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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) liberou mais 3.500 mil vagas para vacinação de reforço contra covid-19. Os dias e horários para tomar a dose bivalente contra o coronavírus já estão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade, nesta semana.
Para agendar, basta acessar o site da Prefeitura de Londrina, clicando aqui.
No último sábado (6), cinco Unidades Básicas de Saúde (UBSs) vacinaram juntas 2.941 pessoas contra covid-19 em Londrina. Estavam funcionando, das 8h às 18h, as UBSs do Cafezal (sul), Guanabara (centro), Alvorada (oeste), Armindo Guazzi (leste) e João Paz (norte). Além disso, 907 pessoas também receberam a dose do imunizante contra a gripe. O objetivo era oportunizar mais horários para aqueles que não têm tempo para ir ao posto de saúde durante o horário comercial, de segunda a sexta.
Segundo o secretário de saúde, Felippe Machado, é importante que a população procure se imunizar tanto contra o Coronavírus como contra a gripe. Isso porque, com a queda nas temperaturas, aumenta a circulação de vírus respiratórios e são as vacinas que ajudam a prevenir o aparecimento de casos graves dessas doenças. “Com a queda das temperaturas, a tendência é que haja mais circulação de vírus respiratórios, por isso estamos ampliando constantemente a abertura de novas vagas, para que cada vez mais pessoas se imunizem e fiquem protegidos de quadros mais graves”, disse.
Podem receber a vacina bivalente todas as pessoas com 18 anos de idade ou mais, desde que haja um intervalo mínimo de quatro meses (120 dias) da aplicação da última dose. Essa vacina protege contra as cepas originais e a variante ômicron, que é a mais predominante atualmente no mundo. Segundo estudos recentes feitos pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde, o reforço vacinal reduz o risco de morte por covid-19 em até 16 vezes, dependendo da idade, além de diminuir as chances do desenvolvimento de estágios mais graves da doença.
Vacinação contra a gripe
Com relação à gripe, a imunização é por livre demanda, ou seja, não é preciso agendar horário para receber a dose. No momento, 16 grupos prioritários podem receber a vacina contra o vírus influenza.
São eles: as crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias); os trabalhadores da saúde; gestantes; puérperas; professores do ensino básico e superior; povos indígenas; idosos com 60 anos ou mais; profissionais das forças de segurança e salvamento; profissionais das forças armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso; trabalhadores portuários; população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade e os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) liberou mais 3 mil vagas para vacinação de reforço com dose bivalente contra covid-19 em Londrina Os horários estão disponíveis para este sábado (6), das 8h às 18h, em cinco Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de diferentes regiões da cidade.
O agendamento já pode ser feito no Portal da Prefeitura (clicando aqui) e é preciso comparecer no local e horário marcados previamente, tendo em mãos um documento de identificação com foto.
Neste sábado (6), estarão abertas as UBSs do Cafezal (sul), Guanabara (centro), Alvorada (oeste), Armindo Guazzi (leste) e João Paz (norte).
“Ampliamos o funcionamento com a abertura dessas unidades no sábado (6) com o objetivo de dar oportunidade para que todos recebam a proteção da vacina. Importante lembrar que estamos entrando em uma época de maior circulação de vírus respiratórios, com queda das temperaturas, e as vacinas contra covid-19 e gripe estão disponíveis com o intuito de evitar quadros graves, complicações e óbito por essas doenças”, disse o secretário de Saúde, Felippe Machado.
Podem receber a vacina bivalente todas as pessoas com 18 anos de idade ou mais, desde que haja um intervalo mínimo de quatro meses (120 dias) da aplicação da última dose.
Como neste sábado (6) a ação contempla apenas o reforço bivalente, quem estiver com doses anteriores incompletas ou em atraso deve agendar na UBS mais próxima para receber o imunizante no decorrer da semana e completar seu calendário vacinal contra a covid-19. A imunização anti-covid está disponível para toda população, a partir dos seis meses de idade.
