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O verão tem início às 18h48 desta quarta-feira (21) e termina no dia 23 de março de 2023, às 18h25. Segundo a previsão do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), no primeiro dia da estação, o sol predomina na maioria das regiões do Estado, com tempo parcialmente nublado na Região Metropolitana de Curitiba, Litoral, Sudeste e Campos Gerais, que registraram chuvas intensas nos últimos dias.
O cenário climático global indica que o fenômeno La Niña permanece ativo com intensidade moderada, perdendo força ao longo da estação. Alguns períodos poderão ser mais secos ou mais úmidos, apresentando temperaturas mais ou menos elevadas do que o habitual.
“A temperatura média do ar tende a ficar dentro da normal climatológica, mas estão previstos períodos de dias consecutivos de calor intenso, podendo gerar desconforto térmico”, explica o meteorologista do Simepar, Fernando Mendes. “É provável que o tempo fique mais seco e quente em alguns dias, aumentando a evapotranspiração”.
As temperaturas mais altas devem ocorrer com mais frequência nas regiões Oeste, Sudoeste, Norte e Litoral. Segundo o Simepar, nos últimos anos, no verão, as temperaturas ultrapassaram 31ºC no Oeste em janeiro e 30ºC no Norte em março. As mínimas aconteceram no Sul (região de Guarapuava e União da Vitória), em torno de 16ºC em março.
O regime de chuvas deve se aproximar progressivamente da média climatológica, com distribuição irregular no tempo e no espaço, a exemplo dos eventos dos últimos meses, com tempestades intensas e rápidas. “Como observado recentemente, algumas áreas podem apresentar volumes acumulados mais significativos, a exemplo do Litoral do Estado”, afirma o meteorologista do Simepar, Paulo Barbieri. “Além disso, devem ocorrer tempestades isoladas bem intensas, que só poderão ser previstas em curto ou curtíssimo prazo”.
O verão é a estação mais chuvosa no Paraná. Fatores climatológicos favorecem as pancadas de chuvas localizadas e de curta duração, com raios, trovoadas, granizo e ventanias, que podem provocar alagamentos e deslizamentos. São comuns as sequências de dias com chuvas entre as tardes e as noites. Em alguns casos, as chuvas são fortes e bastante volumosas.
De acordo com a série de dados históricos existente no Simepar, entre 1997 a 2022, as chuvas variaram, por exemplo, entre 281 e 458 mm no Litoral no mês de janeiro, entre 263 e 374 mm no Litoral, entre 129 e 203 mm no Norte e 104 e 207 mm na região central no mês de fevereiro e entre 65 e 154 mm na região Oeste no mês de março, que encerra a estação.
No site www.simepar.br estão disponíveis informações atualizadas sobre as condições do tempo no quadro “Palavra do Meteorologista”. Também pode ser consultada a previsão do tempo para até quinze dias por município e região do Paraná. Além disso, podem ser visualizadas imagens de satélite, radar, raios, modelo numérico e telemetria. Informações também são divulgadas diariamente pelo Simepar nas redes sociais, no podcast Simepar Informa e no mapa tempo.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
O Aeroporto de Londrina (LDB), iniciou, neste domingo (18), o voo direto para Porto Seguro, na Bahia. Essa é uma rota regular que será operada pela Azul Linhas Aéreas.
A rota vai ser operada pela aeronave 320, com capacidade para 174 passageiros, que sairá de Londrina às 17h10 e chegará em Porto Seguro às 19h30. No sentido inverso, partirá da cidade baiana, às 10h, chegando ao Paraná às 12h30. Com duração prevista de 2h20, o voo será realizado todos os domingos.
A empresa que administra o local afirma que essa opção de ligação direta entre as duas cidades é possível contribuir para a promoção de negócios a partir do Paraná. Seja no turismo de passeios ou no turismo de negócios, a rota se torna estratégica e alavanca as economias dessas regiões.
Veja o horário dos voos:
Londrina – Porto Seguro
Londrina (LDB) – 17:10
Porto Seguro (BPS) – 19:30
Porto Seguro – Londrina
Porto Seguro (BPS) – 10:00
Londrina (LDB) – 12:30
Créditos: Tem Londrina
As 866 famílias que adquiriram seus imóveis no Residencial Bem Viver Londrina, localizado na Zona Norte da cidade, já receberam as chaves de suas casas. As entregas foram concluídas domingo (11). Nesta segunda-feira (12), os moradores receberam a visita do prefeito Marcelo Belinati (PP) que caminhou pelo novo bairro planejado e conversou com alguns residentes, acompanhado do vice-prefeito João Mendonça (PP).
