou oito pessoas de Londrina e cidades da região, entre os 100 consumidores do estado premiados com o valor de R$ 1 mil, no mês de dezembro. Nesta edição, foram sorteados mais de R$ 3 milhões em prêmios, distribuídos entre contribuintes que colocaram CPF nas notas fiscais em compras realizadas no estado. Uma londrinense também levou o prêmio de R$ 100 mil.
Os valores sorteados fazem parte da nova regulamentação implementada pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa). Conforme as novas regras, em dezembro, são sorteados R$ 1 milhão, R$ 100 mil e R$ 50 mil entre os maiores prêmios. Além de 100 sorteios de R$ 1.000,00 e mil premiações de R$ 50.
De acordo Marta Gambini, coordenadora do programa, no sorteio de 1 mil reais foram identificados três moradores de Londrina, dois de Cambé, um de Arapongas, um de Jataizinho e um também de Tamarana.
Confira os bairros dos ganhadores:
Londrina
Jardim Bandeirantes
Não identificado
Gleba Palhano
Cambé
Ana Rosa
Jardim Silvino
Tamarana
Banhadão
Arapongas
Centro
Jataizinho
Centro
Para retirar o prêmio, basta acessar o site oficial do Nota Paraná, clicando aqui.
Para se cadastrar no Nota Paraná é só acessar o site www.notaparana.pr.gov.br, clicar na opção ‘cadastre-se’. Então, é só preencher os dados pessoais, como CPF, data de nascimento, nome completo, CEP e endereço para criação da senha pessoal. Fonte: Tem Londrina
Após cinco anos em segundo lugar, um nome feminino foi o mais escolhido pelos pais para registrar o nome de seus filhos no Paraná. Com 1.852 registros, Helena desbancou Miguel, nome que liderou o ranking nos últimos cinco anos, e se tornou a preferência nacional em 2024. A escolha de Helena como preferência estadual coroa um crescimento que vem se sustentando no Ranking Nacional de nomes. Depois de Helena, estão na lista (veja completa abaixo) de preferência nacional entre os recém-nascidos do sexo feminino: Cecilia (1.526 registros), Alice (1.235 registros) e Laura (1.127 registros). A tendência se mantém entre os homens, onde Miguel (1.752 registros) segue como a preferência estadual, seguido por Arthur (1.155 registros), Davi (1.145 registros) e Gael (1.102 registros). Confira abaixo a lista dos nomes mais registrados no estado em 2024: 1 – HELENA – 1852 registros 10 nomes masculinos mais registrados em 2024 no Paraná: 1 – MIGUEL – 1752 registros 10 nomes femininos mais registrados em 2024 no Paraná: 1 – HELENA – 1852 registros O levantamento faz parte da base de dados do Portal da Transparência do Registro Civil, administrado pela Arpen-Brasil, entidade que congrega os Cartórios de Registro Civil do país, e que reúne informações sobre nascimentos, casamentos e óbitos registrados em todo o Brasil. “A preferência por nomes como Helena e Miguel demonstra como a sociedade paranaense consegue mesclar a tradição e a modernidade na escolha dos nomes de seus filhos, mantendo as histórias de seus antepassados. Os registros refletem tendências culturais e influências digitais, mas também preservam a simplicidade e a sonoridade, características valorizadas pelas famílias”, afirma Cesar Augusto Machado de Melo, presidente da Arpen, no Paraná. Fonte: Tem Londrina
2 – MIGUEL – 1752 registros
3 – CECILIA – 1526 registros
4 – ALICE – 1235 registros
5 – ARTHUR – 1155 registros
6 – DAVI – 1145 registros
7 – LAURA – 1127 registros
8 – GAEL – 1102 registros
9 – HEITOR – 1048 registros
10 – RAVI – 1021 registros
2 – ARTHUR – 1155 registros
3 – DAVI – 1145 registros
4 – GAEL – 1102 registros
5 – HEITOR – 1048 registros
6 – RAVI – 1021 registros
7 – THEO – 1010 registros
8 – SAMUEL – 930 registros
9 – BERNARDO – 929 registros
10 – NOAH – 897 registros
2 – CECILIA – 1526 registros
3 – ALICE – 1235 registros
4 – LAURA – 1127 registros
5 – MAITE – 875 registros
6 – AURORA – 769 registros
7 – ANTONELLA – 762 registros
8 – LIVIA – 747 registros
9 – MARIA ALICE – 721 registros
10 – ISIS – 717 registros
O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), liberou, ontem mais um trecho duplicado da PR-445, desta vez entre o km 18 e o km 24, entre Mauá da Serra e Lerroville, distrito de Londrina.