O diferencial da dose bivalente está no fato de que o imunizante foi atualizado, ou seja, além da cepa original do covid-19, traz proteção contra sua variante prevalente, a ômicron.
Créditos: Bonde/Folha de Londrina
O Paraná deve receber ainda neste mês de maio o novo inseticida para controle de Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika. O Fludora Co-Max será enviado pelo Ministério da Saúde para ser utilizado na nebulização espacial – conhecida popularmente como fumacê. O novo princípio ativo foi aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A informação foi repassada à Sesa (Secretaria estadual da Saúde) pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, por meio do Ofício Circular nº 57/2023/SVSA/MS.
O novo inseticida é composto por Fludora Co-Max (Flupiradifurone e Transflutrina). É para uso em UBV (Ultra Baixo Volume), como é o caso do fumacê, também em equipamento costal motorizado (UBV costal). O produto, assim como o inseticida Cielo, utilizado atualmente, é recomendado em situações de emergência, como surtos e epidemias, pois tem como alvo apenas os mosquitos adultos.
Segundo o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, embora a estratégia de nebulização seja importante, ela só resolve uma parte do problema. "O restante são medidas de conscientização da população para combate aos depósitos do mosquito", afirma.
De acordo com o informativo, os dois produtos (Fludora Co-Max e o Ciele) são adquiridos por meio de compra internacional. A previsão da chegada de ambos ao Brasil é até a primeira quinzena de maio de 2023. A partir da chegada e da tramitação legal, o governo federal iniciará a distribuição para os estados.
Dados
O novo boletim epidemiológico da Sesa, divulgado nesta terça-feira (2), confirmou 6.889 novos casos e seis óbitos por dengue em relação ao informe da semana anterior. Agora o Paraná registra, ao todo, 35.433 casos confirmados e 21 óbitos contabilizados no atual ano epidemiológico, iniciado em agosto de 2022.
Em relação à chikungunya, o estado possui 283 casos confirmados. São 52 a mais (22,5%) que no último informe. Sem o registro de novos óbitos, o Paraná permanece com duas mortes pela doença, sendo um caso importado do Paraguai e um de residente em Cascavel. A maioria das confirmações (64%) são autóctones e, destas, 175 (96%) de pacientes residentes na macrorregião Oeste, sendo que 131 (74,8%) do município de Foz do Iguaçu.
Créditos: Bonde/Folha de Londrina
O Hemocentro Regional (HR) de Londrina, pertencente ao Hospital Universitário (HU), anunciou que está com os estoques em baixa e faz um apelo por mais doações de sangue. Segundo o HR, o estoque já se encontrava em baixa, mas, devido ao feriado do Dia do Trabalhador, caiu consideravelmente, com menos doadores nesses períodos.
Para doar, é necessário ter entre 16 e 69 anos, apresentar documento de identificação com foto, pesar no mínimo 50kg e estar alimentado e em boas condições de saúde.
O Hemocentro Regional (HR) de Londrina, pertencente ao Hospital Universitário (HU), anunciou que está com os estoques em baixa e faz um apelo por mais doações de sangue. Segundo o HR, o estoque já se encontrava em baixa, mas, devido ao feriado do Dia do Trabalhador, caiu consideravelmente, com menos doadores nesses períodos.
Para doar, é necessário ter entre 16 e 69 anos, apresentar documento de identificação com foto, pesar no mínimo 50kg e estar alimentado e em boas condições de saúde.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou, nesta quinta-feira (27), o boletim atualizado com dados epidemiológicos da dengue em Londrina. O novo relatório confirmou 6.812 casos da doença, computados desde a primeira semana de janeiro, entre um total de 31.731 notificações.
O novo informe também registrou mais dois óbitos, totalizando 10 vítimas da dengue em Londrina. No dia 6 de abril, faleceu uma mulher, aos 44 anos, moradora do Jardim Santiago e sem comorbidades. E, no dia 15 de abril, outra paciente veio a óbito aos 76 anos. Ela residia no Jardim Novo Amparo, e possuía comorbidades.
Segundo a SMS, 21.052 casos continuam em análise, enquanto 3.867 foram descartados para o diagnóstico de dengue.
