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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou, na sexta-feira (16), a ampliação de uso da vacina da Pfizer para imunizar crianças de 6 meses a 4 anos de idade contra covid-19. A aprovação permite o início do uso da vacina no Brasil para esta faixa etária. A partir de agora, cabe ao Ministério da Saúde a decisão sobre a incorporação da vacina no plano de imunização, com o estabelecimento do calendário para as faixas etárias específicas.
Segundo a Anvisa, a avaliação teve início em 1º de agosto e contou com análise criteriosa da área técnica com a celeridade solicitada. Para vacina registradas, a decisão da ampliação de indicação de uso ou faixa etária é da área técnica. Somente produtos em uso emergencial precisam de deliberação das diretorias.
Para a avaliação da ampliação da faixa etária dessa vacina, a agência contou com a consulta e o acompanhamento de um grupo de especialistas de sociedades médicas, que teve acesso aos dados dos estudos e resultados apresentados pelo laboratório.“O olhar de especialistas externos foi um cuidado adicional adotado pela Anvisa para que o uso da vacina por crianças fosse aprovado dentro dos mais rigorosos critérios, considerando, para isso, o conhecimento de profissionais médicos que atuam no dia a dia com crianças e imunização”, ressaltou a Anvisa.
Na lista de especialistas que participaram da avaliaram a ampliação do uso da vacina estão a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI), além da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). A vacina da Pfizer está registrada no Brasil desde o dia 23 de fevereiro de 2021. Em 16 de dezembro de 2021, a Anvisa já havia autorizado a indicação da vacina para a faixa etária de 5 a 11 anos.
Diferenças
A vacina para crianças entre 6 meses e 4 anos de idade tem dosagem e composição diferentes daquelas utilizadas para as faixas etárias previamente aprovadas. A formulação da vacina autorizada hoje deverá ser aplicada em três doses de 0,2 ml (equivalente a 3 microgramas). As duas doses iniciais devem ser administradas com três semanas de intervalo, seguidas por uma terceira dose administrada pelo menos oito semanas após a segunda dose.
A tampa do frasco da vacina virá na cor vinho, para facilitar a identificação pelas equipes de vacinação e, também, pelos pais, mães e cuidadores que levarão as crianças para serem vacinadas. O uso de diferentes cores de tampa é uma estratégia para evitar erros de administração, já que o produto requer diferentes dosagens para diferentes faixas etárias.
“A vacina tem 12 meses de validade, quando armazenada a temperatura entre -90 °C e -60 °C. Uma vez retirado do congelamento, o frasco fechado pode ser armazenado em geladeira entre 2 °C e 8 °C durante um período único de 10 semanas, não excedendo a data de validade original”, explicou a Anvisa em nota.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
A partir da próxima segunda-feira (19), o Hospital Infantil Sagrada Família, de Londrina, suspenderá a realização das cirurgias pediátricas. A decisão foi anunciada ontem. O motivo alegado pela Iscal (Irmandade da Santa Casa de Londrina) são “questões particulares” do grupo de médicos da cirurgia pediátrica. Em nota, a diretoria do hospital afirma que tentou reverter a situação diretamente com o grupo de médicos, porém sem sucesso. “Ainda nessa semana haverá uma reunião com a Secretaria de Saúde de Londrina para tentar resolver a questão."
A assessoria da Iscal reforçou que a cirurgia pediátrica é uma especialidade cirúrgica e não engloba, por exemplo, a cirurgia ortopédica pediátrica, nem a cirurgia cardíaca pediátrica, nem a neurocirurgia pediátrica. A especialidade da cirurgia pediátrica corresponde à cirurgia geral no adulto.
O Hospital Infantil Sagrada Família já vinha sofrendo problemas para preencher as escalas de plantão pediátrico para atendimento no pronto-socorro pelo mesmo motivo. O hospital recebe pacientes pelo SUS e também de convênios particulares. Com a suspensão há o risco de outros hospitais da cidade e da região ficarem sobrecarregados com o atendimento a esse público.