A medida, segundo o órgão, visa melhorar o fluxo de tráfego na rodovia neste final de ano, sendo possível após finalização dos principais serviços no trecho. Atualmente a pista duplicada já está liberada do km 0 ao km 14, desde junho deste ano.
Técnicos do DER/PR vão acompanhar a mudança no tráfego, bem como o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) da Polícia Militar do Paraná. Usuários devem seguir com cautela pela rodovia, obedecendo a sinalização e orientações das equipes no local. A previsão é de liberar os trechos do km 14 ao km 17 e do km 24 ao km 26 ainda em janeiro, ficando assim com todo o segmento em obras livre para o tráfego de veículos. As condições climáticas das próximas semanas podem alterar esse cronograma. A duplicação da PR-445 prevê uma nova pista, paralela à existente, entre Mauá da Serra, e Lerroville, distrito de Londrina, passando também por Tamarana. Ela inclui novas pontes sobre o Rio Apucaraninha e o Rio Santa Cruz e um novo viaduto no acesso para Tamarana, além de restauração da pista existente, retornos em nível, passa-faunas, sistema de drenagem de águas, nova sinalização horizontal e vertical e instalação de dispositivos de segurança viária. Uma praça de pedágio da empresa CCR será instalada no local, após a conclusão das obras. A concessionária será a responsável pela manutenção da rodovia. A obra atingiu 93,50% de execução na medição mais recente, de novembro.Obras
O resultado de mais um leilão de concessões rodoviárias do Paraná, confirmou o repasse de 569 quilômetros de estradas estaduais e federais para administração da iniciativa privada nos próximos 30 anos. A batida do martelo do Lote 3 aconteceu na Bolsa de Valores do Brasil, a B3, em São Paulo, com a vitória da empresa CCR SA, que ofereceu desconto de 26,6% na tarifa de referência.
Diferente de outros modelos antigos de concessão, em que as empresas saíam vencedoras com o maior valor de outorga proposto, o atual programa de concessões rodoviárias do Paraná prevê que as vencedoras sejam as empresas que ofereçam as menores tarifas.
O Lote 3 tem rodovias que ligam a região norte ao eixo rodoviário da BR-277, chegando até o Porto de Paranaguá. São 569 quilômetros de estradas abrangendo 22 cidades. A previsão é que a CCR invista R$ 9,8 bilhões em obras, além de R$ 6 bilhões em serviços operacionais.
O lote abrange as rodovias federais BR-369, BR-373 e BR-376, e as estaduais PR-170, PR-323, PR-445 e PR-090, passando pelos municípios de Sertaneja, Sertanópolis, Londrina, Cambé, Ibiporã, Tamarana, Mauá da Serra, Marilândia do Sul, Califórnia, Apucarana, Arapongas, Cambira, Jandaia do Sul, Mandaguari, Ortigueira, Imbaú, Faxinal, Tibagi, Ipiranga, Ponta Grossa, Palmeira e Balsa Nova.
O projeto prevê a administração de sete praças de pedágio, sendo duas delas em fase de implantação: em Londrina, na PR-445, no Km 2,350, e em Mauá da Serra, na BR-376, no Km 289.
A empresa CCR SA foi a vencedora do leilão do Lote 3 do novo pacote de concessões rodoviárias do Paraná, realizado nesta quinta-feira (12), na sede da B3, a Bolsa de Valores do Brasil, em São Paulo, praticando um desconto de 26,6% em relação ao valor da tarifa de referência estipulada em edital (R$ 0,14596). A pacote conecta a segunda cidade mais populosa do estado, Londrina, com Curitiba e o Porto de Paranaguá.
O leilão que definiu a vencedora foi disputado por quatro empresas interessadas. Além da CCR, participaram também os consórcios InfraBR V, Infraestrutura PR e Paraná 41 Oportunity.
Durante o leilão, as proponentes apresentaram envelopes com propostas com descontos que variavam de início entre 16,42% e 24,08% em relação à tarifa básica de pedágio. Como a diferença entre as melhores propostas foi menor do que 5%, o certame foi decidido em lances a viva-voz por três das empresas que ofereceram os maiores descontos. A disputa durou mais de 20 minutos, com 22 lances que aumentaram o desconto ofertado em 1,8% até a oferta vencedora da CCR.
São 569 quilômetros envolvendo as rodovias federais BR-369, na região de Londrina, BR-373 e BR-376, e as estaduais PR-170, PR-323, PR-445 e PR-090. A previsão é que a concessionária vencedora do leilão invista R$ 9,8 bilhões em obras, além de R$ 6 bilhões em serviços operacionais.
As rodovias atendidas nesse trecho atravessam as cidades de Sertaneja, Sertanópolis, Londrina, Cambé, Ibiporã, Tamarana, Mauá da Serra, Marilândia do Sul, Califórnia, Apucarana, Arapongas, Cambira, Jandaia do Sul, Mandaguari, Ortigueira, Imbaú, Faxinal, Tibagi, Ipiranga, Ponta Grossa, Palmeira e Balsa Nova.
Estão previstos 132 quilômetros de duplicações e 24,6 quilômetros de faixas adicionais. Entre as novidades está o Contorno de Apucarana, no Vale do Ivaí, ligando a BR-369 à BR-376 e com 13,8 quilômetros de extensão. A região também deve ganhar o Contorno de Califórnia, com pouco mais de cinco quilômetros, ligando dois trechos da BR-376.
Já Ponta Grossa terá dois novos contornos: o Contorno Norte, com extensão total de 14,65 quilômetros, entre a BR-376 e a BR-373, e o Contorno Leste, que vai ligar a BR-373 à PR-151 e terá 27,7 quilômetros de extensão.
O Lote 3 também vai concluir a duplicação da Rodovia do Café (BR-376), entre Mauá da Serra e Ponta Grossa. Serão duplicados 52,58 quilômetros da BR-376, divididos em quatro segmentos, passando por Mauá da Serra, Ortigueira e as proximidades de Imbaú.
Dentro das obras previstas neste lote também está a duplicação da PR-445 e da PR-323 entre Cambé, na região Norte, até a divisa com São Paulo. Outra obra importante prevista no contrato é a área de escape na Serra do Cadeado, em Mauá da Serra, que deve ser construída na altura do km 305 da BR-376.
Os contratos preveem que as principais intervenções sejam executadas nos primeiros anos dos 30 de vigência da concessão. A empresa contratada também deverá arcar com os custos operacionais durante o período, o que inclui serviços médico e mecânico, pontos de parada de descanso para caminhoneiros e sistema de balanças de pesagem.
Serão sete praças de pedágio (cinco existentes e duas novas), localizadas em Sertaneja, Mauá da Serra, Ortigueira, Imbaú, Tibagi, Londrina e na Colônia Witmarsum.
Fonte: Tem Londrina
A Prefeitura, através da Secretaria de Fazenda, informa que o número de empresários e representantes de empresas que receberam e-mail sobre irregularidades no alvará de funcionamento aumentou novamente nos últimos dias. A prática começou a ser realizada em outubro e trata-se de um golpe. Veja passos importantes que devem ser observados para não cair nas mãos de golpistas.
O e-mail, que voltou a circular com mais frequência, diz que a empresa está sendo notificada por possível irregularidade no alvará de funcionamento, conforme denúncia anônima. O contato também ressalta que o empresário poderá receber sanções, multas e até o fechamento temporário da empresa até que a situação seja regularizada. A mensagem ainda apresenta um link para a possível resolução do problema.
A Prefeitura de Cambé não pede, por meio de nenhuma mensagem ou contato, para clicar em link através de seus contatos. Essa tática pode ser utilizada para roubar informações, espalhar malware, extorquir dinheiro ou realizar outras atividades ilegais.
Outros detalhes também são importantes para serem observados, como, por exemplo: todo e-mail enviado pela Prefeitura de Cambé termina com @cambé.pr.gov.br.
O município já tomou as medidas necessárias para apurar o caso e fez um boletim de ocorrência ainda em outubro, quando o golpe começou a circular.
Em caso de qualquer dúvida, entre em contato primeiramente com a Secretaria de Fazenda através do telefone (43) 3174-2900.
O resultado da Mega-Sena 2795, divulgado neste sábado (9), em São Paulo, registrou uma aposta vencedora no município de Cuiabá (MT), que levou para casa mais de R$ 201 milhões, após acertar as dezenas do sorteio, com um bilhete simples. Os números sorteados foram 13, 16, 33, 43, 46 e 55.
Um bolão de Londrina acertou a quina e ficou com uma premiação de R$ R$98.853,00. O bilhete com 7 números e 30 cotas, foi registrado na Lotérica Três Marias, localizada em um supermercado da Avenida São João.
De acordo com a Caixa, outras 13 apostas do Paraná também acertaram a quina e levaram 49 mil reais. Além disso, mais 37 apostadores de Londrina fizeram a quadra, com prêmio de R$ 892.
Fonte: Tem Londrina
Um novo leilão da Receita Federal que será realizado no dia 5 de novembro possui lotes com iPhones, veículos, instrumentos musicais, artigos esportivos e eletrônicos. Os itens correspondem a mercadorias que foram apreendidas ou abandonadas.
Os interessados já podem consultar detalhes, como quantidade de produtos disponíveis, fotos e valores de lance mínimo, no site oficial.
As propostas para os 129 lotes serão recebidas das 8h do dia 25 de outubro até as 21h do dia 1º de novembro. A sessão para lances está prevista para 5 de novembro, às 10h.
O leilão será realizado de forma eletrônica e pessoas físicas e jurídicas poderão participar. Os lances deverão ser feitos para os lotes fechados e não para itens individuais.
Os lotes mais baratos (57 e 58) possuem valor de R$ 10 e ofertam resíduos de cabos elétricos. Aqueles que desejam trocar de celular podem encontrar iPhones 11 a partir de R$ 300 nos lotes 4 e 5.
Um MacBook Air pode ser encontrado a partir de R$ 1.000, valor que é cerca de 80% mais baixo que o preço de mercado. Um notebook Dell pode ser encontrado no lote 77 a partir de R$ 300.
Entre os lotes 78 e 82, é possível encontrar o iPhone 14 Pro Max a partir de R$ 2.500 e, para os fãs de fotografia, o 113 conta com câmera e lentes com um lance mínimo de R$ 4.024. O lote 1, com itens da mesma linha é encontrado com um preço mínimo de R$ 10 mil.
O leilão conta ainda com uma sessão de veículos. O lote 101 oferta dois carros do Modelo Fiat Palio por um lance mínimo de R$ 7.200. No lote 119, há uma caminhonete Nissan Frontier a partir de R$ 12 mil e no lote 120 é possível encontrar um Ford Fiesta por R$ 2.400.
Uma caminhonete Ivec Daily também está entre os produtos automáticos a partir de R$ 42 mil no lote 88.
Os fãs de música também não ficam de fora do leilão, já que violões, contrabaixos e guitarras podem ser encontradas entre os lotes 112, 117 e 118 do leilão. Além disso, uma coleção de 10 CDs e 5 DVDs do rei do pop, Michael Jackson, pode ser comprada a partir de R$ 300 no lote 10.
Quem deseja itens de luxo, pode encontrar um combo de quatro bolsas da Fendi a partir de R$ 4.000 no lote 39.
O lote mais caro do leilão oferta uma série de displays para celular e tem lance mínimo de R$ 1,2 milhão.
Os lotes poderão ser visitados somente mediante agendamento, de 25 de outubro a 1º novembro, em horários e locais indicados no edital. Os contatos para agendamento também estarão disponíveis no documento.
A Receita reforça que não se responsabiliza pelo envio das mercadorias e os licitantes terão 30 dias para retirar os lotes arrematados.
Os bens adquiridos por pessoas físicas não podem ser vendidos, assim como alguns dos lotes adquiridos por pessoas jurídicas.
Como participar
O cidadão deve acessar o e-CAC das 8h do dia 23 até as 21h de 27 de setembro, clicar no "Sistema de Leilão Eletrônico" e selecionar o leilão "0800100/000005/2024 - SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 8ª REGIÃO FISCAL".
Dentro do sistema, é possível escolher o lote que deseja dar lance e clicar em "Incluir proposta", aceitar os termos e as condições expressas pela Receita, digitar o valor da oferta e salvar. A partir do dia 30 de setembro, às 10h, será aberta a sessão para lances. Nessa fase, é informado a todos o valor do melhor lance, mantendo o sigilo de quem fez a proposta vencedora.
Quem pode participar?
É preciso ter mais de 18 anos -ou ser pessoa emancipada-, ter CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) e selo de confiabilidade prata ou ouro no portal Gov.br. Já as empresas interessadas devem ter o cadastro regular no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) e também ter selo de confiabilidade prata ou ouro no Gov.br.
Produtos feitos por artesãos e pequenos empreendedores paranaenses ganharam uma vitrine de peso para serem comercializados em todo o Brasil. O governador Ratinho Junior (PSD) se reuniu nesta quinta-feira (10), no Palácio Iguaçu, com representantes da Shopee e vendedores que fazem parte do programa VRS (Vocações Regionais Sustentáveis), da Invest Paraná - a agência de captação de investimentos do Estado. Em uma parceria inédita no Brasil, eles passaram a vender seus produtos em uma seção específica dentro de uma das maiores plataformas de e-commerce do mundo.
A iniciativa Do Paraná para o Brasil foi construída pelo Programa de Incubação Shopee VRS e tem 23 vendedores expondo no microsite da Shopee, após passarem por uma capacitação para oferecer seus produtos online. É um dos braços do programa, que incentiva o desenvolvimento econômico sustentável de diferentes regiões paranaenses, sem deixar de lado processos tradicionais e históricos de produção.
“Graças a esse projeto pioneiro, pequenos empreendedores que tinham uma pequena lojinha na sua cidade e vendiam apenas localmente, passaram a vender nacionalmente”, ressaltou o governador. “A iniciativa, que começou neste ano como teste, ganhou escala e a ideia agora é expandir a parceria com a Shopee, que é uma das maiores plataformas de vendas no mundo. Isso vai ajudar a gerar mais renda aos produtores, além de dar visibilidade aos produtos paranaenses”, complementa.
A head de Relações Governamentais da Shopee, Luciana Hachmann, explicou que 90% das vendas do aplicativo no País são transacionadas entre vendedores e consumidores brasileiros. Com origem em Singapura e operando há cerca de quatro anos do Brasil, a Shopee tem mais de 3 milhões de vendedores brasileiros cadastrados. “Um terço da população acessa nosso aplicativo mensalmente, o que torna nossa plataforma uma grande vitrine para os vendedores brasileiros”, afirmou Luciana.
“Já estamos desenvolvendo essa parceria com a Invest Paraná há um ano. Selecionamos pequenos produtores, de diferentes locais e categorias, que passaram por um treinamento de 90 dias com o time da Shopee para inserir seu produto no nosso nosso aplicativo”, explicou ela. “A Invest Paraná também fez capacitações para a inserção da marca e, no final, criamos o microsite, que é uma página específica dedicada a esse projeto”.
Vocações regionais
Os empreendedores foram escolhidos por meio de um edital de chamamento público, voltado àqueles que já participam de atividades do VRS, que envolve regiões como a da Mata Atlântica, no Litoral, com a venda de produtos de banana, palmito pupunha, açaí juçara, frutas sazonais e turismo; do Centro-Sul, com erva-mate e pinhão; do entorno da futura Represa do Miringuava, em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, na produção agrícola local; e do Vale do Ribeira, área que é grande produtora de tangerina e com grande potencial turístico.
O diretor de Desenvolvimento Econômico da Invest Paraná, Rogério Chaves, explicou que o programa atua em áreas específicas do Estado, fazendo um diagnóstico para entender as necessidades da comunidade local, trazendo camadas de atuação para que os produtos e serviços regionais ganhem novos mercados.
“A parceria com a Shopee é uma dessas camadas de atuação. Fizemos um projeto de inclusão digital para pequenos produtores, para que eles expandissem suas vendas para todo o Brasil”, disse Chaves. “Antes de colocar o produto na plataforma, fizemos o melhoramento de embalagem e todo um treinamento sobre cuidados no acondicionamento e na própria entrega do produto. O projeto começou como um teste, mas a ideia é de que seja expandido para todas as regiões do Paraná a partir do ano que vem”.
Das 30 vagas abertas, 23 produtores concluíram a capacitação de 196 horas, realizada com encontros a distância e que teve duração de quatro meses. Os temas aprendidos incluíram a descrição de produtos, storytelling, logística, gerenciamento de estoque, composição de preço para plataforma online, entre outras.
A Invest Paraná também auxiliou os produtores com fotos profissionais dos produtos, ajudou na montagem da loja virtual e no cadastro de produtos. A ideia é fazer do microsite uma espécie de feira digital, atraindo compradores de diversas regiões do Brasil com produtos sustentáveis desenvolvidos no Paraná.
Uma das artesãs beneficiadas é Rosemari Raab, que após se aposentar do magistério, tornou seu hobby um negócio. Moradora de Cerro Azul, a Capital Nacional da Ponkan, ela aproveitou a “marca” da cidade para produzir sabonetes artesanais em formato da fruta, que agora são comercializados no aplicativo.
“Eu participei de um curso para artesãos que nos incentivou a produzir algum produto que fosse a cara da nossa cidade. Primeiro desenvolvi uma bolsa de juta em formato de ponkan e depois o sabonete, que usa a casca da fruta para fazer o extrato”, conta ela. “Quando fui convidada para participar do projeto, achei que essa parte digital não era para mim, mas me cadastrei no último dia. Praticamente me pegaram pela mão para aprender essa parte e valeu muito a pena. Além de expôr, a gente acaba buscando um novo diferencial para os produtos e está sempre buscando criar coisa nova”, enfatiza.