“Ainda temos observado um crescimento muito acelerado de novos casos, o que é muito preocupante. Por isso, reforçamos o apelo para que todo morador cumpra seu papel enquanto cidadão, eliminando dos seus imóveis qualquer objeto que possa ser um criadouro, que acumule água. Mais de 90% dos focos identificados do mosquito transmissor estão dentro das casas, e essa medida simples, se feita ao menos uma vez por semana, impede a proliferação do mosquito e, consequentemente, o avanço da dengue”, disse o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado.
Conforme a Prefeitura de Londrina, os agentes de controle de Endemias da SMS seguem atuando para conter a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Neste sábado (29), caso o tempo fique estável, estão programadas novas medidas em todas as regiões da cidade, a serem conduzidas das 7h30 às 13h30.
De acordo com o coordenador de Controle de Endemias da SMS, Nino Ribas, os trabalhos incluem a visita a pontos estratégicos e o atendimento das denúncias registradas pela população no Disque Dengue (0800-400-1893). Nessas ações de campo, os agentes aplicarão o inseticida utilizando UBV Costal, nos locais que registraram o maior número de notificações por dengue nesta semana. “Também faremos o atendimento de casos suspeitos de arboviroses, realizando busca de novos sintomáticos e eliminações de possíveis criadouros”, complementou.
Créditos: Tem Londrina
O novo boletim da dengue divulgado pela Sesa (Secretaria de Estado da Saúde), na terça-feira (25), mostrou que a 17ª Regional de Saúde de Londrina – que engloba 21 municípios – é a que tem o maior número de óbitos pela doença no Paraná. São sete mortes de um total de 15 no Estado. O número, porém, é ainda maior, já que no informe estadual Londrina tem apenas uma vítima fatal, enquanto que a secretaria municipal de Saúde já contabilizou oito.
Dois dos três últimos óbitos registrados pela Secretaria de Estado da Saúde foram em Ibiporã (Região Metropolitana de Londrina). Os pacientes eram homens, de 38 e 68 anos, que tinham, respectivamente, diabetes e colesterol. A vítima mais nova faleceu em 16 março e o idoso em cinco de abril.
A cidade, que enfrenta epidemia de dengue, tem 609 casos confirmados e 4.779 em análise. “Este número é muito alto, já que são pacientes que precisaram de atendimento nos últimos 40 dias”, afirmou Vanessa Luquini, diretora de Epidemiologia da secretaria municipal de Saúde.
Desde o final de março, o Centro de Saúde Doutor Eugenio Dal Molin, no centro, se tornou exclusivo para casos relacionados à dengue. A média é de 300 atendimentos por dia, entre novos pacientes e estadiamento. A UBS (Unidade Básica de Saúde) La Fontaine Corrêa da Costa, na zona sul, tem dado prioridade para situações envolvendo a dengue.
“Observamos no Norte do Estado como um todo um aumento rápido (de casos) e com gravidade em relação aos últimos anos, com as pessoas demandando maior tempo de observação ou encaminhamento para o serviço hospitalar”, alertou. O último LIRAa (Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti) apontou que 87% focos estão nas casas.
Créditos: Bonde/Folha de Londrina
A Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) divulgou ontem o novo boletim da dengue, chikungunya e zika. No documento foram registrados mais 28.408 notificações, 7.138 casos e três novos óbitos por dengue. Já para chikungunya houve um acréscimo de 281 notificações, 44 casos confirmados e um novo óbito.
As três mortes por dengue foram registrados em Ibiporã (2) e Sertanópolis, ambos na Região Metropolitana de Londrina. São três homens com 38, 68 e 84 anos, respectivamente. As mortes ocorreram entre 16 de março e 5 de abril. Apenas o paciente de Sertanópolis possuía comorbidades.
Já o óbito registrado por chikungunya foi confirmado no município de Cascavel (Oeste) no dia 30 de março. O paciente era um homem de 71 anos e possuía comorbidades.