Para executar as obras do empreendimento, foram investidos R$ 115,2 milhões. A quantia foi aplicada na construção dos imóveis, em terrenos de 160m² com 46,27m² de área construída. As casas possuem sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço coberta, com piso cerâmico em todos os ambientes, mais quintal e espaço para garagem.
No novo bairro, os moradores contam com toda infraestrutura urbana, incluindo asfalto, iluminação pública e sinalização viária. Todas as vias são identificadas, com placas sinalização, assim como os imóveis. A comunidade também pode desfrutar de uma praça que oferece playground, academia ao ar livre e ciclovia.
Ao percorrer as vias do Residencial Bem Viver, o prefeito londrinense conversou com vários moradores, todos muito satisfeitos com o novo endereço. “É muito bacana ver as pessoas tendo sua casa própria. Muitos relataram que pagavam mais de aluguel do que vão pagar pela prestação de uma casa de qualidade, que poderá ampliar e construir sua vida, constituir sua família”, comentou.
Marcelo citou que a dificuldade de ter uma residência afeta a vida das pessoas em diversas formas. “Quantas e quantas vezes vi pessoas que não se casaram porque não tinham onde morar. Ou se casavam para morar nos fundos da casa dos pais, ou numa casa parede e meia. A moradia é a base das famílias e todos sonham em ter a sua, então parabéns a essas famílias. São quase mil casas populares aqui, teremos muito mais ao lado e desejo que todos sejam muito felizes em seu novo lar”, afirmou.
O Bem Viver Londrina foi destinado a famílias com renda mensal a partir de R$ 1.600,00, dentro da faixa 1,5 do programa habitacional Casa Verde e Amarela do Ministério do Desenvolvimento Regional. As unidades foram comercializadas a partir de R$ 127,990 mil e, por meio do programa Casa Verde e Amarela, foi concedido subsídio de até R$ 36 mil conforme o perfil dos interessados. O financiamento do imóvel, feito pela Caixa Econômica Federal, teve prazo de até 360 meses, com a possibilidade de uso do saldo do FGTS.
Dentre as famílias que já estão residindo na casa nova estão a jovem Ledriany Campos da Silva Lima, de 20 anos. Grávida do primeiro filho, ela contou que financiou o imóvel junto com o esposo, por indicação do pai. “Nós morávamos na casa dos meus pais, no Jardim Primavera. Somos casados há dois anos, e ocupávamos um quarto lá. Soubemos desse empreendimento pelo meu pai, que viu o anúncio e achou que seria uma ótima oportunidade. Fizemos o cadastro, e deu tudo certo. Sempre gostamos da região norte de Londrina e, para nós, foi uma boa escolha”, disse.
A mudança do casal ocorreu na última quarta-feira (30), e agora a expectativa é iniciar a construção do muro em torno do imóvel. “Estou bem feliz por ter conseguido uma casa nova com um quarto para o bebê, estamos bem contentes. Pretendemos murar, comprar os móveis e ir montando a casa aos poucos. Meu pai, que é pedreiro, vai dar a mão de obra e nós vamos adquirir os materiais. Para nós, a casa é perfeita”, comemorou.
Outro grupo que está muito satisfeito com a conclusão e entrega do novo bairro é o de prestadores de serviços. O empreiteiro Leandro Alves da Silva já foi contratado por seis famílias do Residencial Bem Viver. “Para nós é excelente essa entrega, nos dá mais oportunidades de serviço, gera mais empregos e deixa todas essas pessoas felizes por terem onde morar. Que tenham mais e mais como esse para a cidade. A maioria dos serviços que o pessoal contrata é fazer muro, mas tem também ampliação para construir quarto, edícula, cobertura de garagem. A qualidade das casas aqui é 100%”, destacou.
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizaram uma reunião nesta semana. O encontro teve a participação do coordenador do IBGE na região, Fábio Fujimoto, e do chefe de gabinete do Município, Moacir Sgarioni.
O objetivo do evento foi debater o auxílio da administração municipal durante o levantamento dos dados demográficos, que está sendo feito pelo IBGE desde o dia 1 de agosto desse ano. A estimativa é que, em Londrina, existam 580.870 habitantes que devem participar da ação. Até o momento, 455.781 já responderam aos questionários, o que representa 78% da população coletada.
Segundo Fujimoto, inicialmente, foram abertas 521 vagas para recenseadores em Londrina e região, mas, no momento, há 220 profissionais atuando no levantamento. “A reunião foi para mostrarmos o que estamos fazendo na atualização dos dados quantitativos dos domicílios visitados, para darmos transparência ao processo e para pedirmos a ajuda da Prefeitura nos locais que estamos encontrando mais dificuldade na coleta das informações”, explicou.
