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O plantão para atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica em Londrina começa a funcionar nesta quarta-feira (1). O Secretário de Estado de Segurança Pública, Coronel Hudson Teixeira, havia garantido que o município teria a sala para atendimento 24 horas na Central de Flagrantes.
Desde 2023 uma lei determina que as delegacias possuam o atendimento 24 horas por dia, mas no Paraná, apenas a delegacia de Curitiba seguia esta determinação.
Esta alternativa busca o atendimento das 18h às 8h, enquanto a delegacia da mulher fechar durante a semana. A ala para acolhimento às mulheres vítimas de violência doméstica fica na Avenida Rio Branco, 1062.
Denúncias também podem ser feitas por três telefones: o (43) 3326-1995, 181 ou 190.
A caloura do curso de Medicina, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Eloá Lourenço, de apenas 17 anos, é a mais nova estudante indígena da instituição. A jovem fez um relato emocionante, que acabou viralizando na internet, após publicação em um dos canais oficiais da UEL.
No último dia 18, a universidade divulgou uma lista com 306 candidatos classificados no processo seletivo do Vestibular dos Povos Indígenas, que garante vagas a estudantes indígenas em diversas instituições do Paraná.
“Tudo que está acontecendo na minha vida hoje, é a realização de um sonho que carrego desde criança, um dos meus maiores desejos era poder dar esse orgulho para minha família, para o meu povo, e minha comunidade, então compreendi que não importava em qual território, eu estivesse, eu precisava lutar, mesmo porque as Américas é território indígena, e agora é com muita emoção que comunico a todos, que estou iniciando a realização dos meus sonhos de infância”, escreveu Eloá, nas redes sociais.
O relato comovente, também homenageou a luta dos povos originários do Brasil, em especial, a comunidade Guarani Nhandewa, da qual faz parte.
“Choro pelos dias difíceis, mas também sou grata porque foram eles que me trouxeram até aqui, e sei que lá na frente serei recompensada, levo no meu peito, para encarar esse novo ciclo a sabedoria do meu povo Guarani Nhandewa, toda diversidade cultural dos povos indígenas do Brasil, e principalmente a força das minhas ancestrais”.
A universidade londrinense ofertou 26 vagas em diversos cursos para estudantes indígenas.
Confira o relato na íntegra:
“Porã Ete agudjewete Nhanderu. Tudo que está acontecendo na minha vida hoje, é a realização de um sonho que carrego desde criança, um dos meus maiores desejos era poder dar esse orgulho para minha família, para o meu povo, e minha comunidade, então compreendi que não importava em qual território, eu estivesse, eu precisava lutar, mesmo porque as Américas é território indígena, e agora é com muita emoção que comunico a todos, que estou iniciando a realização dos meus sonhos de infância. chegar até aqui não foi fácil, mas com a força dos meus ancestrais, meu povo e minha família que nunca desistem e resistem até alcançar seus objetivos, eu também não desisti, tenho consciência que é apenas o começo de uma batalha grande e ancestral, mas não vou parar por aqui, tenho ainda muitas conquistas para serem alcançadas. Choro pelos dias difíceis, mas também sou grata porque foram eles que me trouxeram até aqui, e sei que lá na frente serei recompensada, levo no meu peito, para encarar esse novo ciclo a sabedoria do meu povo Guarani Nhandewa, toda diversidade cultural dos povos indígenas do Brasil, e principalmente a força das minhas ancestrais”.
Após o caso do cachorro Joca, que morreu enquanto estava em trânsito, sob a responsabilidade de uma companhia aérea, o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária) fez um alerta às autoridades sobre a necessidade de regulamentar o transporte aéreo e rodoviário de animais no Brasil.
Segundo a entidade, essa é uma questão de extrema importância para o bem-estar e a segurança não apenas de animais, mas de passageiros e de profissionais da aviação civil, bem como de transportes terrestres
Joca morreu na última segunda-feira (22), após a falha no transporte aéreo pela Gol. O animal deveria ter sido levado a Sinop (MT), em um voo de cerca de 2h30 de duração, porém teve o destino alterado por erro. Joca foi transportado para Fortaleza e depois retornou para o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, resultando em cerca de 8 horas dentro de voos
Para o CFMV, é fundamental que haja uma regulamentação clara e abrangente que considere as particularidades de cada espécie e raça animal, os riscos envolvidos, e as medidas preventivas necessárias como a participação de médicos-veterinários no processo de transporte.
