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O Paraná está dando início ao processo de regulamentação de medicamentos à base de canabidiol. Com os devidos registros na Anvisa, a Secretaria Estadual de Saúde estará apta a disponibilizar esses tratamentos por meio do SUS (Sistema Único de Saúde), proporcionando alívio para diversas famílias.
Maria Eduarda está em tratamento com canabidiol há um ano. Diagnosticada com a síndrome de West aos apenas três meses de vida, uma condição que provoca crises epiléticas frequentes, a pequena viu sua qualidade de vida melhorar significativamente graças ao novo tratamento. "A mudança ocorreu após aproximadamente 60 dias de uso. Antes, ela tinha até 10 crises por dia, hoje tem apenas uma, e de intensidade mais leve", relatou Rosildo Dias dos Santos, pai de Eduarda.
O desafio enfrentado pela família reside no custo do tratamento, que atualmente demanda aproximadamente R$ 2,4 mil por mês somente com o medicamento. No entanto, uma mudança nesse cenário está prestes a ocorrer.
O governo estadual está empenhado na regulamentação do acesso a medicamentos à base de canabidiol para o tratamento de diversas doenças, síndromes e transtornos de saúde. Essa regulamentação não apenas assegurará os pacientes que dependem dessas substâncias, mas também ajudará a reduzir os impactos financeiros associados à aquisição dos medicamentos, bem como as ações judiciais que impactam o orçamento público.
À medida que os medicamentos forem devidamente registrados junto à Anvisa, a Secretaria Estadual de Saúde estará habilitada a disponibilizá-los por meio do SUS. A advogada Nilza Sacoman destaca que os pacientes precisarão comprovar a eficácia desses medicamentos para sua saúde. "Para ter acesso ao medicamento, será necessário um relatório médico que informe a necessidade do uso, comprove a eficácia e demonstre que outros tratamentos não foram eficazes."
Na noite desta segunda-feira (26), o Pronto Atendimento Infantil (PAI) de Londrina enfrentou novamente uma situação de superlotação. No local, crianças com uma variedade de sintomas aguardavam atendimento, enfrentando tempos de espera de pelo menos sete horas.
Segundo uma das mães presentes, que acompanhou sua filha desde o início da tarde, a criança chegou ao Pronto Atendimento Infantil (PAI) com uma febre quase chegando a 40°C e até o momento apenas passou pela triagem. Ela lamentou a situação, comentando: 'É preciso esperar, não há outra opção'
Uma mãe compartilhou que sua filha havia sofrido uma convulsão na noite anterior, buscando ajuda no Pronto Atendimento. Entretanto, devido à superlotação, ela já aguardava há mais de seis horas.
Em resposta, a Secretaria de Saúde de Londrina esclareceu que a escala do dia contava com seis médicos, e devido à alta demanda, mais dois profissionais foram chamados como reforço, totalizando oito médicos. A média de atendimento para cada criança estava demorando cerca de três horas, conforme a nota.
Na terça-feira (27), a assessoria da Prefeitura entrou em contato com o Grupo Tarobá de Comunicação, informando que o Pronto Atendimento Infantil estava com a escala de médicos completa, contando com seis médicos regulares e mais dois de reforço, totalizando oito médicos.
A nota explicou que houve um aumento significativo no número de pacientes com suspeita de dengue, e cada paciente passa por pelo menos duas avaliações médicas. Casos que necessitam de hidratação são tratados no próprio pronto atendimento, levando, em média, três horas para completar o procedimento e recuperação. Isso pode impactar o fluxo de atendimento no Pronto Atendimento Infantil, conforme a explicação da nota.
