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O projeto Hoftalon nas Escolas, criado em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, realizou neste sábado a segunda edição do ano para atendimento de crianças de escolas da região oeste de Londrina.
Cerca de 200 estudantes entre 1 e 10 anos que da rede municipal passaram por uma triagem, feita pelos próprios professores, que selecionaram os alunos que podem ter alguma dificuldade de aprendizagem causada pela visão prejudicada. “Isso afeta diretamente a aprendizagem, principalmente a leitura, a escrita’, explicou Cristiane Sola, gerente de educação especial.
Amanda Ribeiro, mãe de uma estudante de 8 anos, percebeu que a filha estava tendo dores de cabeça constantes e dificuldade para enxergar. “Ela fala da dor de cabeça, que a visão está turva. Graças a Deus a gente conseguiu”, falou a auxiliar de serviços gerais.
O projeto social foi implantado há 20 anos em Londrina, e hoje concretiza a parceria entre o Hospital dos Olhos e a Secretaria de Educação, para que as crianças recebam o acompanhamento necessário e os óculos de maneira totalmente gratuita.
Depois de passar por todos os exames fornecidos pelo Hoftalon, as crianças que precisam usar óculos, recebem a receita com o grau, que será confeccionado na lente e já podem escolher modelo dos óculos.
O Ministério da Saúde anunciou na quinta-feira (25) a ampliação da vacinação contra a dengue para mais 625 municípios, das quais 101 no Paraná. As localidades são da 1ª Regional de Saúde de Paranaguá (Litoral, sete municípios), 10ª RS de Cascavel (Oeste, 25 municípios), 12ª RS de Umuarama (Noroeste, 21 municípios), 15ª RS de Maringá (Noroeste, 30 municípios) e 20ª RS de Toledo (Oeste, 18 municípios). O público-alvo para a imunização é de crianças de 10 a 14 anos.
Para que tais regiões sejam atendidas, o governo federal divulgou a Nota Técnica nº 47/2024 do Ministério da Saúde com uma nova pauta de distribuição dos imunizantes da dengue. Conforme o documento, serão distribuídas mais 986.548 doses, 166.740 para o Paraná. Para iniciar a vacinação nestas novas regiões, serão disponibilizadas 153.221 vacinas, além de 13.519 para as segundas doses da 9ª RS de Foz do Iguaçu e 17ª RS de Londrina (contempladas na 1ª remessa do Paraná).
A nova remessa será a 3ª enviada ao Paraná. Até a noite de quinta, o Estado havia recebido 41.754 vacinas da Qdenga produzidos pela farmacêutica Takeda, das quais 35.025 doses no 1º lote para nove municípios da 9ª RS de Foz do Iguaçu (11.961 vacinas) e 21 municípios da 17ª RS de Londrina (23.064), e 6.729 para os 17 municípios da 16ª RS de Apucarana (Centro-Norte). Com as novas regiões, o Paraná soma agora 148 municípios contemplados com a vacina, o que representa cerca de 37% do Estado.
O último boletim da dengue divulgado pela Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) na terça-feira (23) registra 519.252 notificações, 260.517 casos confirmados e 171 óbitos no Paraná.
“O combate à dengue no Paraná é feito diariamente com o apoio dos municípios e da população, e agora recebemos a confirmação desta ampliação da vacina para mais municípios do Estado. Essa é mais uma ferramenta que teremos para continuar protegendo os paranaenses. Ainda aguardamos a confirmação da data da chegada destes imunizantes”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
De acordo com o governo federal, a distribuição das doses nos municípios foi determinada com base em três critérios principais: o ranqueamento das regiões de saúde e municípios, o quantitativo necessário de doses conforme a disponibilidade (prevista pelo fabricante) e o cálculo do total de doses a serem entregues em uma única remessa ao município.
Londrina é uma das seis cidades brasileiras que irá receber o método Wolbachia para combater a dengue. Essa iniciativa envolve a liberação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, para que se reproduzam com os mosquitos locais e, como resultado, reduzam os casos de dengue na localidade. Para implementar esse trabalho na cidade, várias reuniões têm sido realizadas desde março, com representantes da Wolrd Mosquito Program (WMP) Brasil e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entidades responsáveis pela aplicação do método no Brasil, mais as equipes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e do Governo do Paraná.
