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A Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) divulgou ontem o novo boletim da dengue, chikungunya e zika. No documento foram registrados mais 28.408 notificações, 7.138 casos e três novos óbitos por dengue. Já para chikungunya houve um acréscimo de 281 notificações, 44 casos confirmados e um novo óbito.
As três mortes por dengue foram registrados em Ibiporã (2) e Sertanópolis, ambos na Região Metropolitana de Londrina. São três homens com 38, 68 e 84 anos, respectivamente. As mortes ocorreram entre 16 de março e 5 de abril. Apenas o paciente de Sertanópolis possuía comorbidades.
Já o óbito registrado por chikungunya foi confirmado no município de Cascavel (Oeste) no dia 30 de março. O paciente era um homem de 71 anos e possuía comorbidades.
O Paraná soma neste período epidemiológico 168.978 notificações, 28.544 casos confirmados e 15 mortes por dengue. De chikungunya são 1.676 notificações, 231 casos e dois óbitos. De zika são 73 notificações, sem casos e óbitos confirmados.
Com relação à dengue, 63.493 casos já foram descartados e há ainda 71.291 casos em investigação. A doença já registrou confirmações nas 22 Regionais de Saúde e em pelo menos 315 municípios paranaenses, quase 79% do Estado.
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, fez um apelo para a população, ao afirmar que a prevenção é a melhor maneira de evitar a transmissão das arboviroses pelo mosquito Aedes aegypti. “A maior parte dos focos do mosquito está nos domicílios, nos quintais, por isso precisamos do apoio dos paranaenses em eliminar os criadouros”, disse.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) alerta para a baixa procura pela vacina bivalente contra a Covid-19 no Paraná. Segundo os dados, dentre os mais de 3,4 milhões de paranaenses elegíveis para receberem a dose, apenas 19% se vacinaram até essa segunda-feira (24). A meta é atingir pelo menos 90% desse público.
Ao todo, 659.717 vacinas foram aplicadas, pouco mais de 43% dentre as 1,5 milhão de doses enviadas aos municípios. O Estado possui, ainda, 156 mil doses armazenadas no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, e deve receber novas remessas do Ministério da Saúde nos próximos dias.
“Precisamos relembrar que a pandemia da Covid-19 não acabou totalmente e que devemos continuar vacinando para manter a proteção contra as cepas do vírus Sars-CoV-2. Por isso, pedimos para que a população procure uma sala de vacina mais próxima da sua residência e faça a imunização”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
No último dia 15 deste mês, a Sesa promoveu o Dia D de vacinação em todo o Estado, registrando mais de 300 mil doses aplicadas, incluindo vacinas de rotina e de campanhas vigentes (Covid-19 e Influenza). Destas, 61 mil foram da bivalente contra a Covid-19.
Dados
No Brasil, 10,3 milhões de vacinas bivalentes contra a Covid-19 já foram aplicadas. O Paraná é o 5º estado do País com o maior número de doses aplicadas do imunizante, em números absolutos (659.717), atrás de São Paulo (3.278.094 doses), Minas Gerais (1.098.004), Rio de Janeiro (1.073.485) e Rio Grande do Sul (702.230).
Ainda em números absolutos, as cidades que mais aplicaram bivalentes no Paraná foram Curitiba (159.968 doses), Londrina (30.940), Maringá (29.266), Ponta Grossa (18.837) e Cascavel (16.125). Já com relação à cobertura vacinal, os municípios com maior porcentagem de vacinados são Atalaia (47% do público-alvo), Brasilândia do Sul (46%), Jundiaí do Sul (45%), São Tomé (45%) e Quinta do Sol (45%).
A Capital do Estado também aparece em 5º lugar dentre as cidades com as maiores aplicações do País (159.968), atrás de São Paulo (1.092.668 doses), Rio de Janeiro (665.827), Belo Horizonte (206.459) e Brasília (173.942).
Grupos
Dentre as doses aplicadas, a maioria considera a faixa etária (537.017 doses), seguidas pelo grupo de trabalhadores de saúde (50.391), comorbidades (41.776), gestantes (5.782), povos indígenas (5.284), pessoas institucionalizadas (5.030) e pessoas com deficiência (4.876).