De acordo com o coordenador de área do IBGE, os recenseadores passam até quatro vezes no mesmo domicílio, caso não encontrem um morador para responder ao questionário. Mesmo assim, em alguns casos, está havendo dificuldade para a finalização do levantamento.
Nesses pontos, o instituto pediu a ajuda da Prefeitura de Londrina na conscientização da população. A ideia é que os servidores que atuam diretamente com a população, como das Secretarias Municipais de Educação, Assistência Social e Saúde conversem com a população durante os atendimentos de rotina e mostrem a importância de todos colaborarem com a realização do censo demográfico. “Nós da Prefeitura podemos ajudar na conscientização da população falando sobre a importância do censo e reforçando que as informações são sigilosas, por isso as pessoas não precisam ter medo de responder aos questionários. Então, pedimos para que todos colaborem com os recenseadores e respondam ao censo”, pediu o chefe de gabinete da Prefeitura, Moacir Sgarioni.
Com os dados demográficos, a Prefeitura de Londrina e outros órgãos públicos conseguem planejar as ações e políticas públicas mais adequadas ao atendimento da população. “A Prefeitura pode nos ajudar localmente, onde temos maior dificuldade de acesso, divulgando o trabalho dos recenseadores, explicando para a população que não perguntamos informações de cunho político, mas sim aquelas para traçar as condições da população, como a quantidade de pessoas que residem no domicilio, o rendimento do morador principal, o grau de escolaridade, condições de moradia e esgotamento sanitário e outras no mesmo sentido”, explicou Fujimoto.
O censo atual possui duas modalidades de questionários. Uma delas é a básica com 27 perguntas sobre a composição familiar, quantidade de pessoas residem juntas, trabalho exercido, rendimento do morador principal, quesitos ligados à educação e condições de moradia. Ela leva menos de 5 minutos para ser respondida em domicílios com até três moradores e está sendo aplicada em 95% das casas dos londrinenses. O segundo questionário conta com 75 perguntas sobre as condições da família, mortalidade, trabalho, migração, fecundidade e outras. Este leva de 15 a 20 minutos para ser respondido.
Ao final do censo, o IBGE tem um levantamento que traz um recorte de informações sobre os municípios, ajudando os órgãos públicos a fazerem um planejamento adequado de seus serviços, como as áreas de maior demanda por escolas e creches, Unidades Básicas de Saúde, Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e outros, ou seja, dá um panorama atualizado sobre a realidade do município. O último censo foi realizado em 2010, em Londrina.
Participaram da reunião servidores das Secretarias Municipais de Educação, Assistência Social, Saúde, Idoso, Planejamento, Orçamento e Tecnologia; do Sistema de Informação Geográfica de Londrina (Siglon) e do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul).
Créditos: Tem Londrina
O Grupo de Trabalho (GT) criado em maio deste ano com pesquisadores e representantes de indígenas e órgãos públicos com o objetivo de debater melhorias para o povo Kaingang de Londrina e Tamarana apresentou seu relatório final ontem, em reunião pública coordenada pela Comissão de Direitos Humanos e Defesa da Cidadania da Câmara Municipal de Londrina. Em seu relatório final, o GT compreendeu ser imprescindível a desocupação das moradias localizadas na área onde hoje se encontra o Vãre – Centro de Referência, Memória e Cultura Indígena, às margens da Avenida Dez de Dezembro. Paralelamente, o grupo apresentou o projeto de construção de um espaço cultural e de itinerância para indígenas no local conhecido como Chácara São Miguel, na Zona Sul de Londrina.
Integrado por representantes do Legislativo, indígenas, das prefeituras de Londrina e Tamarana, do governo do Paraná, do Ministério Público do Paraná, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e de pesquisadores da Universidade Estadual de Londrina, o GT apresentou propostas de soluções para alguns dos problemas atuais dos Kaingang que vivem na Reserva Apucaraninha, em Tamarana, como a falta de um abrigo adequado para os indígenas que estudam em Londrina ou que se deslocam para o município com a intenção de vender artesanato. Atualmente, os indígenas permanecem no Vãre, em condições precárias. “Nós não deveríamos estar debaixo de lona e chuva. Os estudantes, quando vão fazer faculdade, é um sofrimento. Estou confiando. O que eu quero é ver acontecer”, afirmou o cacique Natalino Marcolino.