Durante os encontros, foram esclarecidas as dúvidas sobre o método e houve a apresentação do cronograma de ações. Outro ponto importante é que as liberações dos mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia, chamados de Wolbitos, só ocorrem depois de uma pesquisa, que já foi realizada em Londrina e apresentou 96% de aprovação dos munícipes.
A partir dessa pesquisa, a liberação dos Wolbitos está prevista para começar em julho de 2024. Depois da soltura dos mosquitos, o monitoramento será feito de forma quinzenal e mensal, para avaliação dos resultados. A previsão é que os trabalhos sigam até junho de 2025.
As localidades que serão contempladas com a soltura dos mosquitos também foram definidas: todos os bairros da região norte; região sul, União da Vitória, Califórnia e PIND; região leste, Califórnia, Vila Fraternidade, Antares, Ernani Moura Lima, Abussaf, Lindóia e Ideal; região oeste, Jardim Bandeirantes, Leonor e Olímpico; região central, Vila Brasil, Vila Recreio, Vila Nova, Shangri-lá e Vila Casoni.
O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, destacou o envolvimento de Londrina na implantação desse método inovador e que repercutiu em ótimos resultados onde já foi aplicado. “É uma satisfação muito grande para o Município fazer parte desse projeto, em relação a essa nova tecnologia de enfrentamento de combate à dengue, proposta pelo Ministério da Saúde em parceria com a FioCruz. Esse é um método que tem se consolidado em alguns municípios com grande efetividade e muitos estudos científicos apontam reduções expressivas em relação ao número de casos e indicadores epidemiológicos da dengue. Londrina tem se organizado, no que compete às ações do Município, para conseguirmos implementar essa tecnologia o mais rapidamente possível”, apontou.
Já o líder de operações da WMP Brasil, Gabriel Sylvestre, ressaltou a importância da etapa de pesquisa pública e engajamento da população nesse primeiro momento de implantação do Método Wolbachia em Londrina. “O Método Wolbachia leva saúde para a população, então a população já é parte natural do processo. Através das atividades de engajamento comunitário e comunicação, esperamos que as pessoas possam conhecer o trabalho e entender como ele funciona. O Método Wolbachia é uma novidade porque trabalhamos liberando mosquitos. É importante que toda a população saiba como os nossos Wolbitos ajudam a reduzir a transmissão de arboviroses”, afirmou.
Além de Londrina, outras cinco cidades no Brasil foram selecionadas para receber a tecnologia nesta nova fase de expansão do Método Wolbachia: Foz do Iguaçu (PR), Uberlândia (MG), Presidente Prudente (SP), Natal (RN) e Joinville (SC). A tecnologia já existe nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói (RJ), Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG) e Petrolina (PE).
Planejamento
Atualmente, estão sendo feitos trabalhos para a montagem de uma biofábrica, isto é, um laboratório para a produção dos mosquitos com Wolbachia em Londrina. Com relação ao engajamento, seguem em andamento as capacitações com Agentes Comunitários de Endemias (ACEs), Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) e educadores das redes municipal e estadual de ensino, que levarão as informações até os moradores e estudantes. Também haverá um trabalho integrado entre o Município de Londrina, o Governo do Estado e a Fiocruz, envolvendo a divulgação nas redes sociais e atuação junto a imprensa local.
Sobre o Método Wolbachia
O Método Wolbachia consiste na liberação de mosquitos do Aedes aegypti com Wolbachia, para que se reproduzam com os mosquitos Aedes aegypti locais, estabelecendo, aos poucos, uma nova população destes mosquitos, todos com Wolbachia.
A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 50% dos insetos, inclusive em alguns mosquitos, no entanto, não é encontrada naturalmente no Aedes aegypti. Quando presente neste mosquito, a Wolbachia impede que os vírus da dengue, Zika, chikungunya e febre amarela urbana se desenvolvam dentro dele, contribuindo para redução da transmissão destas doenças.
Uma vez que os mosquitos com Wolbachia são liberados no ambiente, eles se reproduzem com mosquitos de campo e ajudam a criar uma nova geração de mosquitos com Wolbachia. Com o tempo, a porcentagem de mosquitos que carregam a Wolbachia aumenta, até que permaneça alta sem a necessidade de novas liberações.
Um estudo realizado na Indonésia apontou uma redução de 77% dos casos de dengue nas áreas que receberam os mosquitos com Wolbachia. No Brasil, mais especificamente em Niterói, os dados preliminares aferiram uma redução de 69% nos casos de dengue e redução de 56% nos casos de Chikungunya e 37% dos casos de Zika.