Cerca de 57% dos vacinados no Paraná são do sexo feminino, com faixa etária de 65 a 69 anos (68.224 doses), seguido pelas pessoas de 60 a 64 anos (66.895), 80 anos ou mais (52.014) e 75 a 79 anos (43.409). No público masculino, a maioria das doses corresponde aos idosos de 65 a 69 anos (57.882), seguido pelas idades de 70 a 74 anos (54.996), 60 a 64 anos (52.017) e 80 anos ou mais (38.567).
Quem pode se vacinar
Podem se vacinar pessoas que tenham completado o esquema vacinal primário com ao menos duas doses, há pelo menos quatro meses, e estejam incluídas dentro dos grupos prioritários. São eles: idosos acima de 60 anos, pessoas com comorbidades, pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e trabalhadores dessas instituições, imunocomprometidos (também a partir de 12 anos), indígenas, ribeirinhos e quilombolas (acima de 12 anos), gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos), população privada de liberdade e adolescentes em medidas socioeducativas e funcionários dessas unidades.
A Secretaria ainda aguarda a orientação do Ministério da Saúde para ampliação dos grupos prioritários ou liberação da vacina bivalente para as demais faixas etárias.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
O Hospital Universitário (HU) de Londrina vai formar neste mês seu primeiro residente especialista em Tornozelo e Pé. O médico Felipe Natali Almeida conclui neste mês a especialização, que é uma das três únicas credenciadas no Paraná — desde 2022, quando foi credenciada pela Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé (ABTPé), instituição que funciona desde 1975 e compõe um comitê de especialidade dentro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, conveniada com a Associação Médica Brasileira (AMB).
De acordo com o coordenador do estágio e professor do Departamento de Clínica Cirúrgica (CCS), Marco Antonio Batista, o estágio é o único oferecido no interior do Paraná — há outros dois centros que oferecem em Curitiba, o Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM) e o Hospital do Trabalhador da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Almeida será o primeiro formado de toda a especialização. Formado há quatro anos e meio em Medicina, ele ficou sabendo da oportunidade pelo site da ABTPé e logo se inscreveu. Nunca havia trabalhado no HU, sequer tinha passado perto, mesmo sendo morador de Londrina. “Fica afastado de onde eu morava e trabalhava”, conta, aos risos.
Os benefícios de ter uma residência em um Hospital como o HU são inúmeros, segundo Felipe: aumento da qualidade de atendimentos ambulatoriais; engrandecimento de Ensino, Pesquisa e Extensão, que são os pilares do ensino universitário; diminui o encaminhamento de pacientes para a capital, já que o Hospital se torna capaz de absorver a demanda. “Pensando que Londrina é uma das maiores cidades do Paraná, que o HU é o maior hospital público, um ensino especializado faz com que todo mundo ganhe”, complementa Almeida.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou ontem que as cinco Unidades Básicas de Saúde (UBSs) que atendem exclusivamente os casos de dengue — Maria Cecília, Vivi Xavier, Ideal, Ouro Branco e Santiago —, estarão abertas no feriado desta sexta-feira (21), Dia de Tiradentes, e no sábado (22), das 7h às 19h.
No domingo (23) o estadiamento de dengue pode ser feito na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Sabará, referência para os casos de dengue, que funciona 24h por dia, e no Pronto Atendimento (PA) do Leonor, também com atendimento 24h, e no PA do União da Vitória, das 7h às 23h.
O município de Londrina vive uma epidemia de dengue. O último relatório epidemiológico, divulgado no dia 13, apontou que do início do ano até esta data, Londrina contabilizava 17.952 notificações relacionadas à dengue. Destas, 2.758 formam confirmadas, 3.118 descartadas, e 12.076 estavam em análise. Também houve quatro óbitos em decorrência da dengue.
Orientações
A SMS orienta que cada família dedique, pelo menos, 15 minutos de seu tempo, uma vez por semana, para vistoriar sua casa e quintal, verificando se há objetos que podem acumular água. Os itens devem ser removidos e descartados em sacos plásticos para a coleta seletiva ou para o recolhimento pelo caminhão de lixo. Com uma ação semanal, é possível impedir que ovos, larvas e pupas do mosquito cheguem à fase adulta, freando a transmissão das doenças provocadas pelo Aedes, como a dengue, zika e chikungunya.
