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As obras da Unidade Básica de Saúde da Vila Fraternidade, na zona leste de Londrina, foram retomadas ontem. Uma nova empresa assumiu os trabalhos após quase dois anos que a construtora antiga, contratada por licitação, abandonou o contrato com 44% dos serviços executados.
A nova empresa foi contratada em julho por dipensa de licitação. O valor investido ficou em R$1,2 milhão, com oito meses para conclusão. A Prefeitura tentou quatro processos licitatórios antes disso, mas todos deram desertos.
A unidade foi a primeira UBS construída em Londrina. A estrutura antiga, da década de 70, foi demolida em 2014 e a reconstrução se iniciou em 2020.
Os trabalhos foram retomados nesta segunda-feira com a demolição de algumas paredes que estavam danificadas por conta da presença de invasores. A construção estava sendo utilizado como mocó. Por conta da sujeira, uma lavagem foi feita no local.
Créditos: Tarobá Londrina
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Londrina divulgou o segundo boletim epidemiológico sobre a varíola dos macacos ou Monkeypox. Em relação ao boletim da semana passada, aumentaram 15 casos notificados da doença, subindo de 18 para 33. Neste momento, o município permanece com três casos confirmados, 22 suspeitos (na semana passada eram 13), os quais estão sendo analisados em laboratório, sete descartados e um exame teve resultado inconclusivo.
Os três pacientes que tiveram resultado positivo para a doença prosseguem em isolamento em seus domicílios, sendo monitorados pelas equipes da SMS, assim como os seus familiares e contatos próximos, intradomiciliares. Os 22 casos suspeitos estão sendo analisados pelo Laboratório Central do Estado, (Lacen), em Curitiba. De lá, eles são enviados para São Paulo, onde são feitos os processamentos dos exames, no Instituto Adolfo Lutz.
A orientação da SMS de Londrina é que a população fique atenta aos sintomas da doença, em especial ao aparecimento abrupto de lesões pelo corpo, indiferentemente do motivo. Se isso acontecer, a pessoa deve procurar imediatamente uma unidade de saúde, seja da iniciativa privada ou pública, para que um profissional de saúde possa fazer a avaliação e a condução correta do caso. Em Londrina, todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) estão preparadas para atender os casos suspeitos de Monkeypox.
Contágio e sintomas
A transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece, principalmente, por meio de contato pessoal com lesões na pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada ou objetos contaminados por pessoas já infectadas.
A infecção causa erupções na pele que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. A pessoa infectada só deixa de transmitir o vírus quando as crostas desaparecem da pele. Além das erupções na pele, os principais sintomas são febre, seguido de adenomegalia (gânglios inchados) e dores (muscular e cefaleia).
Casos no Brasil e mundo
No Brasil, o primeiro caso da varíola dos macacos foi confirmado foi no dia 9 de junho, em São Paulo. No momento há 3.896 casos confirmados no país. São 42.746 casos no mundo, registrados em 98 países, e 13 óbitos.
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina informou ontem que os boletins epidemiológicos do coronavírus não serão mais divulgados diariamente pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). De acordo com a decisão, o boletim será informado todas às sextas-feiras.
Segundo a pasta, o fato acontece motivado pela “desaceleração da pandemia” no município.
Atualmente, conforme os últimos dados, Londrina acumula 148.206 casos confirmados, com 171 ativos. Os hospitais possuem 28 internados, sendo 12 em UTI e 16 Enfermaria. Desde o início da pandemia, 2.601 londrinenses morreram em decorrência da doença.
O último Vacinômetro, divulgado ainda em 7 de junho, mostrava que 50% da população londrinense havia tomado a terceira dose contra a doença.
Créditos: Tem Londrina
A Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) divulgou ontem mais 647 casos confirmados e cinco mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 2.713.577 casos e 44.695 óbitos pela doença.
Os dados de internamentos incluem todos os pacientes com casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e suspeitos ou confirmados da Covid-19.
Nesta data, 421 pessoas estão internadas em leitos SUS (99 em UTIs e 322 em leitos clínicos/enfermaria), seja por suspeita ou diagnóstico de Covid-19 ou de outras SRAGs.
O Paraná já aplicou 27,3 milhões de doses e foram aplicados mais de 4,9 millhões de testes.
Créditos: Bonde
A Secretaria de Saúde de Londrina não registrou óbito causado pelo coronavírus no boletim de ontem.