A reportagem procurou a assessoria da Secretaria Municipal de Saúde para questionar sobre o assunto, mas não obteve resposta. Da mesma forma, a Sociedade Paranaense de Pediatria também foi procurada, mas ninguém pôde atender a reportagem.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), divulgou nesta terça-feira (13) o boletim semanal sobre os casos de varíola dos macacos (Monkeypox) registrados na cidade. De acordo com o informe epidemiológico, não houve novos casos confirmados desde a última semana, mantendo oito positivos. O número de notificações, no entanto, subiu de 52 para 60, com 23 casos suspeitos em andamento.
Dentre os suspeitos, dezesseis pessoas estão em isolamento domiciliar no momento e não apresentaram quadros graves. Três não fizeram a coleta dos exames, mesmo após a notificação por suspeita da doença, e outros três tiveram resultado indeterminado. Vinte e dois casos foram descartados, mediante resultado negativo dos exames, e um resultado apontou como inconclusivo.
A diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Fernanda Fabrin, esclareceu que é importante passar por avaliação procurando um serviço de saúde, em caso de contato com pessoa confirmada ou suspeita para varíola dos macacos e aparecimento de lesões suspeitas ou sugestivas. “A transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas, secreções respiratórias ou objetos contaminados”, destacou.
De acordo com o Ministério da Saúde, pessoas infectadas com varíola dos macacos apresentam uma erupção na pele, que pode ser única ou múltipla, e que surge em qualquer região do corpo – incluindo a genital. Dentre as características dessa erupção, estão: lesões profundas e bem restringidas com progressão para outros estágios sequenciais, como máculas, pápulas, vesículas, pústulas e crostas.
Segundo a diretora de Vigilância em Saúde da SMS, essas lesões na pele podem ou não surgir junto com febre e inchaço dos linfonodos, popularmente conhecido como ‘ínguas’. “Em caso de suspeita da doença, é preciso realizar o isolamento imediato do indivíduo. Sendo confirmado para Monkeypox, o isolamento só será encerrado após o desaparecimento completo das lesões”, acrescentou.
Créditos: Tem Londrina
Com objetivo de aumentar a cobertura vacinal contra a paralisia infantil, também chamada de poliomielite ou pólio, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Londrina está vacinando crianças de 1 a 4 anos, público-alvo da campanha de imunização, nas unidades escolares municipais e também particulares que possuem crianças com esta faixa etária. A iniciativa também foi realizada na última semana, na quinta (7) e sexta-feira (8), ocasião em que foram vacinadas 1.227 crianças. A dose da vacina administrada para as crianças nas escolas só é dada mediante autorização dos pais ou responsáveis.
A pasta também realizou ações de vacinação descentralizadas em três shoppings da cidade (Catuaí, Boulevard e Londrina Norte), na quarta-feira (7), feriado da Independência, e no último sábado (10), onde foram administradas, nos dois dias, 991 doses da Vacina Oral Poliomielite (VOP), de gotinha. Por meio das ações nos shoppings e escolas, 2.218 crianças foram vacinadas contra a paralisia infantil.
De acordo com o secretário de Saúde, Felippe Machado, disse que as ações realizadas fora das dependências da SMS foram positivas, por isso a vacinação prosseguirá nas unidades escolares, inclusive as privadas . “A Prefeitura tem se esforçado bastante para conseguir atingir o objetivo de vacinar 95% do público-alvo, por isso nossas equipes continuarão visitando escolas e creches que têm crianças de 1 a 4 anos, para que possamos vacinar o maior número de crianças possíveis, a fim de preveni-las da paralisia infantil, uma doença tão grave”, apontou.
Do início da campanha, no dia 8 de agosto, até agora, foram aplicadas 9.722 doses da vacina contra paralisia infantil em Londrina. Elas representam 35,02% da cobertura vacinal. A campanha prossegue até o dia 30 de setembro, devido à prorrogação pelo Ministério da Saúde (MS). A intenção é vacinar, pelo menos, 95% do público-alvo, em Londrina estimado em 30 mil crianças de 1 a 4 anos.