A UEL está convocando docentes e profissionais da área médica interessados em desempenhar o papel de tutores ou supervisores no Projeto Mais Médicos para o Brasil (PMMB). Este projeto, estabelecido pelo Governo Federal, tem como objetivo atender à demanda por serviços de saúde em Unidades de Atenção Básica em todo o país. A seleção será conduzida pelo Departamento de Saúde Coletiva da UEL (DESC), vinculado ao Centro de Ciências da Saúde (CCS). As inscrições estão abertas até 28 de fevereiro para tutores e até 6 de março para supervisores, e podem ser realizadas por meio deste endereço (https://www.uel.br/ccs/saudecoletiva/editais.html)
Inserido no contexto do Programa Mais Médicos, do Ministério da Saúde (MS), o Projeto Mais Médicos para o Brasil tem como meta principal aprimorar a qualificação dos profissionais, visando melhorias nas atividades de ensino e serviço. O número de profissionais a serem selecionados e convocados para as duas funções nesta etapa dependerá diretamente da quantidade de médicos vinculados ao Programa Mais Médicos em suas respectivas regiões de abrangência.
Desde que foi escolhida pelo Ministério da Educação (MEC) como uma das instituições no Paraná responsáveis pela supervisão acadêmica na educação em saúde do programa no ano passado, a UEL assumiu o compromisso de selecionar e coordenar profissionais para atuar em 59 municípios abrangidos por três regionais de saúde do Paraná: 16ª (Apucarana), 17ª (Londrina) e 18ª (Cornélio Procópio). Além disso, a instituição é encarregada de oferecer atividades de pesquisa, ensino e extensão aos médicos, apoiando o Ministério da Educação na avaliação desses profissionais.
Atendimento à população vulnerável
Segundo a chefe do Departamento de Saúde Coletiva, Ester Massae Okamoto Dalla Costa, o processo de supervisão incluirá a seleção de um tutor acadêmico principal, que será escolhido entre os participantes deste edital e servirá como referência para questões pedagógicas na supervisão acadêmica.
Ela destaca que os médicos do programa desempenharão funções nas equipes de Saúde da Família, Consultório de Rua, Atenção Primária Prisional e Distritos Sanitários Indígenas (DSEI). "Eles atendem às necessidades e problemas de saúde da população de forma integrada com outros profissionais das equipes. Realizam atendimento pré-natal e puericultura, cuidados em saúde mental, atenção ao idoso, além de atuarem em condições crônicas como diabetes e hipertensão, e no combate a agravos como hanseníase, tuberculose e dengue, entre outros", explica.
Com bolsas nas modalidades bolsa-tutoria e bolsa-supervisão, a seleção é destinada a professores efetivos da UEL com formação em Medicina (tutores) e a profissionais médicos, com ou sem vínculo com a instituição, ligados às áreas de Saúde Coletiva, Medicina de Família e Comunidade, Clínica Médica, Pediatria ou áreas afins (supervisores). A análise curricular será o critério de seleção, e a convocação ocorrerá com base na ordem de classificação.
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No último sábado (24), a Secretaria Municipal de Saúde de Rolândia liderou um esforço conjunto ao realizar um mutirão de vacinação contra a dengue, focado especialmente em crianças de 10 e 11 anos. A ação visa fortalecer a imunização e promover a saúde da comunidade mais jovem.
A partir de segunda-feira (26), as doses da vacina contra a dengue estarão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS). O processo é simples: não é necessário agendar; basta comparecer à UBS com a carteira de vacinação e um documento com foto para receber a imunização.
Atualmente, em Rolândia, há ainda 1.564 doses disponíveis para vacinação, destinadas especificamente às crianças de 10 e 11 anos, conforme o público-alvo estabelecido pelo Ministério da Saúde (MS).
O quantitativo de 1.564 doses disponíveis em Rolândia corresponde precisamente ao número de crianças com a faixa etária de 10 a 11 anos na cidade, conforme estabelecido pelo Ministério da Saúde (MS).
Nesta segunda-feira , a Prefeitura de Londrina deu início à reforma da Unidade Básica de Saúde (UBS) do San Izidro, situada na zona sul da cidade. Os serviços na unidade foram temporariamente suspensos na última quinta-feira para facilitar a transição e organização da nova sede provisória. Os atendimentos temporários serão realizados na Capela Sagrada Família, localizada na Avenida José Ventura Pinto, 599, também na região sul.
