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Moradores da zona leste celebram a inauguração do Pronto Atendimento Municipal 24 horas. O novo PAM está sendo construído em um terreno na Rua João Stringheta, trazendo mais acesso a cuidados de saúde na região.
Vandenir Sebastião, aposentado e morador da zona leste há 60 anos, relembra os tempos em que a região era predominantemente coberta por mato. Para ele, ter um pronto atendimento próximo será incrivelmente prático. "Sair daqui para ir até a UPA distante é complicado. Com o novo Pronto Atendimento aqui, as coisas ficarão muito mais convenientes", afirma.
O edifício será erguido em um terreno de 2,4 mil metros e está programado para ser concluído em até 10 meses. Este é também o prazo estabelecido para outros três Prontos Atendimentos Municipais (PAMs) em construção na cidade.
O Pronto Atendimento da zona sul estará localizado na Avenida Guilherme de Almeida, no Parque Ouro Branco. A construção está estimada em quase R$ 5 milhões, mas a empresa responsável ainda aguarda a autorização ambiental para a remoção de algumas árvores.
Todos os PAMs serão equipados com salas para consultas, raio x, atendimento de emergência, classificação de risco, central de oxigênio e uma sala dedicada à medicação. A expectativa é descentralizar e aliviar a demanda nas outras unidades de atendimento.
A problemática dos descartes irregulares de lixo persiste na Rua Santa Cruz, localizada no Bairro Boa Vista, na zona leste de Londrina, causando desconforto aos moradores locais. Relatos da comunidade indicam que esta não é a primeira ocorrência desse tipo e os resíduos continuam se acumulando ao longo de toda a extensão da calçada.
Além da preocupação com a sujeira, a população na Rua Santa Cruz, localizada no Bairro Boa Vista, zona leste de Londrina, enfrenta também o desafio da proliferação do mosquito da dengue. Segundo dados do Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa), divulgado na última semana, a zona leste é a mais afetada, apresentando o maior número de focos na cidade.
Agentes da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) prontamente responderam à situação e, em comunicado oficial, a companhia esclareceu que, ao constatar a irregularidade no descarte de lixo, o responsável poderá ser notificado para realizar a limpeza completa do local.
Os moradores do Jardim Castelo, situado na zona leste de Londrina, expressam crescente preocupação devido aos bueiros entupidos na Rua Ceará, próximo à interseção com a Rua Goioxim. O entupimento desses bueiros tem resultado em alagamentos em várias residências da área, agravando a situação para a comunidade local.
Juntamente com a invasão de água nas residências, a preocupação também se estende ao problema do lixo arrastado pela correnteza. Moradores que buscaram contato com as autoridades relatam a ausência de respostas e a falta de resolução das situações, agravando ainda mais a apreensão da comunidade.
O Lago Igapó 4, situado nas proximidades da Avenida Presidente Castelo Branco, na zona oeste de Londrina, enfrenta um desafio persistente por mais de duas décadas: o assoreamento. A paisagem do local esconde um problema evidente, com detritos acumulados nas margens do lago e lixeiras que transbordam, gerando incômodo entre os residentes da região.
Garrafas, embalagens e detritos constituem apenas alguns dos desafios e resíduos encontrados na área. A presença desses elementos contribui para a poluição, conferindo à água um aspecto visivelmente contaminado.
O Procon-LD (Núcleo de proteção e Defesa do Consumidor em Londrina) solicitou esclarecimentos por parte da Sanepar sobre a qualidade da água distribuída à população nos últimos dias. Segundo o núcleo, a notificação foi enviada nesta terça-feira (19) e a concessionária tem um prazo de 48 horas - a partir do recebimento - para fornecer os relatórios e demais informações, com a possibilidade de sanções e multas em caso de descumprimento. Por meio da assessoria, a Sanepar informou que ainda não foi notificada e reiterou que a água é própria para consumo.
As reclamações de moradores de Cambé e Londrina começaram na última terça-feira (12), quando relataram um gosto ruim e um cheiro forte na água distribuída pela Sanepar. A concessionária garantiu que o problema seria gradativamente resolvido até o fim de semana. Na segunda-feira (18), no entanto, moradores da zona sul e oeste da cidade relataram que o cheiro e o gosto permaneceram ruins e que a opção vem sendo a compra de galões de água mineral para beber e cozinhar.
Thiago Mota Romero, diretor executivo do Procon-LD, explicou que a notificação cobra o esclarecimento de dois pontos. O primeiro é se houver, de fato, uma alteração na água, quando isso aconteceu, quais foram as regiões afetadas e quais foram os produtos químicos utilizados para tentar reverter a situação. O segundo ponto, segundo o diretor, é se a água fornecida à população se enquadra nos padrões de qualidade para consumo humano.
