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Desde a última segunda-feira (9), a vacinação contra covid-19 é realizada de forma descentralizada em Londrina. As doses para o público adulto e infantil, acima de 5 anos, são ofertadas em onze Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da área urbana. De acordo com dados da Secretaria de Saúde, entre os dias 9 e 14 de maio, foram aplicadas 5.610 doses, sendo 4.870 na população acima de 12 anos e 740 para o público infantil.
As UBSs que aplicam as doses são: Parigot, João Paz e Milton Gavetti (Zona Norte); Ouro Branco, Eldorado e Itapoã (Zona Sul); Vila Ricardo e Armindo Guazzi (Zona Leste); Guanabara (Centro), Jardim do Sol e Santa Rita (Zona Oeste).
Para receber a vacina, é preciso fazer o agendamento com antecedência no site da prefeitura. No dia e horário marcado, basta comparecer na UBS selecionada tendo em mãos um documento pessoal, preferencialmente RG, carteira de vacinação mais o comprovante de agendamento impresso, que contém o QR Code.
“Nos últimos dias, tivemos um aumento dos casos, o que é esperado. Entramos no período mais frio do ano, que favorece a circulação de vírus respiratórios e, dentre eles, está o coronavírus. A importância de a gente conseguir manter elevado os números de vacinação é justamente que as pessoas tenham a proteção correta, obtida pela vacina, de modo que não haja nenhuma alteração no cenário epidemiológico, em especial número de internações e óbitos provocados pela covid-19”, destacou o secretário de Saúde, Felippe Machado.
Atualmente, o município tem 48% da população imunizada com a primeira dose de reforço. Para que a cidade não tenha maiores complicações futuras, especialistas apontam que este número precisa aumentar. O número de pessoas com ciclo vacinal completo é de 458.367, ou seja, 79% dos habitantes.
Créditos: Tem Londrina
A disparada de casos confirmados de Covid-19 fez a Prefeitura de Londrina religar o alerta com as infecções que ocorrem no ambiente escolar. Na tarde da última sexta-feira (13), o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, despachou um ofício à Secretaria de Educação com várias medidas para tentar conter o avanço da doença.
Segundo os boletins emitidos diariamente do panorama da Covid-19 na cidade, a média móvel da última semana é de 177 novos casos por dia. O pico foi terça-feira (10), quando Londrina registrou 314 infectados.
Machado sugeriu o uso de máscaras, mas sem especificar se a recomendação valeria também para os alunos. Além disso, indicou a utilização de álcool em gel, distanciamento social "na medida do possível", janelas abertas e não usar ar-condicionado.
No documento, o secretário pede que "na presença de qualquer sintoma gripal, o profissional ou aluno não compareça na escola nas suas atividades habituais". Ele foi procurado pela FOLHA para esclarecer detalhes do ofício, mas não retornou o contato.
Felippe Machado justifica as prevenções contra a Covid-19 "pelas mudanças climáticas e previsão de queda acentuada de temperatura, situações em que as pessoas permanecem mais tempo em ambientes fechados".
O secretário ressalta a preocupação com o coronavírus, mas também com a hepatite aguda em crianças, ainda de origem desconhecida.
Créditos: Bonde
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais um óbito causado pelo coronavírus no boletim desta quinta-feira (12). A vítima é um homem, de 58 anos, internado em hospital público desde 8 de maio.
São mais 191 diagnósticos positivos nas últimas horas, com 733 casos ativos. Desde o início da pandemia, 2.504 londrinenses perderam a vida e 132.887 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 168 registros confirmados por dia.
De acordo com os dados, 23 londrinenses estão internados, sendo 9 em UTI e 14 em enfermaria.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais um óbito causado pelo coronavírus no boletim desta quarta-feira (11). A vítima é um homem, de 86 anos, internado em hospital público desde 4 de maio, vindo a falecer no último domingo (8).
São mais 148 diagnósticos positivos nas últimas horas, com 626 casos ativos. Desde o início da pandemia, 2.503 londrinenses perderam a vida e 132.696 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 170 registros confirmados por dia.
De acordo com os dados, 23 londrinenses estão internados, sendo 9 em UTI e 14 em enfermaria.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina não registrou óbitos causados pelo coronavírus no boletim desta terça-feira (10). No entanto, o fator preocupante é que o município confirmou mais 314 casos em apenas um dia.
São 314 diagnósticos positivos nas últimas horas, elevando para 629 o número de casos ativos. Desde o início da pandemia, 2.502 londrinenses perderam a vida e 132.548 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 165 registros confirmados por dia.
