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O Pronto Atendimento do Jardim Leonor enfrentou críticas devido à sua capacidade esgotada. Na tarde da última quinta-feira (15), pacientes expressaram insatisfação ao aguardar atendimento desde as 7 horas da manhã.
A maioria dos indivíduos que buscaram atendimento expressou queixas de dores no corpo, falta de apetite e outros sintomas, todos suspeitos de dengue. No entanto, mesmo diante da suspeita da doença, não recebiam prioridade no atendimento. A capacidade da unidade estava tão saturada que não havia espaço para mais pacientes aguardarem sentados.
No quadro, a escala indicava que quatro médicos estavam em atendimento na unidade. Segundo o secretário de Saúde de Londrina, Felippe Machado, a demora no atendimento pode ser atribuída, em grande parte, ao fato de que a maioria dos pacientes apresenta sintomas da dengue. "O processo de atendimento para casos de dengue é complexo; a pessoa pode estar, inclusive, em observação. Embora tenhamos reforçado a equipe médica do Leonor, infelizmente, estamos enfrentando um significativo aumento nos casos de dengue na cidade", explicou o secretário.
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Diante do crescimento alarmante dos casos de dengue em Londrina, a rede de saúde privada enfrenta uma expressiva demanda por atendimento a pacientes com a doença. Em uma única unidade de saúde, aproximadamente 330 testes resultaram positivos. Esse número representa um aumento de 10 vezes em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando foram registrados apenas 37 casos. A situação atual ressalta a urgência de medidas para conter a propagação da dengue na região.
O Ministério da Saúde confirmou nesta quinta-feira (25) que trinta municípios do Paraná estão prestes a receber o primeiro lote da vacina contra a dengue. A distribuição abrangerá 21 municípios da 17ª Regional de Saúde (RS) de Londrina e nove da 9ª RS de Foz do Iguaçu
Inicialmente, o público-alvo designado para a vacinação são crianças e adolescentes com idades entre 10 e 14 anos, uma faixa etária que registra um alto número de hospitalizações pela doença, especialmente após os idosos, que ainda não têm indicação de vacinação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Nas regiões abrangidas no Paraná, a estimativa para esse primeiro público-alvo é de 86.836 pessoas.
O Secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, enfatizou a importância da vacina: "A vacina é muito bem-vinda e contribuirá para a redução do número de casos confirmados e mortes pela doença. No entanto, temos outras regiões, como Jacarezinho, Apucarana, Maringá e Paranavaí, que enfrentam uma significativa epidemia de dengue. Planejamos entrar em contato com o Ministério para que avalie os casos no Paraná e amplie a distribuição de doses.
Os municípios contemplados com a vacinação contra a dengue são Londrina, Cambé, Rolândia, Jaguapitã, Ibiporã, Florestópolis, Bela Vista do Paraíso, Jataizinho, Primeiro de Maio, Sertanópolis, Tamarana, Porecatu, Assai, Miraselva, Lupionópolis, Guaraci, Centenário do Sul, Alvorada do Sul, Pitangueiras, Prado Ferreira, Cafeara, Foz do Iguaçu, Medianeira, São Miguel do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, Missal, Itaipulândia, Matelândia, Serranópolis do Iguaçu e Ramilândia.
A previsão do Ministério da Saúde é que a vacinação tenha início no mês de fevereiro. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) aguarda informações técnicas sobre o quantitativo de doses e a data de entrega para realizar a distribuição aos municípios. O esquema de imunização é composto por duas doses, com um intervalo de três meses entre elas.
A Prefeitura de Londrina excluiu a hipótese de estabelecer um centro especializado para lidar com casos de dengue. No entanto, foi observado um aumento notável na demanda pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município nos últimos dias.
A UBS do Jardim União da Vitória recebeu um número maior de pacientes do que o habitual nesta quarta-feira (26). Apesar da situação que demanda atenção e cuidado, o entorno do posto de saúde estava repleto de copos e garrafas espalhados pelo chão. Com o acúmulo de lixo e os dias chuvosos, o local se torna propenso à identificação de focos de dengue.
A situação atual nas proximidades gera apreensão entre os usuários da unidade de saúde, especialmente considerando o alerta de epidemia de dengue no município, conforme indicado pelo primeiro Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2024.
Moradores da zona leste celebram a inauguração do Pronto Atendimento Municipal 24 horas. O novo PAM está sendo construído em um terreno na Rua João Stringheta, trazendo mais acesso a cuidados de saúde na região.
Vandenir Sebastião, aposentado e morador da zona leste há 60 anos, relembra os tempos em que a região era predominantemente coberta por mato. Para ele, ter um pronto atendimento próximo será incrivelmente prático. "Sair daqui para ir até a UPA distante é complicado. Com o novo Pronto Atendimento aqui, as coisas ficarão muito mais convenientes", afirma.
O edifício será erguido em um terreno de 2,4 mil metros e está programado para ser concluído em até 10 meses. Este é também o prazo estabelecido para outros três Prontos Atendimentos Municipais (PAMs) em construção na cidade.
O Pronto Atendimento da zona sul estará localizado na Avenida Guilherme de Almeida, no Parque Ouro Branco. A construção está estimada em quase R$ 5 milhões, mas a empresa responsável ainda aguarda a autorização ambiental para a remoção de algumas árvores.
Todos os PAMs serão equipados com salas para consultas, raio x, atendimento de emergência, classificação de risco, central de oxigênio e uma sala dedicada à medicação. A expectativa é descentralizar e aliviar a demanda nas outras unidades de atendimento.
A problemática dos descartes irregulares de lixo persiste na Rua Santa Cruz, localizada no Bairro Boa Vista, na zona leste de Londrina, causando desconforto aos moradores locais. Relatos da comunidade indicam que esta não é a primeira ocorrência desse tipo e os resíduos continuam se acumulando ao longo de toda a extensão da calçada.
Além da preocupação com a sujeira, a população na Rua Santa Cruz, localizada no Bairro Boa Vista, zona leste de Londrina, enfrenta também o desafio da proliferação do mosquito da dengue. Segundo dados do Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa), divulgado na última semana, a zona leste é a mais afetada, apresentando o maior número de focos na cidade.
Agentes da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) prontamente responderam à situação e, em comunicado oficial, a companhia esclareceu que, ao constatar a irregularidade no descarte de lixo, o responsável poderá ser notificado para realizar a limpeza completa do local.
Os moradores do Jardim Castelo, situado na zona leste de Londrina, expressam crescente preocupação devido aos bueiros entupidos na Rua Ceará, próximo à interseção com a Rua Goioxim. O entupimento desses bueiros tem resultado em alagamentos em várias residências da área, agravando a situação para a comunidade local.
Juntamente com a invasão de água nas residências, a preocupação também se estende ao problema do lixo arrastado pela correnteza. Moradores que buscaram contato com as autoridades relatam a ausência de respostas e a falta de resolução das situações, agravando ainda mais a apreensão da comunidade.
O Lago Igapó 4, situado nas proximidades da Avenida Presidente Castelo Branco, na zona oeste de Londrina, enfrenta um desafio persistente por mais de duas décadas: o assoreamento. A paisagem do local esconde um problema evidente, com detritos acumulados nas margens do lago e lixeiras que transbordam, gerando incômodo entre os residentes da região.
Garrafas, embalagens e detritos constituem apenas alguns dos desafios e resíduos encontrados na área. A presença desses elementos contribui para a poluição, conferindo à água um aspecto visivelmente contaminado.