Segundo o boletim, foram confirmados mais 40 casos nas últimas horas, com 187 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.601 londrinenses perderam a vida e 148.184 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 40 registros por dia.
Um dado curioso apontado nas últimas horas, foi o número de londrinenses hospitalizados em decorrência da doença, que despencou de 62 para 28, em 48 horas. Atualmente, são 11 pessoas em UTI e 17 nas enfermarias.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou um óbito causado pelo coronavírus no boletim de ontem. A vítima é uma mulher, de 83 anos, internada em hospital filantrópico desde 10 de agosto.
Segundo o boletim, foram confirmados mais 54 casos nas últimas horas, com 181 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.601 londrinenses perderam a vida e 148.144 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 46 registros por dia.
O município tem 29 londrinenses internados, sendo 11 em UTI e 18 em enfermaria.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou ontem, que mais dois casos de varíola dos macacos foram confirmados em Londrina. Um dos pacientes que recebeu o diagnóstico positivo é do sexo masculino e tem 27 anos de idade, e a outra pessoa é uma mulher de 41 anos.
Ambos estão cumprindo o período de isolamento em seus domicílios, sem necessidade de internação, sendo monitorados pela SMS. Os dois haviam procurado atendimento na rede privada de saúde, e os exames colhidos foram enviados ao Laboratório Central do Estado (Lacen), em Curitiba, e encaminhados de lá para o Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, que realizou a confirmação.
Com isso, Londrina passa a contabilizar três casos positivos da doença, sendo que o primeiro foi divulgado nesta manhã. Ao todo, a cidade registra 18 notificações, das quais 13 estão em análise, uma foi descartada e um exame resultou inconclusivo.
A Saúde também inicia, a partir de hoje, um novo boletim sobre a doença no município.
Transmissão
A transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece, principalmente, por meio de contato pessoal com lesões na pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada, ou objetos contaminados por pessoas já infectadas.
A infecção causa erupções na pele que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. A pessoa infectada só deixa de transmitir o vírus quando as crostas desaparecem da pele. Além das erupções na pele, os principais sintomas são febre, seguido de adenomegalia (gânglios inchados) e dores (muscular e cefaleia).
Caso ocorra o aparecimento de sintomas, a pessoa deve procurar imediatamente uma unidade de saúde, seja da iniciativa privada ou pública, para que um profissional possa fazer a avaliação e a condução correta do caso.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais um óbito causado pelo coronavírus no boletim de ontem. A vítima é um homem, de 86 anos, internado em hospital público desde 3 de agosto.
Segundo o boletim, foram confirmados mais 76 casos nas últimas horas, com 230 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.598 londrinenses perderam a vida e 148.042 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 49 registros por dia.
O município tem 64 londrinenses internados, sendo 24 em UTI e 40 em enfermaria.
Créditos: Tem Londrina
Uma inflamação interna do ânus que pode levar a dor intensa vem sendo associada à infecção pelo vírus da varíola dos macacos. Chamada de proctite, ela também pode provocar tenesmo (vontade constante de evacuar, mesmo que não ocorra) e sangramento no reto. Em alguns casos, é necessário o uso de remédios para aliviar a dor da inflamação.
A proctite afeta o canal anal e o reto, localizados no final do tubo digestivo. O problema aparece por diferentes razões, principalmente por infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). No entanto, uma das causas mais recentes da proctite é a varíola dos macacos.
Um estudo, publicado na última segunda (8) na revista The Lancet, observou sintomas e complicações ocasionadas pela varíola dos macacos em 181 pacientes espanhóis. Entre eles, cerca de 25% registraram a proctite. A maior parte desses tinha histórico de relação anal receptiva.
O dado reafirma a hipótese de que o aparecimento da proctite em razão da varíola dos macacos envolve cenários em que a infecção ocorre no contato íntimo durante o sexo.
José Ricardo Coutinho, membro titular da SBCP (Sociedade Brasileira de Coloproctologia), concorda com essa explicação, até porque grande parte das transmissões estão ocorrendo por meio do contato sexual.
"Acredita-se que seja pela forma como essa doença está sendo transmitida", afirma Coutinho, que não assina o novo estudo.