''Em caso positivo [para a potabilidade da água], [a Sanepar deve] apresentar provas que corroborem o atendimento das premissas exigidas pelo Ministério da Saúde, como, por exemplo, relatórios, laudos técnicos, entre outros documentos que possam demonstrar que essa água é potável e que essa água é própria para consumo humano'', pontua.
Romero afirmou que, a partir do recebimento da notificação, foi estipulado um prazo de 48 horas para que a Sanepar apresente uma resposta ao órgão de proteção ao consumidor, assim como a documentação.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A Universidade Estadual de Londrina e o Hospital Universitário (HU) celebram o reconhecimento alcançado por uma de suas servidoras no Prêmio Profissional RP do Ano 2023, promovido pelo Conselho Regional de Relações Públicas de São Paulo e Paraná (Conrerp 2ª Região). A cerimônia de premiação foi realizada no início deste mês, no auditório do Conselho Regional de Educação Física – 9ª Região, em Curitiba, quando egressas do curso de Relações Públicas da UEL finalistas na premiação também foram destaque.
Ana Luisa Camilo Sversutti é natural de Londrina e concluiu a graduação em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas, pela UEL em 2010. Antes de iniciar a sua trajetória no Hospital Universitário, em 2019, já acumulava experiências em empresas (Vectra Construtora) e no setor público (Embrapa e Prefeitura Municipal de Cambé), que a ajudaram a conquistar o primeiro lugar pelo Paraná na categoria Setor Público. Ana Luisa também é mestranda em Comunicação pela UEL.
No HU, é responsável por cerimoniais de eventos, comunicação interna, mídias sociais, assessoria de imprensa, entre outras atividades, como a apresentação do podcast “HU-UEL com Você 1�7. Publicado no canal do HU no Youtube e no Spotify, o podcast traz entrevistas com profissionais de diversas especialidades médicas.
Pró-reitora Zilda Andrade
Criado em 2019 como forma de reconhecer e homenagear os profissionais de Relações Públicas, o Prêmio RP do ano também destacou o trabalho de quem vem atuando na Academia, Setor Privado e Terceiro Setor.
A pró-reitora de Extensão, Cultura e Sociedade (Proex) da UEL e docente do curso de Relações Públicas, Zilda Aparecida Freitas de Andrade, foi uma das finalistas na categoria Academia, conquistando o segundo lugar. “Ä1�7 gratificante receber o Prêmio como Profissional de Relações Públicas 1�7 Academia quando o Curso de Relações Públicas já iniciou as comemorações de seus 50 anos, que serão em agosto de 2024, e ao lado de egressos da UEL 1�7, destaca a pró-reitora.
Graduada em Comunicação Social-RP pela UEL, é docente na instituição desde 1998. Mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Zilda Andrade é doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP), com a defesa da tese intitulada “Gestão da Ética nas Organizações: possibilidades aos profissionais de Relações Públicas e comunicação organizacional 1�7.
“Eu dedico esse prêmio às pessoas que lutaram, fizeram acontecer e contribuíram para o fortalecimento do curso de Relações Públicas da UEL: docentes efetivos e temporários, técnicos, egressos e estudantes de RP. Assim como as atividades de relações públicas precisam de outros envolvidos para a construção e a gestão de relacionamentos, o curso de Relações Públicas da UEL sempre ousou em novas estratégias para se consolidar graças aos profissionais e aos docentes que fizeram e fazem parte da sua história 1�7, concluiu a professora.
Prêmio
O primeiro lugar na Categoria Academia foi concedido à também egressa do curso de RP da UEL, a docente da Universidade Federal do Paraná Regiane Regina Ribeiro. O curso ainda conta com mais duas ex-alunas no rol de profissionais destaque: Amanda Meyer Guariba e Patrícia Vezozzo, na Categoria Setor Privado.
CREDITO: TEM LONDRINA
Quase dez meses depois, os pacientes da UBS (Unidade Básica de Saúde) da Usina Três Bocas, na região sul de Londrina, enfim, voltaram a ser atendidos no prédio próprio, que fica à margem da rodovia João Alves da Rocha Loures. Inicialmente, os moradores foram transferidos para um espaço provisório na igreja que fica a 150 metros de distância. A projeção era de que as melhorias durassem três meses, até abril, mas o prazo não fui cumprido.