As obras, com um investimento estimado em R$ 570 mil, contemplarão uma série de melhorias na UBS do San Izidro. Entre as principais intervenções, destacam-se a implementação de acessibilidade, renovação das pinturas interna e externa, atualização da comunicação visual, aprimoramentos nas instalações elétricas e hidráulicas, além de outras correções essenciais.
O secretário da Saúde, Felippe Machado, anunciou que a previsão é de que a reforma tenha uma duração aproximada de cinco meses.
Neste sábado (17), o Lago Cabrinha, localizado na zona norte de Londrina, apresentou uma triste cena ao amanhecer, com a presença de vários peixes mortos.
No misterioso cenário do Lago Cabrinha, na zona norte de Londrina, animais grandes e pequenos foram encontrados mortos, contrastando com a presença de outros animais ainda vivos no local. Vídeos impactantes do lago circularam amplamente nas redes sociais.
Há suspeitas de que alguma substância desconhecida possa ter desencadeado a morte desses animais. O Grupo Tarobá de Comunicação buscou esclarecimentos junto à Prefeitura de Londrina para obter respostas sobre a possível causa, mas até o final da tarde deste sábado (17), não obteve retorno.
O Pronto Atendimento do Jardim Leonor enfrentou críticas devido à sua capacidade esgotada. Na tarde da última quinta-feira (15), pacientes expressaram insatisfação ao aguardar atendimento desde as 7 horas da manhã.
A maioria dos indivíduos que buscaram atendimento expressou queixas de dores no corpo, falta de apetite e outros sintomas, todos suspeitos de dengue. No entanto, mesmo diante da suspeita da doença, não recebiam prioridade no atendimento. A capacidade da unidade estava tão saturada que não havia espaço para mais pacientes aguardarem sentados.
No quadro, a escala indicava que quatro médicos estavam em atendimento na unidade. Segundo o secretário de Saúde de Londrina, Felippe Machado, a demora no atendimento pode ser atribuída, em grande parte, ao fato de que a maioria dos pacientes apresenta sintomas da dengue. "O processo de atendimento para casos de dengue é complexo; a pessoa pode estar, inclusive, em observação. Embora tenhamos reforçado a equipe médica do Leonor, infelizmente, estamos enfrentando um significativo aumento nos casos de dengue na cidade", explicou o secretário.
Inscrições Disponíveis: Curso Gratuito para Gestantes promovido pelo projeto de extensão de Fisioterapia da UEL - 'Avaliação e Intervenção da Fisioterapia no Ciclo Gravídico-Puerperal'. O início do curso está programado para o próximo dia 23.
Os encontros do curso ocorrerão no Laboratório de Ensino em Fisioterapia do Centro de Ciências da Saúde, localizado no mesmo endereço do Hospital Universitário, todas as sextas-feiras, das 12h30 às 13h45. O curso compreende treze reuniões, com a última agendada para o dia 17 de maio.
Destinado a gestantes do 4º ao 8º mês de gestação com acompanhamento pré-natal em dia, o curso proporcionará conhecimentos fundamentais sobre cuidados com a saúde durante a gestação, técnicas de relaxamento, exercícios adequados para a gravidez, preparação para o parto e outras informações essenciais para esse período.
Vagas Limitadas: Para participar, realize sua inscrição pelo WhatsApp (43) 99992-8707. Garanta seu lugar no curso para gestantes promovido pelo projeto de extensão de Fisioterapia da UEL.
Diante do crescimento alarmante dos casos de dengue em Londrina, a rede de saúde privada enfrenta uma expressiva demanda por atendimento a pacientes com a doença. Em uma única unidade de saúde, aproximadamente 330 testes resultaram positivos. Esse número representa um aumento de 10 vezes em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando foram registrados apenas 37 casos. A situação atual ressalta a urgência de medidas para conter a propagação da dengue na região.