Por meio do contato íntimo e prolongado durante o sexo anal, o vírus teria uma porta de entrada para infectar o organismo humano. Por isso, haveria o aparecimento das complicações de forma precoce nessa região do corpo, como no caso da proctite.
"Eu acho que é pela via em que ocorre a infecção", resume o médico.
Para ele, o aparecimento da proctite está mais relacionada com a prática sexual anal em homens que fazem sexo com outros homens -grupo com maior número de casos da varíola dos macacos. Na pesquisa recém-publicada, o dado também é apontado: dos 181 participantes, 162 eram homens que tinham relações sexuais com outros homens. Por isso, Coutinho diz que é preciso alertar essa comunidade para estar atenta à complicação.
No entanto, a infecção por varíola dos macacos não ocorre somente durante o sexo e não atinge só esses homens. A transmissão ocorre principalmente pelo contato direto com as lesões que os pacientes apresentam na pele. Exemplos de que a doença pode atingir qualquer pessoa são os casos já registrados em crianças e em adultos sem histórico de relação sexual recente.
O ponto também é um lembrete da necessidade de evitar estigmas contra a população de homens que mantêm relações sexuais com outros homens, aspecto já apontado por entidades de saúde, como a OMS (Organização Mundial da Saúde) e Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids).
Dificuldades no diagnóstico A proctite em decorrência da varíola dos macacos pode atrasar o diagnóstico da doença, afirma Coutinho. Segundo ele, a inflamação retal normalmente é associada a ISTs, como clamídia e gonorreia.
O cenário pode fazer com que tanto pacientes quanto profissionais de saúde suspeitem de outras doenças para explicar o surgimento da inflamação anal em vez de presumir que seria um caso de varíola dos macacos.
Para Coutinho, isso gera receio de casos de varíola dos macacos que poderiam ser subnotificados.
Um caso semelhante já foi reportado em uma matéria da revista norte-americana The New Yorker. A reportagem acompanhou um homem que apresentou lesões internas no ânus e teve dificuldade para realizar o teste do vírus da varíola dos macacos por não manifestar as feridas na pele. Ao fim, o paciente conseguiu fazer o exame e realmente tinha sido infectado pelo patógeno.
No Brasil, a proctite já é considerada como uma manifestação que indica suspeita para a varíola dos macacos. Segundo o plano de contingência nacional para a doença do Ministério da Saúde, a apresentação da proctite já põe a pessoa como um caso suspeito da varíola dos macacos, mesmo que ela não apresente lesões em outras partes do corpo.
Diferenças do surto atual
O desenvolvimento da proctite é uma entre outras apresentações da varíola dos macacos que normalmente não eram observadas em casos anteriores.
Uma particularidade do surto atual é a concentração das lesões típicas da varíola dos macacos na região genital e perianal. No estudo espanhol recém-publicado, cerca de 78% dos pacientes apresentaram esse quadro.
A hipótese para explicar essa diferença é a mesma nos casos de proctite: como grande parte das infecções estão associadas com o contato íntimo durante o sexo, a concentração das feridas na região genital e anal ocorre de modo mais recorrente.
Outra diferença dos novos diagnósticos é o aparecimento de lesões sutis que muitas vezes geram confusões para outras doenças. Um paciente, por exemplo, até pensou que a ferida causada pela infecção fosse uma espinha. Esse quadro clínico, assim como no caso da proctite, pode atrasar o diagnóstico da varíola dos macacos e preocupa especialistas.
Créditos: Bonde
A Secretaria de Saúde de Londrina não registrou óbitos causados pelo coronavírus no boletim deste sábado (13).
Segundo o boletim, foram confirmados mais 16 casos nas últimas horas — esse é o número mais baixo registrado desde 6 de abril deste ano, quando a cidade confirmava 11 novos casos. Atualmente, são com 203 casos ativos da doença. Desde o início da pandemia, 2.597 londrinenses perderam a vida e 147.966 foram contaminados.
A média móvel de casos está em 46 registros por dia.
O município tem 65 londrinenses internados, sendo 24 em UTI e 41 em enfermaria. Vale ressaltar que, em abril, considerado o mês menos letal de toda a pandemia, o município tinha apenas 13 pessoas hospitalizadas.
Atualização da vacinação
A Secretaria da Saúde está com vagas abertas para a imunização da população que necessita atualizar as doses anti-covid. Para realizar o agendamento é necessário acessar o site da Prefeitura.
Créditos: Tem Londrina