No mês passado, os pacientes foram direcionados para o posto de saúde do Itapoã, a sete quilômetros de distância, o que gerou revolta e provocou protestos. A principal intervenção na unidade foi a construção de uma rampa de acessibilidade. “Infelizmente tivemos contratempos. As chuvas causaram o desmoronamento de um serviço que já estava adiantado, a empresa teve que retomar praticamente do zero, fazer reforços”, ponderou Felippe Machado, secretário municipal de Saúd
CREDITO : BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A tendinite é a lesão mais comum do esforço repetitivo. Um estudo americano recente fez uma associação entre a dependência de smartphones e a tendinite com alguns estudantes que cursam medicina.
O resultado? A WhatsAppite! O estudo descobriu que a prevalência do vício em smartphones entre estudantes universitários é alta (66%) e há correlação entre o uso intenso de celulares e dor nas mãos. Isto indica que o uso exagerado desses dispositivos pode causar efeitos subclínicos na mão.
''A tendinite para quem usa muito o celular acomete mais a articulação do polegar. Isto porque a maioria das pessoas segura o celular com a palma da mão e usa o polegar para teclar. Quem tecla muito desta forma acaba por utilizar o extensor e abdutor do polegar para fazer os movimentos de oponência. Isto sobrecarrega mais por esforço repetitivo os tendões do polegar. No entanto, outros tendões e outras estruturas da mão podem sofrer inflamações por usar muito a área'', diz o ortopedista da Prime Care Med Complex e especialista em Ombro e Cotovelo pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do HCFMUSP, dr. José Otávio Reggi Pécora.
Quais são as causas?
A causa é o movimento repetitivo propriamente dito, segundo o especialista. Manter o punho em extensão por muito tempo e os dedos em pressão para digitar, especialmente em aplicativos de mensagens, onde digitamos mais, resultam em uma sobrecarga no tendão e geram inflamação.
Como identificar?
Os sintomas são as dores, a dificuldade dos movimentos e, às vezes, até o travamento do tendão, o chamado ''dedo em gatilho''.
Tratamentos
A terapia ocupacional pode ser uma boa opção, pois melhora a função de pinça e estabiliza a articulação do polegar para quem tem tendinite pelo uso contínuo do celular. ''É fundamental para estabilizar e dar força para o tendão. Melhora a excursão, faz uma adaptação ocupacional dos movimentos do uso do celular, ou seja, faz estes movimentos de refinamento da mão, dos dedos e do punho para uso manual do dia a dia'', explica o dr. José Otávio Reggi Pécora.
Os exercícios funcionais deixarão o tendão com melhor função e a musculatura mais firme para segurar, e mais estável. Tudo isto para deixar a mão mais preparada para esta ocupação. Além disso, há medidas anti-inflamatórias por medicação, gelo, alguns imobilizadores - para evitar forçar o tendão. Em casos extremos, podem ser feitas infiltrações e até cirugia para destravar o tendão que está inflamado em demasia.
O uso do aparelho celular para o trabalho e para fazer as diversas atividades diárias geram um risco grande de a tendinite virar crônica. Para evitar que isto aconteça o especialista recomenda: ''diminuir a digitação no celular, utilizando a função ditado ou aproveitar o recurso dos áudios, por exemplo, são boas pedidas'', finaliza.
Adaptação Funcional
Outras dicas para usar o smartphone de forma a gerar menos problemas de tendinite são: digitar com dois polegares, apoiar os antebraços ao teclar, evitar digitar deitado, evitar sentar-se com a cabeça inclinada para frente e não enviar mensagens de textos em alta velocidade.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Com pouco mais de 100 mil habitantes acima dos 60 anos, Londrina foi considerada a nona cidade do país mais bem preparada para o envelhecimento de sua população, segundo o IDL (Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade).
O levantamento foi elaborado pelo Instituto de Longevidade e divulgado neste mês, após análise de 5.570 cidades brasileiras. Curitiba, capital do estado, ficou na quinta posição e Maringá em 21⁰.
Londrina foi avaliada entre 326 cidades do país na categoria “Cidades Grandes”, que categoriza municípios com mais de 100 mil habitantes. O ranking se baseia em três variáveis – Saúde, Socioambiental e Economia, e em cada variável foram avaliados 23 indicadores.
Saúde foi a área em que Londrina obteve maior pontuação, seguida de Socioambiental e Economia.
Segundo o Instituto, os indicadores são capazes de refletir as diversas dimensões que afetam a longevidade da população. “Como os adultos idosos estão em número cada vez maior, mapear e entender o que influencia o seu bem-estar nesses espaços é fundamental”, cita o levantamento.
Ainda neste semestre, Londrina foi certificada como Cidade Amiga da Pessoa Idosa, selo concedido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde).
Para a organização, isso aponta que Londrina é um lugar que adapta seus serviços e estruturas físicas para ser mais inclusiva e receptiva às necessidades de sua população de forma a melhorar sua qualidade de vida à medida que envelhece.