De acordo com os dados, o número de internados também saltou para 24, sendo 9 em UTI e 15 em enfermaria.
Créditos: Tem Londrina
A tecnologia de impressão 3D está agora oficialmente dentro do Hospital Universitário (HU) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e à disposição para os serviços de saúde que atendem diariamente centenas de pacientes de Londrina e região. Isso é possível por meio do Núcleo de Fabricação Digital e Inovação do HU/UEL (FAB.i HU), inaugurado no final do mês de abril, que conta com um laboratório equipado com impressoras e scanners 3D para desenvolver projetos e produtos para a saúde utilizando novas tecnologias de captura e fabricação digital.
O trabalho foi iniciado em 2019 e, neste tempo, já foram desenvolvidas soluções para as áreas de Pediatria, Pneumologia e para o Centro de Tratamento de Queimados (CTQ), entre eles um sistema fechado de aspiração de fluidos do paciente, uma válvula respiratória unidirecional e uma tala de mão infantil (órtese). O objetivo é que a ação seja ampliada para outras áreas da saúde do HU, para atender Ortopedia, Neurocirurgia e Odontologia.
Com pesquisadores das áreas de Fisioterapia e Design Gráfico, o projeto tinha como objetivo inicial desenvolver produtos para auxiliar pacientes com traqueostomia. Devido à pandemia da Covid-19, a proposta foi adaptada para atender as demandas de equipamentos respiratórios para pacientes e de proteção para os profissionais da saúde.
Nesse período, foram produzidas peças de reposição em impressão 3D para máscaras full face, utilizadas para ventilação não invasiva em pacientes graves. A produção foi de 35 presilhas e 20 cotovelos para a máscara, a custo de impressão de R$0,75 e R$2,70, respectivamente, bem abaixo do praticado em mercado. Outra produção foi de 120 suportes para as face shields, utilizadas pelos profissionais da linha de frente no atendimento hospitalar.
Segundo Sônia Maria Fabris Luiz, professora do Departamento de Fisioterapia, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), houve uma economia de R$17 mil reais para o HU/UEL com a produção própria dessas peças. “Para nós foi uma grande satisfação saber que contribuímos com essas peças tão pequenas para a sobrevida desses pacientes. Fico satisfeita de estar na hora certa e no momento certo”, afirma.
Recursos para o laboratório
Foi aproximadamente o mesmo valor de R$17 mil reais que a Superintendência do HU/UEL investiu para estruturar o laboratório e comparar as cinco impressoras e todos os equipamentos necessários. O projeto foi institucionalizado e inaugurado nas comemorações dos 50 anos do Hospital, no final de abril.
Segundo o professor Cláudio Sampaio, do Departamento de Design, do Centro de Educação, Comunicação e Arte (CECA), as impressoras adquiridas são de dois tipos. Uma imprime em resina, que dá um acabamento mais polido aos materiais, sendo utilizada por exemplo no sistema fechado de aspiração de fluidos; outra com filamento PLA, tem característica mais rústica, usada na tala para a mão infantil.
O professor lembra que na impressão da tala foi muito importante o trabalho interdisciplinar, considerado o grande diferencial do FAB.i HU. A criança havia sofrido queimadura na mão e era necessário um modelo ergonômico, avaliado do ponto de vista da Fisioterapia, com foco no paciente, e do Design, com foco no produto e nos aspectos emocionais e lúdicos do paciente. Para isso foram feitos muitos testes, o que gerou também muito aprendizado. “Tudo isso é artesanal, experimental, vamos resolvendo pontualmente até chegar em um processo estruturado de desenvolvimento”, conta.
Para o caso do sistema fechado de aspiração de fluidos do paciente, ainda em teste, o professor explica que será preciso incluir ainda outra área, como a Engenharia. Por isso, ele também convida outros pesquisadores a participar do núcleo e somar com ideias de produtos aplicados ao serviço de saúde.
Participação no LAB.i HU
O LAB.i HU está ligado a dois projetos de pesquisa. Um deles coordenado por Claudio Sampaio, o “Design e fabricação digital para a inovação em produtos e serviços para a saúde pública”; outro coordenado pelo professor Gerson Nakazato, do Departamento de Microbiologia, do Centro de Ciências Biológicas (CCB), chamado de “Inovação em design: desenvolvimento sustentável e nanotecnologia em produtos, serviços e modelos de negócio para saúde”, financiado pela Fundação Araucária.