A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza o Disque Dengue, por meio do número gratuito 0800-400-1893, para que a população possa fazer denúncias de imóveis ou áreas suspeitas de terem focos do mosquito Aedes aegypti, como terrenos baldios ou ambientes que possam facilitar a proliferação do vetor. As denúncias podem ser feitas de segunda a sexta, das 8 às 17 horas.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou o balanço do ‘Dia D de Vacinação’, que aconteceu no último sábado (15), em quatro Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Londrina. Ao todo, foram aplicadas 3.134 doses de vacina contra covid-19 e influenza, das quais 1.130 foram bivalentes e 157 monovalentes (contra o coronavírus) e 1.847 contra a gripe.
Para a realização da ação, estiveram abertas as UBSs dos bairros Armindo Guazzi, Alvorada, Guanabara e Parigot de Souza. A vacinação contra covid-19 foi agendada e a contra a gripe em livre demanda. As campanhas de vacinação prosseguem nesta semana, de hoje (17) até quinta-feira (20). Na sexta-feira (21), feriado do Dia de Tiradentes, as unidades não abrirão para realizar vacinação.
A vacina bivalente da covid é destinada aos seguintes grupos prioritários: idosos a partir de 60 anos; pessoas que vivem em Instituições longa permanência (ILPIS) e Residências Inclusivas (RI) a partir 12 anos e seus trabalhadores; imunossuprimidos a partir de 12 anos; indígenas; gestantes e puérperas; trabalhadores de saúde; deficientes permanentes acima de 12 anos; população privada de liberdade acima de 18 anos; adolescentes em medidas socioeducativas acima de 12 anos; funcionários do sistema prisional e pessoas com comorbidades.
Já a vacinação contra gripe é por livre demanda, ou seja, sem precisar agendar. Ela está liberada para os seguintes grupos: crianças de 6 meses a 5 anos; trabalhadores da Saúde; gestantes e puérperas; professores do Ensino Básico e Superior; povos indígenas; idosos com 60 anos ou mais; profissionais das Forças de Segurança e Salvamento; profissionais das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso; trabalhadores portuários; população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde divulgou ontem o novo mapa de notificações de casos da dengue em Londrina. No sábado (1), o município confirmou situação de epidemia da doença. De acordo com o secretário Felippe Machado, isso acontece quando há pelo menos 1.500 casos confirmados da doença, e Londrina já ultrapassou essa marca na semana passada.
De acordo com o mapa, dois bairros da cidade registram incidência elevada do mosquito Aedes aegypti, são eles o Jardim Macaranã (oeste) e o Chefe Newton (norte). Os dados nestas localidades preocupam as autoridades. Entre os bairros com incidência crescente estão o Guanabara, Cabo Frio, Aquiles Stenghel, Padovani e Vivi Xavier.
A Prefeitura de Londrina, faz um alerta para a população, já que 98% dos focos de dengue estão dentro das residências. “Reforçamos o pedido para que a população elimine esses objetos, nos quintais vasos de plantas e objetos que acumulam água da chuva, e dentro de casa atrás de geladeiras, ralos de banheiro e lavanderias e em vasos com plantas nas salas e quartos”, diz a texto da administração municipal.
Créditos: Tem Londrina
Após registrar em fevereiro, o menor número de vítimas fatais — duas mortes — de toda a pandemia de covid-19, Londrina voltou a observar, em março, alta na taxa de mortes causadas pela doença, acumulando 14 óbitos. No segundo mês do ano, o município chegou muito perto de zerar o número de mortes, pela primeira vez desde o início da pandemia.
Em março, a Secretaria de Saúde ainda confirmou aumento de casos positivos, somando 1.390 no período. No mês passado, foram 788 diagnósticos confirmados. Mesmo assim, o índice é consideravelmente menor que o registrado durante o pico da crise sanitária, quando a cidade chegava a registrar mais de 1 mil casos por dia.
Desde o início da crise sanitária, Londrina soma 2.689 vítimas fatais e 162.592 contaminados.
Importância da vacina
A ampla imunização da população é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal medida para frear a pandemia. Em Londrina, a campanha de vacinação 2023 com a dose bivalente já está sendo realizada. Atualmente, o município tem 2,6 vagas disponíveis.