Este método de controle das arboviroses foi desenvolvido pelo World Mosquito Program (WMP), na Austrália, e atualmente está presente em mais de 20 cidades de 14 países. Além disso, os dados de monitoramento revelam que os Wolbitos estão se estabelecendo em níveis muito bons nos territórios.
O Método Wolbachia é uma medida complementar. A população deve continuar a fazer todas as ações para o controle da dengue, Zika e chikungunya. Para obter mais informações sobre o Método, basta acessar o site wmpbrasil.org e conferir as redes sociais (@wmpbrasil).
A Santa Casa de Londrina suspendeu os atendimentos no pronto-socorro do SUS (Sistema Único de Saúde) a partir das 10h desta terça-feira (23).
A medida foi tomada por conta da superlotação e é válida por 12 horas, ou até que o problema seja amenizado.
Ao todo, são 45 pacientes no setor, sendo 15 de UTI. O setor dispõe de 12 leitos. Os atendimentos de dengue somam 18 pacientes internados, sendo 12 em quartos e seis em UTI.
A Secretaria Municipal de Saúde de Londrina (SMS) divulgou o balanço do mutirão de vacinação contra a gripe no município, que ocorreu neste sábado (23). De acordo com a divulgação, o município imunizou 6.799 pessoas dos grupos prioritários.
De acordo com a pasta, foram imunizadas 1.006 crianças entre 6 meses e 6 anos; 4.186 idosos e 1.574 pessoas de outros grupos prioritários, que incluem: Trabalhadores da Saúde; Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos; Pessoas com comorbidades; entre outros.
Confira o balanço completo divulgado pela prefeitura:
De acordo com atualização da Secretaria Municipal da Saúde nesta quinta-feira (21), Londrina já vacinou 7.416 crianças e adolescentes contra a dengue. Com isso, a cidade ainda tem 5.788 doses disponíveis para o público de 10 a 14 anos de idade.
No início deste mês, a idade do público alvo, que antes era de 10 e 11 anos, foi estendida para os adolescentes de 12 a 14 anos. A preocupação do município é a baixa procura e o prazo de validade dos imunizantes, que termina em 30 de julho.
As doses estão disponíveis em todas as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) da cidade e para a aplicação, não é necessário agendamento. O menor deve ir acompanhado de um responsável com documentos de identificação.
Em uma iniciativa voltada para amenizar as dificuldades enfrentadas na fila de espera do SU3S, Londrina tomou uma medida crucial ao entregar 200 aparelhos auditivos. Essa ação não apenas visa reduzir o tempo de espera, mas também tem um impacto direto na qualidade de vida daqueles que aguardam por esses serviços essenciais. Essa distribuição representa um passo significativo na melhoria do acesso à saúde auditiva na região, refletindo o compromisso contínuo com o bem-estar e a inclusão das pessoas com deficiência auditiva.
A Prefeitura de Londrina, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), inicia a reforma da Unidade Básica de Saúde (UBS) Lindóia, localizada na área leste da cidade, na rua das Maritacas, 1.800, a partir de segunda-feira (11). Para viabilizar as melhorias, a unidade encerrará o atendimento em sua sede atual hoje (6), às 19h, passando por relocação de móveis e equipamentos na quinta-feira (7) e sexta-feira (8).
A partir de segunda-feira (11), as equipes da UBS Lindóia iniciarão o atendimento à população na UBS Mister Thomas (rua José Martins de Oliveira, 75). A comunidade que necessitar de assistência já pode buscar os serviços de saúde na UBS Mister Thomas, que será a referência a partir de amanhã (7).
A empresa responsável pela execução da obra, selecionada por meio de processo licitatório, é a Smart Link Soluções LTDA, que terá 120 dias para realizar a reforma da unidade. A Prefeitura de Londrina está investindo aproximadamente R$550 mil para que a empresa efetue melhorias como a troca de piso interno, vidros, revisão completa de elétrica e hidráulica, pintura externa e interna, troca de bate-macas, revisão da estrutura do telhado, reorganização dos espaços internos, ampliação da farmácia, entre outras intervenções.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) já registra a conclusão de 47 reformas de unidades de saúde durante a gestão do prefeito Marcelo Belinati. Atualmente, com a UBS Lindóia em processo de reforma, seis Unidades Básicas de Saú
O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, ressaltou o compromisso da administração municipal em proporcionar estruturas de qualidade para a população londrinense. "Essa é mais uma obra importante, que vai trazer comodidade e conforto para os pacientes que passam aqui diariamente, e também proporcionar aos nossos servidores condições adequadas de trabalho. A administração do prefeito Marcelo Belinati vai entregar para a população mais uma unidade totalmente reformada, com novos móveis, novos equipamentos, e levando saúde de qualidade para perto das pessoas", enfatizou.