O Paraná soma neste período epidemiológico 168.978 notificações, 28.544 casos confirmados e 15 mortes por dengue. De chikungunya são 1.676 notificações, 231 casos e dois óbitos. De zika são 73 notificações, sem casos e óbitos confirmados.
Com relação à dengue, 63.493 casos já foram descartados e há ainda 71.291 casos em investigação. A doença já registrou confirmações nas 22 Regionais de Saúde e em pelo menos 315 municípios paranaenses, quase 79% do Estado.
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, fez um apelo para a população, ao afirmar que a prevenção é a melhor maneira de evitar a transmissão das arboviroses pelo mosquito Aedes aegypti. “A maior parte dos focos do mosquito está nos domicílios, nos quintais, por isso precisamos do apoio dos paranaenses em eliminar os criadouros”, disse.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) alerta para a baixa procura pela vacina bivalente contra a Covid-19 no Paraná. Segundo os dados, dentre os mais de 3,4 milhões de paranaenses elegíveis para receberem a dose, apenas 19% se vacinaram até essa segunda-feira (24). A meta é atingir pelo menos 90% desse público.
Ao todo, 659.717 vacinas foram aplicadas, pouco mais de 43% dentre as 1,5 milhão de doses enviadas aos municípios. O Estado possui, ainda, 156 mil doses armazenadas no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, e deve receber novas remessas do Ministério da Saúde nos próximos dias.
“Precisamos relembrar que a pandemia da Covid-19 não acabou totalmente e que devemos continuar vacinando para manter a proteção contra as cepas do vírus Sars-CoV-2. Por isso, pedimos para que a população procure uma sala de vacina mais próxima da sua residência e faça a imunização”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
No último dia 15 deste mês, a Sesa promoveu o Dia D de vacinação em todo o Estado, registrando mais de 300 mil doses aplicadas, incluindo vacinas de rotina e de campanhas vigentes (Covid-19 e Influenza). Destas, 61 mil foram da bivalente contra a Covid-19.
Dados
No Brasil, 10,3 milhões de vacinas bivalentes contra a Covid-19 já foram aplicadas. O Paraná é o 5º estado do País com o maior número de doses aplicadas do imunizante, em números absolutos (659.717), atrás de São Paulo (3.278.094 doses), Minas Gerais (1.098.004), Rio de Janeiro (1.073.485) e Rio Grande do Sul (702.230).
Ainda em números absolutos, as cidades que mais aplicaram bivalentes no Paraná foram Curitiba (159.968 doses), Londrina (30.940), Maringá (29.266), Ponta Grossa (18.837) e Cascavel (16.125). Já com relação à cobertura vacinal, os municípios com maior porcentagem de vacinados são Atalaia (47% do público-alvo), Brasilândia do Sul (46%), Jundiaí do Sul (45%), São Tomé (45%) e Quinta do Sol (45%).
A Capital do Estado também aparece em 5º lugar dentre as cidades com as maiores aplicações do País (159.968), atrás de São Paulo (1.092.668 doses), Rio de Janeiro (665.827), Belo Horizonte (206.459) e Brasília (173.942).
Grupos
Dentre as doses aplicadas, a maioria considera a faixa etária (537.017 doses), seguidas pelo grupo de trabalhadores de saúde (50.391), comorbidades (41.776), gestantes (5.782), povos indígenas (5.284), pessoas institucionalizadas (5.030) e pessoas com deficiência (4.876).
Cerca de 57% dos vacinados no Paraná são do sexo feminino, com faixa etária de 65 a 69 anos (68.224 doses), seguido pelas pessoas de 60 a 64 anos (66.895), 80 anos ou mais (52.014) e 75 a 79 anos (43.409). No público masculino, a maioria das doses corresponde aos idosos de 65 a 69 anos (57.882), seguido pelas idades de 70 a 74 anos (54.996), 60 a 64 anos (52.017) e 80 anos ou mais (38.567).