“O transporte de animais, sejam eles domésticos ou selvagens, requer cuidados específicos para garantir que seja realizado de forma segura e responsável, respeitando suas necessidades fisiológicas e comportamentais. A falta de regulamentação adequada pode acarretar riscos para a saúde e o bem-estar tanto dos animais quanto das pessoas envolvidas no transporte", informou o conselho.
Ainda segundo o Conselho, é importante que essa regulamentação seja fruto de debates e colaborações de diversas autoridades. Entre elas, os ministérios dos Portos e Aeroportos, da Agricultura e Pecuária, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, e da Saúde, além da Agência Nacional de Aviação Civil e da Polícia Federal.
REQUISITOS
Para quem quer viajar acompanhado de seu animal, o médico-veterinário Andreey Teles, assessor técnico do CFMV, alerta para a importância de ter um atestado de sanidade, emitido exclusivamente por médico-veterinário, contendo carimbo e assinatura do profissional para embarcar em transporte rodoviário ou aéreo.
“A emissão do atestado é condicionada à avaliação clínica prévia do animal por médico-veterinário”, ressalta Teles. Segundo ele, o documento é emitido de acordo com as condições de saúde apresentadas pelo animal, que deve estar livre de parasitas externos e internos, e com a vacinação em dia.
Viajar é estressante para os pets, uma vez que ele estará em um ambiente diferente do habitual. Em geral, locais escuros, longe do dono, com cheiros diversos (principalmente se estiver sendo transportados próximo a outros animais) e com barulhos que, para eles, podem ser assustadores. “Tudo isso pode contribuir para um estado de tensão”, explica Teles.
Por isso, dependendo do tempo de viagem e de outros fatores considerados na avaliação pelo médico-veterinário, pode ser necessário o uso de algum tipo de medicação. Também é fundamental ter em mãos os documentos exigidos para embarque dos animais, devidamente assinados e carimbados por médico-veterinário, e que estejam atendidos os requisitos adicionais para serem transportados de forma segura.
O técnico do CFMV avalia que o suporte prestado por médico-veterinário em estações rodoviárias e terminais de embarque e desembarque seria um diferencial para assegurar suporte quase imediato aos animais.
“Nos casos em que, comprovadamente, haja a necessidade de acompanhamento permanente do pet no transporte, essa condição deverá ser atendida e, seria de elevado valor que as companhias de transporte disponibilizassem um profissional médico-veterinário para esta finalidade”, acrescentou Teles.
A cachorrinha Vitória, resgatada na semana passada após ter sido brutalmente atacada pelos próprios tutores, está recebendo tratamento médico em uma clínica veterinária. As imagens do ataque ocorrido na área rural de Cambé (RML) viralizaram e geraram revolta nas redes sociais.
De acordo com o protetor de animais que também é vereador em Londrina, Deivid Wisley (REPUB), a cadelinha ainda estava viva e agonizando quando ele e sua equipe chegaram ao local. Vitória recebeu diversos golpes de martelo na cabeça e teve o crânio rachado durante o ataque.
Nas imagens de uma câmera de segurança que registrou o crime, a mulher se aproxima segurando a cachorrinha enrolada em um pano e a coloca no chão. É quando o homem começa desferir golpes na contra o animal. Ele também segurava uma enxada na outra mão.
Segundo informações do parlamentar que acompanha o caso, Vitória tem recebido o melhor tratamento possível, mas ainda não está conseguindo se alimentar. Os profissionais também identificaram diversas doenças como anemia, doença do carrapato, azotemia, além de um câncer em estado avançado.
O diagnóstico é bastante grave, mas novos exames serão realizados nesta segunda-feira (15). “Vamos seguir acompanhando o caso. Ela estar viva é um milagre. Um dia de cada vez, até responder o tratamento. Torçam por ela”, disse o protetor.
O casal acusado das agressões prestou depoimento na sexta-feira (12) na Polícia Civil, com a presença do advogado. Segundo informações, os dois prestaram esclarecimentos por mais de uma hora, mas não ficaram presos por não ser um caso em flagrante.
A identidade dos autores não foi divulgada.
O delegado deve concluir o caso em breve e decidir sobre o indiciamento do casal. Eles podem responder pelo crime maus-tratos contra animais e, caso condenados, podem pegar até cinco anos de prisão, além de multa de até R$ 50 mil.
Vicente Castro Spagnuolo é um menino londrinense de 7 anos que emprestou 332 livros na Biblioteca Especializada Infantil no ano passado. Ele foi a pessoa que pegou mais obras emprestadas na rede de bibliotecas públicas municipais de Londrina entre janeiro e dezembro de 2023, segundo dados da Diretoria de Bibliotecas da Secretaria Municipal de Cultura (SMC).
Vicente gosta de ler livros infantis e gibis, muitos dos quais a sua família encontra na Biblioteca Infantil, localizada na Praça 1° de Maio, 110, Centro. Sua mãe, a professora de História Luciana Santos de Castro, afirma que a Biblioteca Infantil tem sido fundamental para incentivar o hábito de leitura do filho, por conta do seu acervo variado e por permitir o acesso a uma grande quantidade de livros. A família vai à Biblioteca com frequência e empresta vários livros de uma vez, usando os cadastros do filho, da mãe e do pai.
Conforme Castro, ler estimula a criatividade e a imaginação. Ela destacou que a leitura causa um grande impacto na vida escolar de Vicente. “Ele tem mais criatividade para escrever histórias, mais repertório nas produções de texto, domina assuntos diversos e tem mais concentração”, afirmou.
O interesse pela leitura é algo compartilhado pela família. Castro lê com seu filho quase todas as noites. “Somos uma família de leitores”, pontua.
Porém, Vicente também lê sozinho. No momento, ele está interessado nos gibis da Turma da Mônica, os quais empresta da Biblioteca Infantil. Seu personagem favorito dessa série de revistas em quadrinhos é o Cebolinha.
Vicente contou que também gosta de criar suas próprias histórias e jogos de tabuleiro. “Gosto de ler, jogar futebol e brincar com meus amigos e primos. Se eu fosse escrever um livro ou gibi, seria uma história de aventura”, disse.
De acordo com a diretora de Bibliotecas da SMC, Leda Araújo, as Bibliotecas Públicas têm a função de oferecer acesso à leitura e à informação para toda a população. “Através da Biblioteca Infantil, nós trabalhamos com as crianças porque acreditamos que é desde a mais tenra idade que se deve trabalhar a formação de um leitor crítico e reflexivo”, apontou.
Araújo frisou que diversos projetos são realizados com o intuito de trazer a comunidade para dentro das Bibliotecas, incluindo contações de histórias que buscam incentivar a leitura entre as crianças.
Como emprestar livros – Para pegar livros emprestados em qualquer uma das Bibliotecas Públicas Municipais, é necessário fazer cadastro em uma delas, apresentando documento pessoal e comprovante de residência. Cada pessoa pode pegar três livros por vez, com o prazo de 15 dias para devolução.
Com iniciativas de reabilitação asfáltica abrangendo todas as áreas da cidade, a Prefeitura de Londrina está intensificando esforços para melhorar as condições de vias que apresentam deterioração. Neste momento, o foco das obras está no Jardim Marabá, na zona leste, com trabalhos em andamento que incluem recapeamento e reperfilamento de pista em sete ruas internas da região.
Nesta segunda-feira (4), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encaminhou ao Congresso o projeto de lei que estabelece um conjunto de direitos para motoristas de transporte por aplicativos.
Entre as propostas apresentadas no projeto, destacam-se um valor de R$ 32 por hora trabalhada, contribuição ao INSS e uma jornada padrão de 8 horas diárias, podendo ser estendida para até 12 horas mediante acordo coletivo. Além disso, o projeto sugere a criação da categoria 'trabalhador autônomo por plataforma'. No entanto, o presidente da Amotra (Associação dos Motoristas de Aplicativos) expressou descontentamento, afirmando que a regularização não é atrativa para os trabalhadores. Ele explicou: 'Essa regulamentação não representa os motoristas de aplicativo. Toda a negociação foi conduzida com a representação de centrais sindicais que apoiam o governo. Infelizmente, o que o presidente Lula apresentou não é o que nós gostaríamos que fosse'."
O projeto também contempla a criação de um sindicato para os trabalhadores, mas não estabelece um vínculo de trabalho entre motoristas e aplicativos conforme previsto pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Para se tornar lei, a proposta do governo precisa ser aprovada tanto pela Câmara dos Deputados quanto pelo Senado e, em seguida, ser sancionada pelo presidente Lula. Anderson Gomes, representante da causa dos motoristas, afirmou: 'Existem alguns deputados que são simpatizantes da causa dos motoristas, então vamos discutir e tentar chegar a um consenso que seja favorável para aqueles que realmente são trabalhadores de aplicativos'.
Ao percorrer o Calçadão durante a tarde, muitos hesitam em aventurar-se pelo mesmo local durante a noite. A preocupante falta de segurança tem afastado até mesmo aqueles que consideravam a possibilidade de residir nas proximidades do Centro da cidade.