A equipe envolve ainda o professor Rodrigo Spinosa, do Departamento de Design, do CECA; quatro estudantes de graduação, sendo três bolsistas iniciação científica (IC) e tecnológica (IT); um de Especialização que colaborou na parte de digitalização 3D e mais cinco de Especialização que colaboraram na comunicação do núcleo.
Para Cláudio, isso mostra que ensino, pesquisa e extensão — o tripé da universidade — está diretamente envolvido com a inovação aplicada ao serviço. O que contribui, segundo ele, interna e externamente. “A grande motivação é porque o HU atende a população que mais precisa, tanto de Londrina quanto de cidades pequenas da região. O fato de poder atender de forma humanizada, mas com uma alta tecnologia, é o mais motivador”, afirma.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina não registrou óbitos causados pelo coronavírus no boletim de ontem.
A pasta registrou mais 193 diagnósticos positivos nas últimas horas, elevando para 492 o número de casos ativos. Desde o início da pandemia, 2.502 londrinenses perderam a vida e 132.234 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 137 registros confirmados por dia.
De acordo com os dados, o número de internados também subiu para 20, sendo 7 em UTI e 13 em enfermaria.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina não registrou óbitos causados pelo novo coronavírus no boletim deste sábado (7).
A pasta registrou mais 76 diagnósticos positivos nas últimas horas, elevando para 440 o número de casos ativos. Desde o início da pandemia, 2.502 londrinenses perderam a vida e 132.041 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 123 registros confirmados por dia.
De acordo com os dados, o número de internados também subiu para 16, sendo 6 em UTI e 10 em enfermaria.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais dois óbitos causados pelo novo coronavírus no boletim de ontem. As vítimas tinham entre 80 e 88 anos.
Mulher, de 80 anos, internada em hospital público em 18/04.
Homem, de 88 anos, com teste positivo para coronavírus em 29/04.
A pasta registrou mais 157 diagnósticos positivos nas últimas horas, elevando para 472 o número de casos ativos. Desde o início da pandemia, 2502 londrinenses perderam a vida e 131.862 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 121 registros confirmados por dia.
De acordo com os dados, 15 londrinenses estão hospitalizados em decorrência do Sars-Cov-2, sendo 5 em UTI e 10 em enfermaria.
Créditos: Tem Londrina
Profissionais de Enfermagem dos hospitais ligados às universidades estaduais de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) receberão no dia 12 de maio o Prêmio Protagonista 2021, concedido pelo Conselho Regional de Enfermagem do Paraná (Coren-PR). São homenageados profissionais que se destacaram na assistência a pacientes acometidos pelo novo coronavírus, nos anos de 2020 e 2021.
Ao todo, 139 enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem de todo o Paraná que atuaram na linha de frente do combate à pandemia foram indicados ao prêmio e participaram da votação popular que ocorreu entre os dias 30 de março e 11 de abril. Os 60 profissionais mais votados serão homenageados e receberão o título de Protagonista da Enfermagem 2021.
Joseane de Oliveira Vieira, há 24 anos no Hospital Universitário (HU) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), também foi selecionada. Ela atuou na supervisão de enfermagem noturna tanto no HU quanto no Hospital de Retaguarda e foi responsável pelo acolhimento aos pacientes e familiares dos acometidos pela covid-19.
“Entre tantas funções a mais impactante foi ajudar enfermeiros no acompanhamento dos familiares que recebiam a notícia de óbito dos seus entes queridos. Esses velórios instantâneos foram extremamente difíceis, eu auxiliava as famílias, oferecia orientações e acolhia da melhor forma possível”, lembra a enfermeira, que também destaca a colaboração e o trabalho de toda equipe do hospital envolvida no combate a doença. “Ganhar o prêmio é muito gratificante. Mas isso só aconteceu graças à equipe multidisciplinar que dedicou seu tempo, trabalho e conhecimento em prol de tantas vidas. Esse prêmio representa todos da nossa equipe de enfermagem no HU da UEL”, enfatiza.
As enfermeiras Margarete de Araujo Andrade; a técnica em enfermagem Vilma Fátima dos Reis; a superintendente Vivian Biazon El Reda Feijó, todas ligadas ao HU da UEL, também foram indicados ao Prêmio e receberão certificação de participação do Coren-PR.
Em Londrina, durante a pandemia de covid-19, o Hospital Universitário ofertou 213 leitos, sendo 96 de enfermaria, 106 de UTI adulto e 11 de UTI pediátrica.
Créditos: Tem Londrina