Inaugurada em 1992, a UBS Lindóia passou por sua última reforma em 2014. Com uma área de abrangência de 13.247 habitantes, a unidade atende os bairros Aratel, Cidade Industrial de Londrina, Conjuntos Lindóia, Eucaliptos e José Maurício Barroso, Jardins Alemanha, Indusville I e II, Marissol, Urca, Parque Waldemar Hauer B e Nacional, Vila Isabel, Vila Romana e Gleba Lindóia.
de encontram-se em obras, incluindo a UBS Guaravera, UBS Irerê, UBS Chefe Newton, UBS San Izidro e UBS União da Vitória, que também abriga um Pronto Atendimento (PA).
A dengue, embora não seja uma doença respiratória, pode, nos dois primeiros dias de sintomas, ser facilmente confundida com gripe e COVID-19. Os sintomas iniciais dessas enfermidades, como febre, cansaço e dor no corpo, apresentam semelhanças. Portanto, a recomendação é buscar atendimento médico antes de recorrer à automedicação, especialmente em caso de suspeita de dengue.
O pneumologista Cláudio Rezende destaca a importância do diagnóstico preciso e precoce. Ele enfatiza: “No caso da dengue, não dispomos de um medicamento específico, mas alguns são contraindicados, como os anti-inflamatórios. Já para a influenza, há um remédio específico. Para o coronavírus, dependendo da faixa etária, também existem medicamentos. Portanto, quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais eficaz será a limitação dos sintomas, a progressão da doença e a administração do tratamento adequado”
A vacinação contra a dengue ainda não é uma medida preventiva em nível populacional, devido à limitação das doses disponíveis. Em contraste, existem imunizantes para COVID-19 e gripe. O especialista destaca a importância de manter a vacinação em dia, observando: “No Brasil, ainda enfrentamos um grande déficit vacinal. Muitos pacientes não estão se vacinando contra o coronavírus e a influenza. A média de 200 mortes por semana relacionadas ao coronavírus no país ainda é significativa, considerando que é uma doença prevenível por meio da vacinação”, alerta o médico.
O que inicialmente era planejado como um grandioso shopping com lojas do setor automotivo e até mesmo um cinema, transformou-se em um imenso cenário de abandono ao longo de quase 30 anos. O projeto inacabado ganhou notoriedade como o "esqueleto da Leste-Oeste". Preocupações com focos do mosquito da dengue levaram os vizinhos a expressar suas queixas, resultando na visita de agentes da Vigilância Sanitária ao prédio para realizar uma minuciosa vistoria.
De acordo com relatos dos residentes locais, o edifício está se tornando um criadouro de mosquitos. Em dias de chuva, o teto da construção acumula grandes poças d'água, tornando-se propício para a reprodução de mosquitos. A visualização dessa situação tem gerado apreensão, especialmente considerando o aumento dos casos da doença na cidade.
O prédio inacabado, situado próximo ao Cismepar (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema), passou por uma inspeção no último final de semana, acionada pelos próprios moradores.
O conhecido "esqueleto da Leste-Oeste" inicialmente foi concebido como um empreendimento comercial promissor. O espaço estava projetado para se tornar um shopping temático do setor automotivo, contendo cinema, lojas e estacionamento, com a promessa de gerar cerca de 2.5 mil empregos diretos. No entanto, a obra, que deveria ter sido concluída em 1998, permanece parada desde então.
O edifício recebeu a alcunha de "esqueleto" devido à estrutura de aço que ainda permanece no local. A propriedade pertence à empresa Londrina Auto Shopping e ficou inacabada devido a problemas com dois contratos, totalizando R$ 5 milhões, celebrados entre o Londrina Auto Shopping e o BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento da Região Sul). A disputa legal resultante levou anos para ser resolvida.
Em 2021, o imóvel foi leiloado pelo menos duas vezes. Na ocasião, a Londrina Auto Shopping alegou falhas processuais como justificativa para o insucesso do leilão.