A Acil (Associação Comercial de Londrina) está promovendo ações para transformar significativamente o Calçadão, buscando atrair mais visitantes através de um novo projeto de revitalização. A proposta inicial concentra-se no trecho próximo ao Cine Teatro Ouro Verde. Contudo, o andamento do processo aguarda a autorização estadual, dado que o local é reconhecido como patrimônio histórico. Ângelo Pamplona, presidente da Acil, afirmou que a associação, em colaboração com a prefeitura e diversas outras entidades, está empenhada em concretizar a revitalização desse espaço.
A última iniciativa de revitalização realizada pelo município no Calçadão ocorreu há mais de 10 anos, contudo, o trecho do Ouro Verde foi deixado de fora, resultando em um pavimento visivelmente deteriorado. A Associação Comercial solicitou a inclusão dessa área na próxima fase do projeto e também propôs a instalação de totens adicionais em diferentes pontos do Calçadão.
O presidente da Acil, Ângelo Pamplona, informou que as secretarias de Saúde e Assistência Social estão colaborando para orientar os comerciantes em relação às pessoas em situação de rua, que são frequentemente vistas no local. Ele assegurou que uma força-tarefa está em andamento para abordar e solucionar esse desafio.
Há quase duas décadas, imaginava-se que o terreno localizado na zona leste, ao lado de um shopping, seria transformado em um espaço cultural e de entretenimento - o Teatro Municipal de Londrina. Inicialmente concebido para abrigar peças teatrais, apresentações de dança e música, o que se vê atualmente são usuários de drogas e moradores de rua ocupando o local.
Em 2007, uma Comissão foi Formada para Criar o Projeto do Teatro Municipal de Londrina, com Magali Kleber, Diretora do Festival Internacional de Música, como Membro. Um Edital para Seleção do Arquiteto Foi Lançado, com a Exigência de Preservar a Chaminé.
As obras do Teatro Municipal iniciaram em 2013, mas foram interrompidas em 2014. O projeto original contemplava mais de 22.000 m², com capacidade para 2.400 lugares. Inicialmente estimado em 80 milhões de reais, apenas 15% do projeto foi executado, com cerca de R$ 8,5 milhões aplicados. Magali Kleber, diretora do Festival Internacional de Música de Londrina, destaca que o projeto foi concebido para a cidade, com espaços diversos, salas para workshops e jardins convidativos à comunidade.
A expectativa de retomada das obras em 2024 não se concretizou, pois não há apoio financeiro dos governos municipal, estadual ou federal. O teatro não foi contemplado nas emendas de bancada, e, em dezembro do ano passado, o deputado federal Toninho Wandscheer pediu desculpas por esquecer de incluir a obra, que demandaria cerca de R$ 50 milhões.
Apesar do triste cenário de abandono, Magali Kleber mantém o otimismo, acreditando que um dia a cidade terá esse espaço cultural vital. "É um sonho que ainda está vivo, latente em mim. Sou uma pessoa otimista."
Na última quarta-feira (21), a Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) recebeu um reforço significativo com a doação de uma caminhonete pela Delegacia da Receita Federal em Londrina. O veículo, uma Mitsubishi L200 4×4, foi concedido em resposta a uma solicitação feita em outubro do ano passado pelo secretário municipal do Ambiente, Ronaldo Deber Siena. A iniciativa contou com o apoio decisivo do deputado federal Diego Garcia e a colaboração do delegado da Receita Federal de Londrina, Reginaldo Cezar Cardoso.
A Sema desempenha diversas atribuições, incluindo a promoção do licenciamento ambiental para atividades de impacto local, delegado pelo Governo do Estado. Nesse contexto, a secretaria realiza fiscalizações abrangentes para prevenir danos ao meio ambiente, aplicando as sanções adequadas e fornecendo orientações para a recuperação ambiental.
Recentemente, o Município de Londrina, por intermédio da Sema, expandiu suas responsabilidades no licenciamento ambiental, estabelecendo um convênio com o Instituto Água e Terra (IAT), vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest). Isso representa um passo significativo na gestão ambiental local, fortalecendo a colaboração entre órgãos estaduais e municipais para a preservação sustentável.
De acordo com o secretário municipal do Ambiente, Ronaldo Deber Siena, em virtude do aumento significativo no volume de atividades relacionadas à fiscalização e licenciamento ambiental, decorrentes do convênio estabelecido, a secretaria fez a solicitação de uma caminhonete à Receita Federal de Londrina. Essa medida visa fortalecer a capacidade operacional da pasta para atender às demandas crescentes, garantindo uma gestão eficiente e eficaz das responsabilidades assumidas por meio do convênio.