Presidente da Comissão de Direitos Humanos, a vereadora Lu Oliveira (PL) lembra que a permanência da comunidade indígena no centro cultural é alvo de discussão há muito tempo. O espaço, localizado em área de preservação ambiental, está em litígio. “A questão indígena na nossa cidade está tentando ser resolvida há mais de 20 anos. Eles estão ali no fundo de vale, às margens da Dez de Dezembro, vivendo em condições extremamente desumanas. Existe uma fossa lá que transborda fezes, as casas não podem nem ser chamadas de casas, porque são barracos. A área já sofreu com alagamentos por causa do córrego que fica ali pertinho, já sofreu com incêndio”, afirmou a vereadora, que integra a comissão ao lado dos vereadores Matheus Thum (PP), vice-presidente; e Lenir de Assis (PT), membro.
Diretor de projetos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul), Robson Naoto Shimizu apresentou um projeto arquitetônico desenvolvido pelo órgão prevendo a construção de um Centro de Passagem Kaingang na Chácara São Miguel, local que pertence ao município de Londrina e que foi disponibilizado em concessão de uso aos indígenas em 2013. A chácara possui 174 mil metros quadrados de área total, sendo 1.327,13 deles reservados aos indígenas. O projeto do Ippul prevê ainda estruturas como um pátio de integração e atividades culturais. Segundo Shimizu, o atual projeto arquitetônico consiste na readequação de uma proposta que havia sido elaborada em 2014 pelo Ippul.
Também presente na reunião, o secretário de Governo de Londrina, João Luiz Martins Esteves, estimou que serão necessários aproximadamente R$ 5 milhões para viabilizar as obras. De acordo com ele, porém, o orçamento exato dependerá da finalização de diversos projetos pela Secretaria de Obras, como projeto elétrico, de esgotamento sanitário, arruamento e pavimentação. Posteriormente, será necessário licitar as obras. “O município de Londrina está disposto e comprometido com essa causa”, garantiu.
A reunião contou ainda com a participação da secretária de Assistência Social de Londrina, Jacqueline Marçal Micali; da prefeita de Tamarana, Luzia Harue Suzukawa; da promotora da 24ª Promotoria de Justiça, Susana Broglia Feitosa de Lacerda; do coordenador da Superintendência Geral de Diálogo e Interação Social (Sudis) do governo do Paraná, Denis Denilto Laurindo; e de representantes da OAB, Fundação Nacional do Índio (Funai); e da 20ª Promotoria de Justiça.
Créditos: Tem Londrina
Depois de duas assembleias extraordinárias realizadas ontem, a Assuel - Sindicato dos Técnicos administrativos da UEL (Universidade Estadual de Londrina) decidiu realizar um ato em frente ao Hospital Universitário na manhã desta terça-feira em posicionamento contrário ao projeto de lei 522/2022, que trata altera a gestão dos hospitais universitários. A categoria se reuniu no ambulatório clínico no campus da instituição no período da manhã e com servidores do HU no início da tarde.
Além do sindicato, uma reunião do Conselho Universitário da UEL também deliberou pelo ato público de estudantes, professores e funcionários contra a tramitação em regime de urgência da matéria que foi protocolada na última quarta-feira na AL (Assembleia Legislativa) do Paraná e pegou todos os envolvidos de surpresa.
O presidente da Assuel, Marcelo Seabra, informou que além do ato, a diretoria de Assuel irá se reunir com deputados de oposição para a retirada do projeto de lei de tramitação. Caso a manifestação não seja suficiente para um recuo da discussão do projeto de lei, a categoria irá realizar uma nova assembleia na quinta-feira para decidir sobre uma paralisação das atividades no HU e na UEL. "Vamos deliberar por greve se o governo não retirar ao menos o caráter de urgência dessa matéria."
Segundo Seabra, faltou diálogo por parte do Governo do Estado que não procurou as instituições para informar o que pretende com essa alteração na gestão que sugere que a parte administrativa poderá passar para uma OS (Organização Social) ou para fundações. "A universidade é indissociável, ou seja, ensino, pesquisa extensão têm que caminhar juntos. O HU é um hospital escola que atende o SUS (Sistema Único de Saúde) e no nosso entendimento essa terceirização vai precarizar os serviços prestados à população."
O presidente do sindicato dos servidores ainda pontuou que a área da saúde não pode se pensada pelo ótica econômica. "Com essa separação de área acadêmica e administrativa como ficam os alunos?". Sobre os funcionários do HU, Seabra prevê que a futura terceirização ou privatização da gestão, poderá acarretar na precarização da mão de obra. " Ao terceirizar, o governo vai querer propor contratação com salários menores do que os atuais e a rotatividade irá aumentar e a qualidade do atendimento irá cair", opinou.