Também é possível se vacinar contra a paralisia infantil em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Londrina, as quais atendem de segunda a sexta-feira das 7h às 19h. Para receber a dose, basta se dirigir até a UBS mais próxima e não é mais necessário agendar. Clique aqui para consultar a lista completa com os endereços e telefones de contato das UBSs. No ato da vacinação, a criança e o adolescente devem portar um documento pessoal com foto ou certidão de nascimento, além da carteira de vacina.
A campanha nacional de multivacinação também foi prorrogada até ao dia 30. Seu objetivo é atualizar a carteira de vacinação de crianças e adolescentes de zero a 14 anos, de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação. As doses também são disponibilizas nas UBS, sem precisar agendar.
As vacinas disponíveis na campanha são: Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), VOP (Vacina Oral Poliomielite), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba), Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).
Para os adolescentes, estão disponíveis as vacinas HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B e Meningocócica ACWY (conjugada). As vacinas têm indicação específica para cada idade, assim como para quem não tem o esquema completo, integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e estão registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), promoverá mais uma ação de vacinação contra paralisia infantil (poliomielite), em três shoppings da cidade, neste sábado (10), das 13h às 20h. Participarão os shoppings Catuaí, Boulevard e Londrina Norte. No feriado da Independência, a mesma iniciativa foi realizada, com administração de 635 doses de vacina oral em crianças de 1 a 4 anos, público-alvo da vacinação.
“A ação foi positiva, pois conseguimos vacinar mais de 600 crianças nos três shoppings que receberam nossas equipes, número superior das ações que fizemos aos sábados nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Por esse motivo, vamos repetir a ação neste sábado, das 13h às 20h, ampliando o horário em uma hora. É desejável que os pais e mães levem a carteirinha de vacina da criança, para que as nossas equipes possam fazer a leitura e, se houver alguma vacina do calendário nacional por fazer, é feita a orientação para que busquem uma unidade de saúde”, ressaltou o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado.
Unidades Escolares
Nesta sexta-feira (9), durante todo o dia, haverá vacinação contra paralisia infantil em 136 unidade escolares, sendo 33 Centros Municipal de Educação Infantil (CMEIs), 58 Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos conveniados e 45 escolas municipais que têm crianças de até P4. As crianças que receberão a vacina terão autorização dos pais ou responsáveis.
O Ministério da Saúde (MS) prorrogou a campanha de vacinação contra a poliomielite até 30 de setembro, diante da baixa cobertura vacinal. Em Londrina, todas as UBS do município participam da campanha, atendendo de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.
A paralisia infantil é uma doença contagiosa aguda causada por vírus que pode infectar crianças e adultos e em casos graves pode acarretar paralisia nos membros inferiores. A vacinação é a única forma de prevenção e todas as crianças menores de cinco anos devem ser vacinadas.
O MS também prorrogou a campanha de multivacinação, que acontece concomitantemente com a da poliomielite. A Multivacinação objetiva atualizar a carteira de vacinação de crianças e adolescentes de zero a 14 anos, de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação.
A Secretaria de Saúde liberou a vacinação contra pólio e multivacinação por livre demanda, ou seja, sem precisar agendar previamente. Basta se dirigir até uma unidade de saúde mais próxima, lembrando que, no ato da vacinação, a criança e o adolescente devem portar um documento pessoal com foto ou certidão.
Créditos: Tem Londrina
Com objetivo de aumentar a cobertura vacinal contra a paralisia infantil, também chamada de poliomielite ou pólio, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Londrina está iniciando ações de vacinação fora das dependências da secretaria. A primeira foi realizada ontem, feriado da Independência, em parceria com shoppings da cidade.
Foram montados pontos volantes nos shoppings Catuaí, Boulevard e Londrina Norte, das 13h às 19h, para vacinação contra poliomielite especificamente para as crianças de 1 a 4 anos, público-alvo da campanha de vacinação.
Segundo o secretário de Saúde, Felippe Machado, infelizmente, em todo o território nacional, a cobertura vacinal contra paralisia infantil está baixa, mesmo com a realização de ações de ampliação de acesso e com a disponibilização das doses nas 54 Unidades Básicas de Saúde (UBSs de Londrina. “A nossa cobertura vacinal cobertura está em 25%, quando teríamos condições de estar com mais de 90%”, enfatizou.