Créditos: Tem Londrina
O secretário de saúde de Londrina, Felippe Machado, confirmou, na manhã deste sábado (1), que a cidade já vive uma epidemia de dengue. De acordo com o secretário, a epidemia é decretada quando há pelo menos 1.500 casos confirmados da doença, e Londrina já ultrapassou essa marca nesta semana.
Para combater a doença, a administração municipal indicou a UPA do Jardim Sabará para atendimento exclusivo de casos suspeitos de dengue. Neste sábado, ainda ocorreu um mutirão de limpeza na região norte, que deve também acontecer em outras localidades.
Segundo o secretário, somente na última quarta-feira (29), a UPA Sabará atendeu um recorde de 889 pacientes em apenas 24 horas, o maior número registrado desde a inauguração.
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina, por meio da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) e da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), informou que vai realizar, no próximo sábado (1), no Jardim Paraty, região norte da cidade, um mutirão de limpeza contra a dengue. Serão percorridas as seguintes ruas: Rua Ibrahim Soubhia, Café Cereja, Café Caturra, Café Morra, Café Bourbon e Avenida Café Rubiácea.
A iniciativa será apenas no sábado e, segundo a Prefeitura, tem como objetivo auxiliar os moradores na eliminação de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, causador também do zika vírus, febre amarela e chikungunya.
Segundo o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, a escolha da área a ser atendida ocorreu em função do alto número de casos de dengue identificado nos dois bairros. Ele explicou que os levantamentos da pasta têm apontado que a maioria dos focos estão localizados no interior dos imóveis, em objetos capazes de acumular água e que, muitas vezes, vão parar em fundos de vale e terrenos baldios em decorrência do descarte irregular.
Para atenuar o problema e diminuir o índice de infestação, Saúde e CMTU trabalharão de maneira integrada. Enquanto os agentes da Coordenação de Endemias vão percorrer as residências para orientar a população e distribuir sacos plásticos para o acondicionamento de resíduos, os caminhões da companhia farão o recolhimento porta a porta de restos de construção, ferragens, pneus, móveis em madeira, louças sanitárias e outros itens com potencial de armazenar água.
“A CMTU realiza esse trabalho de limpeza nos locais públicos diariamente. Recentemente os bairros Parigot de Souza 3, Paraíso, Jardim Nossa Senhora da Paz, fundo de vale na rua Augusto Jondral e São Francisco receberam limpeza em locais pontuais onde infelizmente há o descarte irregular. É muito importante que a população descarte o lixo nos locais recomendados e também cuide dos seus quintais”, ressaltou o presidente da CMTU, Marcelo Cortez.
A orientação á para que os moradores promovam a limpeza das casas e quintais, depositando o material a ser recolhido nas calçadas em frente aos imóveis. Os resíduos serão retirados pelos veículos do Município e, posteriormente, receberão destinação ambientalmente adequada. De acordo com o último relatório da situação epidemiológica de dengue em Londrina, a cidade contabilizou, até esta terça-feira (28), 8.885 notificações da doença, com 2.119 casos descartados, 1.475 confirmados e outros 5.291 ainda em análise.
Créditos: Tem Londrina
Ontem de acordo com o secretário de Saúde de Londrina, Felippe Machado, os números casos de dengue notificados entre fevereiro e março de 2023 assustam. O município confirmou 1.475 diagnósticos da doença neste ano, com mais de 8 mil notificações. Uma pessoa morreu e outros 5.278 registros estão sendo analisados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Com base nos dados, a SMS anunciou que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Sabará será destinada, a partir de hoje para o atendimento exclusivo de pacientes que estejam com suspeita ou confirmação da doença.
“O momento é muito crítico, tudo caminha para que isso aconteça”, disse o secretário sobre a possibilidade de uma epidemia de dengue em Londrina. “Mas não só em Londrina, tenho conversado com outros secretários de outras regionais de saúde e a dengue, esse ano, veio com força total”, afirmou.
“Fazemos um apelo à população que possa nos ajudar neste momento de um surto, que possa olhar o seu quintal, o seu vizinho fazer o mesmo. Estar usando repelente também, que é bastante benéfico, para que a gente possa o mais rápido possível reverter esse quadro”, completou.
Créditos: Tem Londrina