Quem pode se vacinar
Podem se vacinar pessoas que tenham completado o esquema vacinal primário com ao menos duas doses, há pelo menos quatro meses, e estejam incluídas dentro dos grupos prioritários. São eles: idosos acima de 60 anos, pessoas com comorbidades, pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e trabalhadores dessas instituições, imunocomprometidos (também a partir de 12 anos), indígenas, ribeirinhos e quilombolas (acima de 12 anos), gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos), população privada de liberdade e adolescentes em medidas socioeducativas e funcionários dessas unidades.
A Secretaria ainda aguarda a orientação do Ministério da Saúde para ampliação dos grupos prioritários ou liberação da vacina bivalente para as demais faixas etárias.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
O Hospital Universitário (HU) de Londrina vai formar neste mês seu primeiro residente especialista em Tornozelo e Pé. O médico Felipe Natali Almeida conclui neste mês a especialização, que é uma das três únicas credenciadas no Paraná — desde 2022, quando foi credenciada pela Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé (ABTPé), instituição que funciona desde 1975 e compõe um comitê de especialidade dentro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, conveniada com a Associação Médica Brasileira (AMB).
De acordo com o coordenador do estágio e professor do Departamento de Clínica Cirúrgica (CCS), Marco Antonio Batista, o estágio é o único oferecido no interior do Paraná — há outros dois centros que oferecem em Curitiba, o Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM) e o Hospital do Trabalhador da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Almeida será o primeiro formado de toda a especialização. Formado há quatro anos e meio em Medicina, ele ficou sabendo da oportunidade pelo site da ABTPé e logo se inscreveu. Nunca havia trabalhado no HU, sequer tinha passado perto, mesmo sendo morador de Londrina. “Fica afastado de onde eu morava e trabalhava”, conta, aos risos.
Os benefícios de ter uma residência em um Hospital como o HU são inúmeros, segundo Felipe: aumento da qualidade de atendimentos ambulatoriais; engrandecimento de Ensino, Pesquisa e Extensão, que são os pilares do ensino universitário; diminui o encaminhamento de pacientes para a capital, já que o Hospital se torna capaz de absorver a demanda. “Pensando que Londrina é uma das maiores cidades do Paraná, que o HU é o maior hospital público, um ensino especializado faz com que todo mundo ganhe”, complementa Almeida.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou ontem que as cinco Unidades Básicas de Saúde (UBSs) que atendem exclusivamente os casos de dengue — Maria Cecília, Vivi Xavier, Ideal, Ouro Branco e Santiago —, estarão abertas no feriado desta sexta-feira (21), Dia de Tiradentes, e no sábado (22), das 7h às 19h.
No domingo (23) o estadiamento de dengue pode ser feito na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Sabará, referência para os casos de dengue, que funciona 24h por dia, e no Pronto Atendimento (PA) do Leonor, também com atendimento 24h, e no PA do União da Vitória, das 7h às 23h.
O município de Londrina vive uma epidemia de dengue. O último relatório epidemiológico, divulgado no dia 13, apontou que do início do ano até esta data, Londrina contabilizava 17.952 notificações relacionadas à dengue. Destas, 2.758 formam confirmadas, 3.118 descartadas, e 12.076 estavam em análise. Também houve quatro óbitos em decorrência da dengue.
Orientações
A SMS orienta que cada família dedique, pelo menos, 15 minutos de seu tempo, uma vez por semana, para vistoriar sua casa e quintal, verificando se há objetos que podem acumular água. Os itens devem ser removidos e descartados em sacos plásticos para a coleta seletiva ou para o recolhimento pelo caminhão de lixo. Com uma ação semanal, é possível impedir que ovos, larvas e pupas do mosquito cheguem à fase adulta, freando a transmissão das doenças provocadas pelo Aedes, como a dengue, zika e chikungunya.
A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza o Disque Dengue, por meio do número gratuito 0800-400-1893, para que a população possa fazer denúncias de imóveis ou áreas suspeitas de terem focos do mosquito Aedes aegypti, como terrenos baldios ou ambientes que possam facilitar a proliferação do vetor. As denúncias podem ser feitas de segunda a sexta, das 8 às 17 horas.
Créditos: Tem Londrina