Em Londrina há cerca de 30 mil crianças com a faixa etária da vacinação (1 a 4 anos). “Fazemos um apelo à população, sobre a importância da vacina contra a paralisia infantil, em especial essa dose de reforço. Pedimos aos pais, mães ou responsáveis, que levem as crianças até uma unidade de saúde para receberem a vacina. Muitas pessoas da nova geração não conviveram com a paralisia infantil, por isso não sabem o mal que essa doença causa, justamente por conta da conscientização que as gerações anteriores tiveram, e que possibilitou atingir até mais de 95% de cobertura vacinal e erradicar a doença. Contudo, de uns anos para cá, observamos uma queda na cobertura, em todas as vacinas, e tivemos, como resultado disso, a reintrodução do sarampo”, advertiu o secretário.
Unidades Escolares
A outra ação acontecerá em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SME), na quinta (8) e sexta-feira (9), em 136 unidade escolares, sendo 33 Centros Municipal de Educação Infantil (CMEIs), 58 Centros de Educação Infantil (CEIs) filantrópicos conveniados e 45 escolas municipais que têm crianças de até P4. Nestes dias, as equipes da SMS percorrerão estas unidades para vacinar, também contra a paralisia infantil, as crianças de 1 a 4 anos.
A secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, informou que as unidades escolares estão providenciando toda a documentão para que a ação aconteça, como envio de comunicado aos pais e responsáveis e autorização para que a vacina seja administrada. “Acreditamos que é um passo muito importante, uma estratégia muito válida, para chegar em todas as crianças”, destacou.
O Ministério da Saúde vai prorrogar a campanha de vacinação contra a poliomielite até 30 de setembro, diante da baixa cobertura vacinal. Segundo dados do MS, 34% do público-alvo de 1 a 4 anos tomou a vacina no Brasil, quando a meta do Ministério é vacinar 95% do público-alvo de 14,3 milhões de pessoas.
Em Londrina, todas as UBS do município participam da campanha. Todas estão abertas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h e, para receber as doses, é necessário telefonar na UBS mais próxima da residência para agendar dia e horário. Clique aqui para consultar a lista completa com os endereços e telefones de contato das UBSs. Lembrando que, no ato da vacinação, a criança e o adolescente devem portar um documento pessoal com foto ou certidão de nascimento, além da carteira de vacina.
Por meio da campanha de vacinação contra poliomielite, as crianças de 1 a 4 anos recebem, de forma indiscriminada, a Vacina Oral Poliomielite (VOP), de gotinha, desde que já tenham completado o esquema inicial com três doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP).
Ministério da Saúde
O Ministério prorrogou também a campanha de multivacinação, que acontece concomitantemente com a da poliomielite. A Multivacinação objetiva atualizar a carteira de vacinação de crianças e adolescentes de zero a 14 anos, de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação.
As vacinas disponíveis na campanha são: Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), VOP (Vacina Oral Poliomielite), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba), Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).
Para os adolescentes, estão disponíveis as vacinas HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B e Meningocócica ACWY (conjugada). As vacinas têm indicação específica para cada idade, assim como para quem não tem o esquema completo, integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e estão registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), aplicou 1.867 doses de vacinas em crianças e adolescentes em ação realizada no último sábado (3), em seis Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Destas, 533 referem-se à Vacina Oral Poliomielite (VOP); 546 a imunizantes disponibilizados na campanha de multivacinação; 375 à vacina contra covid19; e 413 contra influenza. Neste dia, as equipes da SMS fizeram a verificação de 1.091 carteirinhas de vacina.
“Esta ação realizada no último sábado reforça o compromisso que a Prefeitura de Londrina tem com saúde dos londrinenses, em especial com as crianças e os adolescentes. Temos identificado uma baixa procura vacinal, infelizmente, nos nossos 53 postos de saúde e, neste sentido, fizemos esta ação em seis unidades espalhadas em todas as regiões da cidade, para aumentar a nossa cobertura vacinal e proteger, adequadamente, nossas crianças”, ressaltou o secretário da pasta, Felippe Machado.
O secretário municipal também enfatizou a importância de os pais ou responsáveis pelas crianças, nesta faixa etária, entenderem o papel vacinação na proteção dos seus filhos. “Infelizmente, essa baixa cobertura vacinal, tem a possibilidade de trazer consequências terríveis, como observamos, há alguns anos, a volta do sarampo. E tudo que não precisamos, após mais de dois anos enfrentando uma pandemia, é correr o risco de ter a reinserção de doenças, como a paralisia infantil, uma doença tão grave”, afirmou.
De acordo com dados da SMS, no município foram aplicadas, do início da campanha, no dia 8 de agosto, até agora, 7.045 doses de vacinas em crianças de um a quatro anos (grupo prioritário da campanha contra poliomielite). Elas representam 25,38% da cobertura vacinal. O número é considerado baixo em todo o território nacional, onde aproximadamente 30% das crianças na faixa etária foram imunizadas.
As campanhas contra a poliomielite (paralisia infantil) e multivacinação prosseguem até sexta-feira (9). Todas as UBSs participam das campanhas e elas estão abertas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. Para receber as doses, é necessário telefonar na UBS mais próxima da residência para agendar dia e horário. Lembrando que, no ato da vacinação, a criança e o adolescente devem portar um documento pessoal com foto ou certidão de nascimento, além da carteira de vacina.
A campanha de vacinação contra poliomielite é voltada para crianças de um a quatro anos de idade. Elas recebem, de forma indiscriminada, a VOP, desde que já tenham completado o esquema inicial com três doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP).
A Multivacinação objetiva atualizar a carteira de vacinação de crianças e adolescentes de zero a 14 anos, de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação. As vacinas disponíveis na campanha são: Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), VOP (Vacina Oral Poliomielite), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba), Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).
Para os adolescentes, estão disponíveis as vacinas HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B e Meningocócica ACWY (conjugada). As vacinas têm indicação específica para cada idade, assim como para quem não tem o esquema completo, integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e estão registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A vacinação contra covid-19 também prossegue. Ela é voltada para pessoas a partir de 3 anos. As vacinas contra a covid-19 podem ser administradas de maneira simultânea ou com qualquer intervalo em relação às demais vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, na população a partir de 3 anos de idade. Lembrando que a quarta dose está sendo aplicada somente para as pessoas a partir de 40 anos e pacientes imunossuprimidos com mais de 18 anos.
Créditos: Tem Londrina
município de Londrina registrou 18 vítimas fatais do coronavírus durante o mês de agosto de 2022, de acordo com os dados acumulados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O número representa queda comparada ao mês de julho, que confirmou 32 óbitos.
Abril deste ano continua sendo o mês menos fatal de toda a pandemia, com oito vítimas (Veja o gráfico abaixo).
Desde o início da pandemia, 2.608 londrinenses perderam a vida contra a doença. Vale ressaltar que, desde o final do mês, o boletim epidemiológico é divulgado de forma semanal, assim, as três mortes confirmadas nesta sexta-feira (2), serão computadas no mês de setembro.
O número de novos diagnósticos positivos também apresentou uma queda significativa em relação ao mês passado, contabilizando 1.042 em agosto, contra 2.492 em julho.
O gráfico abaixo mostra a evolução das mortes por covid em Londrina:
A média de hospitalizações não é mais divulgada pela Prefeitura de Londrina. De acordo com o último informe hospitalar, publicado em 19 de agosto, o município possuía 28 moradores internados.
Julho fechou com 59 londrinenses internados, exatamente o mesmo número do mês anterior.
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), vai promover uma grande ação de vacinação para crianças e adolescentes neste sábado (3), das 9h às 17h, em seis Unidades Básicas de Saúde (UBSs). A iniciativa está alinhada às campanhas de vacinação contra poliomielite (paralisia infantil), multivacinação e covid-19. Não é necessário fazer agendamento para participar.
Estarão abertas as UBSs dos bairros Armindo Guazzi, Santiago, Alvorada, Guanabara, Cafezal e Vivi Xavier. No ato da vacinação, a criança e o adolescente devem comparecer munidos de um documento pessoal com foto ou certidão de nascimento, além da carteira de vacina. “Será mais uma ação da Prefeitura de Londrina, com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal de nossas crianças e adolescentes. Pedimos aos pais e responsáveis que levem seus filhos para serem vacinados, a fim de protegê-los da forma correta, estando com as vacinas em dia”, enfatizou o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado.
A campanha de vacinação contra poliomielite é voltada para crianças de um a quatro anos de idade. Elas recebem, de forma indiscriminada, a Vacina Oral Poliomielite (VOP), desde que já tenham completado o esquema inicial com três doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP).
De acordo com dados da SMS de Londrina, entre o início da campanha, no dia 8 de agosto, e o dia 29 deste mês, foram aplicadas no município 4.922 doses de vacinas contra a paralisia infantil. Elas representam 17,47% da cobertura vacinal do público-alvo. A campanha prosseguirá até o dia 9 de setembro.
A Multivacinação objetiva atualizar a carteira de vacinação de crianças e adolescentes de zero a 14 anos, de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação. Até o momento, a SMS fez a verificação de 6.046 carteirinhas de vacinação.
As vacinas disponíveis na campanha de multivacinação são: Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), VOP (Vacina Oral Poliomielite), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba), Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).
Para os adolescentes, estão disponíveis as vacinas HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B e Meningocócica ACWY (conjugada). As vacinas têm indicação específica para cada idade, assim como para quem não tem o esquema completo, integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e estão registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Já a vacinação contra covid-19 é voltada para crianças a partir de 3 anos e adolescentes. As vacinas contra a covid-19 podem ser administradas de maneira simultânea ou com qualquer intervalo em relação às demais vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, na população a partir de 3 anos de idade.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Londrina divulgou ontem, novo boletim epidemiológico sobre a varíola dos macacos, também chamada de monkeypox. Em relação ao boletim da semana passada, aumentaram 12 casos notificados da doença, subindo de 33 para 45. Do total de notificações, houve três confirmações a mais do que a semana anterior, totalizando seis casos confirmados da doença no município.
Outros 17 casos são suspeitos, os quais estão sendo analisados em laboratório, 18 foram descartados, um teve resultado inconclusivo, um paciente não coletou o exame e dois são indeterminados, pois tiveram carga viral insuficiente, podendo ter os exames repetidos.
De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Fernanda Fabrin, dos seis pacientes que tiveram a confirmação da doença quatro estão em isolamento domiciliar e permanecerão em casa até que todas as lesões na pele, características da Monkeypox desapareçam e dois já encerraram isolamento. “Os pacientes suspeitos também estão isolados em casa e só sairão do isolamento após o resultado do exame, se a doença não for detectável”, informou.
A orientação da SMS de Londrina é que a população fique atenta aos sintomas da doença, em especial ao aparecimento abrupto de lesões pelo corpo, indiferentemente do motivo. Se isso acontecer, a pessoa deve procurar imediatamente um serviço de saúde, seja da iniciativa privada ou pública, para que um profissional de saúde possa fazer a avaliação e a condução correta do caso. Em Londrina, todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) estão preparadas para atender os casos suspeitos de Monkeypox.
Contágio e sintomas
A transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece, principalmente, por meio de contato pessoal com lesões na pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada ou objetos contaminados por pessoas já infectadas.
A infecção causa erupções na pele que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. A pessoa infectada só deixa de transmitir o vírus quando as crostas desaparecem da pele. Além das erupções na pele, os principais sintomas são febre, seguido de adenomegalia (gânglios inchados) e dores (muscular e cefaleia).
Casos no Brasil e mundo
No Brasil, o primeiro caso da varíola dos macacos foi confirmado foi no dia 9 de junho, em São Paulo. No momento há 4.693 casos confirmados no país. São 48.652 casos no mundo, registrados em 10 países, e 17 óbitos.
Créditos: Tem Londrina