O ato público começa a partir das 9h30 desta terça-feira, com entrada pelo estacionamento do Hemocentro Regional de Londrina (Rua Cláudio Donizete Cavalieri, 156) e atividades no Anfiteatro do Centro de Ciências da Saúde (CCS) – integrado ao HU.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a Diretoria Superintendente do Hospital Universitário (HU), emitiram nota nesta semana criticando o Projeto de Lei 522/2022, do governador Ratinho Junior (PSD), que visa, entre outras medidas, terceirizar a gestão dos hospitais universitários estaduais.
A proposta foi apresentada, em regime de urgência, pelo governo na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
Os gestores dos hospitais solicitam ao governo estadual a possibilidade de realização de reuniões, audiências públicas. A ideia é ampliar a participação da população, que é quem é utiliza os serviços de saúde prestados pelas instituições.
“O projeto apresentado, sem participação da UEL em sua elaboração, reconfigura a forma de gestão dos hospitais universitários com significativos impactos nos processos acadêmicos e assistenciais hoje instituídos. Dada a relevância e a dimensão dos serviços prestados pelo HU, é de extrema importância que as especificidades institucionais fossem consideradas na discussão do projeto. O regime de urgência, solicitado na mensagem do governador, pode limitar a análise da proposta que não teve a contribuição dos hospitais e das universidades”, disse a UEL, em nota.
De acordo com o deputado estadual, Arilson Chiorato (PT), líder da oposição, o governo Ratinho está se aproveitando do clima de final de ano e Copa do Mundo para votar projetos importantes em regime de urgência, sem a discussão da sociedade paranaense.
“Isso prejudica e atrapalha a população de mobilizar contra os projetos. Foi o que vimos acontecer com a venda da Copel, que aconteceu em sete dias. O governador aproveita todo esse clima para fazer maldades contra o povo paranaense”, disse o deputado.
Vale ressaltar também, que parte dos deputados dessa legislatura, não conseguiu se reeleger, ou seja, não terá compromisso com as medidas aprovadas a partir do próximo ano.
A proposta foi momentaneamente suspenso conforme pedido do presidente da Alep, deputado Ademar Traiano (PSD).
Créditos: Tem Londrina
O comércio de rua de Londrina fechará uma hora antes da partida entre Brasil e Camarões, na Copa do Mundo 2022, marcada para começar às 16h (horário de Brasília), nesta sexta-feira (2). As lojas não retornarão ao funcionamento.
Em relação aos shoppings, a decisão é de que as lojas definem os horários estipulados para os jogos da Seleção. Cada lojista poderá optar fechar ou não. A sugestão é que ocorra a liberação dos trabalhadores pelo menos 30 minutos antes da partida, com retorno 30 minutos depois do jogo.
Bancos
De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), nesta sexta-feira, as agências vão funcionar das 9h às 14h.
Créditos: Tem Londrina
O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil divulgaram ontem, uma estimativa de ao menos 30 desaparecidos no deslizamento na BR-376, em Guaratuba, no Litoral do Paraná. Até o momento, duas pessoas foram encontradas mortas e seis resgatadas com vida.
Segundo o governo estadual, cerca de seis carretas e dez carros foram arrastados pela lama, mas não se sabe quantas pessoas estavam em cada veículo. Os bombeiros estão usando um drone com câmera termal que identifica sobreviventes pelo calor do corpo, mas até o fim da manhã desta quarta (30), nenhum sinal de calor tinha sido detectado.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, 19 pessoas entraram em contato com o Governo do Paraná sobre possíveis vítimas do deslizamento. As chuvas que atingem a região dificultam o resgate.
Créditos: Tem Londrina
O DER/PR informa que a PR-445 será bloqueada nesta quarta-feira (30) das 08h até as 18h, no trecho entre o Trevo de Tamarana e o viaduto da BR-376, em Mauá da Serra, em uma extensão de aproximadamente 25 km.
A medida é necessária para realizar o diagnóstico de um bueiro de concreto de 80 cm de diâmetro sob a pista, na altura do km 3+560, que apresentou possíveis patologias que podem vir a colocar em risco a segurança do condutor.
A situação foi verificada pelo consórcio que está executando as obras de duplicação da PR-445. O mesmo irá realizar os serviços necessários, que consistem, a princípio, na demolição do pavimento de uma das pistas sobre o bueiro, verificações e sondagens, e execução de novo pavimento no local.
O diagnóstico irá determinar a necessidade e urgência de novas intervenções no local, com qualquer alteração no tráfego sendo divulgada com antecedência.
DESVIO – Condutores do trajeto Londrina – Mauá da Serra devem fazer o desvio por Apucarana enquanto durar o bloqueio.
Créditos: Tarobá Londrina