Feliz com o resultado do ranking, a secretária municipal do Idoso, Andrea Bastos Ramondini Danelon, enalteceu o trabalho da equipe da pasta e lembrou que Londrina tem a única secretaria municipal do Idoso no Paraná, desde 1999.
“Esse resultado demonstra que o Município tem preocupação com as políticas de envelhecimento e, nos últimos anos, Londrina vem se consolidando nesse cenário de políticas públicas, implantação de rede de atendimento e fortalecimento a pessoa idosa”, afirmou.
Dando ênfase às palavras de Andrea, o prefeito Marcelo Belinati disse que, por Londrina contar com uma Secretaria do Idoso, acaba tendo o diferencial no fomento de políticas públicas, além de uma rede de atendimento articulada entre outras secretarias e demais órgãos públicos.
“Quase 20% da nossa população está acima dos 60 anos e o ritmo de crescimento desse público tem sido maior do que o do próprio estado. E agindo na prevenção, nossos serviços em prol da longevidade colocaram Londrina em destaque no índice de envelhecimento”, avaliou.
Saúde foi outro indicador em que Londrina teve boa pontuação. A Secretaria Municipal de Saúde desenvolve várias ações para o público idoso, muitas delas em parceria com a Secretaria Municipal do Idoso.
Dentre elas, oferece testagens e atividades aos participantes dos grupos dos CCI (Centro de Convivência da Pessoa Idosa), além de compor o CMPI (Conselho Municipal da Pessoa Idosa) e o comitê gestor da iniciativa Cidade Amiga da Pessoa Idosa.
A lista de demandas no suporte à população com 60 anos ou mais segue com vacinação, monitoramento e acompanhamento das ILPIs (Instituições de Longa Permanência para Idosos), atenção às doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e hipertensão, e oferta de grupos organizados e conduzidos pelos profissionais das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) para atividades físicas, oficinas de memória e alongamento.
Por semana, são 99 encontros de grupos de idosos, com estimativa de três mil participantes, o que reflete diretamente em qualidade de vida.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A nova Maternidade do Hospital Universitário de Londrina já está em funcionamento. A unidade passou a receber gestantes na semana passada e a operar com total capacidade, a partir da conclusão do processo de instalação de mobiliário e de equipamentos e da contratação dos recursos humanos necessários para o atendimento referenciado. O funcionamento ocorre três meses após o anúncio do Governo do Paraná de um investimento da ordem de R$ 5 milhões, necessários para a infraestrutura e para contratação dos recursos humanos.
Considerada referência no atendimento a gestantes de alto risco, a unidade conta com 88 leitos e equipe multiprofissional. São três andares onde ficam distribuídos setores como o Pronto Socorro Obstétrico, alojamento conjunto, Centro Obstétrico com duas salas cirúrgicas, UCI (Unidade de Cuidado Intensivo) e UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
Apesar de ser uma maternidade referência para casos considerados graves, é também um hospital amigo da criança, onde o atendimento considera vínculo familiar, aleitamento materno exclusivo e cuidado focado na família. O chamado atendimento humanizado inclui detalhes considerados importantes como a alternativa de realizar o parto na água e o atendimento feito por equipe multiprofissional e especializada. Entre os detalhes, está ainda um equipamento de ultrassom morfológico, capaz de avaliar aspectos físicos do bebê. Por meio das imagens é possível identificar possíveis malformações.
O vice-reitor da UEL (Universidade Estadual de Londrina), Airton Petris, lembrou que em maio passado a universidade enviou, com a colaboração da equipe técnica do HU, um relatório ao Governo do Paraná, solicitando providências para equipar a Maternidade, que havia sido utilizada como unidade referência a pacientes da Covid-19 durante toda a pandemia, na função de hospital de retaguarda. Em agosto passado, o vice-governador Darci Piana, juntamente com o secretário de saúde do Paraná, Beto Preto, vieram a Londrina para uma cerimônia oficializar o investimento para operacionalizar a nova Maternidade.
Petris e a diretora da 17ª Regional de Saúde de Londrina, Maria Lúcia da Silva Lopes, visitaram a unidade na semana passada. Lopes explicou que o foco a nova maternidade fortalece o atendimento em rede, ou seja, organizado por meio de pontos de atenção, onde são ofertados serviços que determinam a estruturação de atenção secundária e terciária. Com a nova unidade em funcionamento, o Governo do Paraná pretende reduzir a morbidade materno-infantil e fetal impactando diretamente 22 municípios da Região do Médio Paranapanema (Amepar), embora o atendimento referencial deva beneficiar indiretamente mais de 90 cidades do estado. (Com informações da Agência UEL)
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA