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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) descentralizou ontem por, via terrestre, mais 261.300 vacinas contra a covid-19. Desse total, 17.860 doses são da versão “baby” do imunizante Pfizer BioNTech, para o início do esquema vacinal, com a primeira dose (D1) das crianças de seis meses a dois anos (2 anos, 11 meses e 29 dias). Elas fazem parte de uma primeira remessa de 53.699 doses, enviada pelo Ministério da Saúde para esta faixa etária.
“As outras duas doses para esses bebês e crianças estão asseguradas no Cemepar, para que possam finalizar, com as três doses, o esquema completo de vacinação”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. “Já solicitamos mais de 1,4 milhão de vacinas para darmos continuidade e assim vacinar todas as crianças dessa faixa etária”.
Além das vacinas “baby”, a Sesa distribui 63.040 vacinas CoroNavac para crianças de 3 a 4 anos e 19.580 doses da Pfizer para a faixa etária de 5 a 11 anos. Ambas por solicitação dos municípios
Já para a população em geral, acima de 12 anos, a Sesa enviará às Regionais 41.970 imunizantes da Pfizer e 118.850 AstraZeneca.
Para a 17ª Regional de Saúde de Londrina, conforme informado pela Sesa, foram direcionadas um total de 29.654 doses, sendo 3.114 da Pfizer, 1.360 da Pfizer baby (D1), 1.640 da Pfizer pediátrica, 22.120 da Astrazeneca, 1.420 da Coronavac Pediátrica. A 17ª Regional de Saúde de Londrina atende 21 municípios.
Por enquanto, a Secretaria Municipal de Saúde não informou sobre o início da vacinação para as crianças de seis meses a dois anos. A expectativa é de que inicie nos próximos dias.
O que segue confirmado é o mutirão da dose de reforço ou quarta dose da vacina contra covid-19 para os maiores de 18 anos, que será realizado neste sábado (19), em 16 Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município.
Créditos: Tem Londrina
A prefeitura de Londrina informou ontem, que serão liberadas mais 3.300 vagas para a vacinação da quarta dose ou dose de reforço contra a covid-19 no mutirão que está marcado para acontecer neste sábado (19).
Além disso, mais cinco Unidades Básicas de Saúde (UBS) ficarão abertas durante o sábado para garantir a vacinação da população. Outras sete UBS já estavam confirmadas para funcionar durante o mutirão.
“Serão mais 3.300 vagas. Nesse sentido, a expectativa é de vacinarmos 10 mil pessoas no sábado”, informou o secretário de saúde Felippe Machado.
Para ser vacinado, é preciso fazer o agendamento pelo portal da prefeitura de Londrina.
O avanço da vacinação contra covid-19 acontece após a liberação da Sesa da quarta dose para os maiores de 18 anos. Anteriormente, a recomendação era que essa dose fosse aplicada somente no público acima de 40 anos. Agora, os municípios deverão definir estratégias próprias de chamamento e aplicação do novo reforço.
Créditos: Tem Londrina
O Hospital Universitário de Londrina (HU) alerta para um aumento no número de pessoas infectadas pela Covid-19 nas últimas semanas. Segundo a unidade, a taxa de internação pela doença atualmente é pequena, mas órgãos importantes já emitiram notas técnicas com orientações.
Nessa terça-feira (15), dois dos 50 leitos de UTI estavam ocupados e 10 das 91 vagas de enfermaria estavam preenchidas. No entanto, com novas variantes em circulação, há uma tendência de aumento nas próximas semanas. "São variantes novas que surgiram nos últimos 15 ou 20 dias", disse a superintendente do HU, Vivian Feijó.
O número de infectados cresceu até mesmo dentro do HU. "Na última semana, mais de 20 profissionais positivaram. Não houve internações, mas não estávamos mais tendo colaboradores infectados", contou Feijó.
A superintendente reforçou a importância da vacina. "O pessoal deve buscar o reforço vacinal e também aquele que está gripado, deve fazer o uso da máscara”, ressaltou.
Segundo o último balanço da Secretaria de Saúde de Londrina, a cidade atualmente tem 78 casos ativos. Há exatamente um ano, eram 144.
Créditos Tarobá Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina informou que o município voltou a registrar mortes por covid-19, após três semanas sem registros. Segundo o boletim semanal, divulgado na sexta-feira (11), foram três óbitos. O novo formato do informe epidemiológico não detalha quais eram as idades ou sexo das vítimas fatais. O documento também não revela quantos casos ativos há na cidade. Segundo o boletim, foram confirmados 78 novos casos na semana. Desde o início da pandemia, 2.620 londrinenses perderam a vida e 199.749 foram contaminados. A nova plataforma também suprimiu o número de londrinenses hospitalizados com a doença.
O Hospital Universitário (HU) da UEL está contratando médico anestesista. De acordo com o Edital nº0003/2020, o chamamento é destinado ao credenciamento de médicos graduados e especialistas para a função. Os interessados devem enviar um envelope contendo a documentação necessária, via SEDEX, à Secretaria de Divisão de Material do HU ou entregar na Portaria de Pedestres do Hospital. O pagamento por hora durante a semana é de R$ 200,00 e, em datas especiais, de R$ 244,00. O valor de hora sobreaviso é de R$ 66,00 no período diurno, noturno e nos dois períodos aos finais de semana e feriados. Em datas especiais, o valor será de R$ 82,00. Demais esclarecimentos podem ser obtidos pelo telefone (43) 3371-2267, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) liberou, nesta quinta-feira (10), a aplicação da segunda dose de reforço (R2) ou da quarta dose contra a Covid-19 em pessoas acima de 18 anos que tenham tomado a primeira dose de reforço (REF) há pelo menos quatro meses. Anteriormente, a recomendação era que essa dose fosse aplicada somente no público acima de 40 anos. Agora, os municípios deverão definir estratégias próprias de chamamento e aplicação do novo reforço. A orientação foi formalizada nesta quarta-feira (09) por meio da Deliberação nº 254/2022 da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná (CIB). Segundo o documento, a ampliação será realizada enquanto houver disponibilidade de vacinas contra a Covid-19 nos municípios, e a depender de novos envios de doses por parte do Ministério da Saúde. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, explicou o motivo da mudança. “O Paraná tem disponibilidade de vacinas e a baixa procura por esses imunizantes preocupa, assim como a constante aparição de novas variantes da doença. As prefeituras que ainda não ampliaram poderão fazer um novo chamamento buscando aumentar essa cobertura vacinal e proteger nossa população”, afirmou. Segundo um levantamento parcial da Sesa, cerca de 500 mil vacinas contra a Covid-19 estão disponíveis no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) e nos municípios. Além disso, aproximadamente 1,5 milhão de imunizantes passaram do prazo de validade e aguardam a formalização de um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), estabelecido por meio de um Termo de Cooperação Técnica com o Ministério da Saúde, para ampliação da validade. “O Estado está vigilante para a divulgação desse estudo e a confirmação da segurança da aplicação dessas vacinas, e tão logo isso seja formalizado pelo Ministério da Saúde, daremos encaminhamento também a essas doses da AstraZeneca”, disse Beto Preto. Crianças Nesta sexta-feira (11), o Paraná deve receber ainda o primeiro lote de vacinas pediátricas da Pfizer BioNTech para crianças de seis a meses a dois anos (2 anos, 11 meses e 29 dias) com 53.600 doses. Para este público, a recomendação é que sejam aplicadas três doses, sendo que as duas primeiras devem ser administradas com intervalo de quatro semanas e a terceira dose após oito semanas da segunda aplicação. Números Até agora, o Paraná soma 2.743.247 casos e 45.211 óbitos em decorrência da Covid-19. Segundo os dados do Vacinômetro Nacional, o Estado já aplicou 27.876.265 imunizantes contra a Covid-19. Destes, 10.179.981 foram primeiras doses (D1); 9.378.983 segundas doses (D2); 338.346 doses únicas (DU); 6.115.097 primeiras doses de reforço (REF); 1.414.520 segundas doses de reforço (R2); e 449.338 doses adicionais (DA). A cobertura vacinal do público de três e quatro anos para D1 é de 23,63%. Já para D2, a porcentagem é de 9,55%. Este grupo ainda não possui indicação para doses de reforço. Para a população acima de cinco anos, a cobertura para D1 e DU é de 97,86% e para D2 de 92,38%. Para a REF, a porcentagem é de 63% e para a R2 cerca de 23%. Créditos: Tem Londrina
A SMS (Secretaria Municipal de Saúde) divulgou ontem, o novo informe epidemiológico sobre a situação da varíola dos macacos (Monkeypox) em Londrina. Segundo o documento, um novo caso foi confirmado desde o boletim da semana anterior. Com isso, o município chega a 12 casos positivos da doença.
Ao todo, Londrina já registrou 88 notificações de varíola dos macacos. Deste total, além dos 12 confirmados, 57 já foram descartados após a realização do exame laboratorial negativo.
Cinco amostras analisadas apresentaram resultados inconclusivos e oito pessoas não realizaram a coleta do material para análise. Além disso, há seis casos suspeitos aguardando o resultado dos exames laboratoriais - e os pacientes permanecem em isolamento domiciliar.
A MONKEYPOX
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a varíola dos macacos é transmitida entre seres humanos por contato próximo com secreções infectadas. Estas podem ser oriundas tanto das vias respiratórias quanto de lesões da pele de um indivíduo infectado pelo vírus. Além disso, é possível se infectar após ter contato com objetos contaminados com fluidos.
Os sintomas iniciais da Monkeypox são, na maioria dos casos: dores de cabeça, febre, dores musculares, dores nas costas, gânglios inchados, calafrios e exaustão extrema. A OMS aponta, ainda, que, entre um a três dias dos primeiros sintomas, o paciente pode apresentar erupções na pele, em qualquer local do corpo.
Caso perceba algum sinal da doença, o indivíduo deve buscar atendimento imediato em uma UBS (Unidade Básica de Saúde) ou em um hospital privado.,
Quando necessário, o protocolo de tratamento será iniciado e o paciente será colocado em isolamento domiciliar, com liberação somente após o desaparecimento completo dos sintomas.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina informou que o município não registrou novas mortes causadas pelo coronavírus na primeira semana de novembro. Com isso, a cidade completa três semanas sem vítimas.
Outubro foi o mês com a menor quantidade de mortes (3) e casos confirmados (247).
De acordo com o último boletim, divulgado na sexta-feira (4), foram confirmados 76 novos casos na semana — média de 10 positivados por dia. Desde o início da pandemia, 2.617 londrinenses perderam a vida e 149.121 foram contaminados.
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, e o Hospital Evangélico, assinaram um aditivo para a realização de mais cirurgias eletivas. O valor do aditivo foi de R$ 1.226.729,01 e o recurso permitirá realizar cerca de 500 cirurgias, em diversas especialidades, nos próximos quatro meses. A assinatura aconteceu na terça-feira (01) no gabinete do prefeito Marcelo Belinati (PP).
Para atender os pacientes, serão feitos mutirões de cirurgias eletivas, com início previsto para este sábado (5). O prefeito Marcelo Belinati ressaltou que a retomada das cirurgias eletivas, realizadas desde 2017, é mais uma ação da Prefeitura no pós-pandemia. “O Evangélico é um grande parceiro e um hospital filantrópico da cidade de Londrina, que presta serviço para o Sistema Único de Saúde (SUS). Após várias tratativas, conseguimos avançar com este mutirão inicial que irá atender pessoas que estão em fila de espera, aguardando este momento cirúrgico. A expectativa é que a gente consiga, nos próximos dias, realizar outros mutirões, com outros hospitais, para avançarmos no tempo perdido com a pandemia”, disse.
O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, explicou que serão atendidas várias especialidades de pacientes que já passaram por consultas e estão com as cirurgias indicadas pelos especialistas do ambulatório do Evangélico, como ortopedia, cirurgia geral, vascular, ginecologia e urologia.
“Os mutirões são um grande plano do prefeito Marcelo Belinati e já foram realizados em diversas áreas. Entretanto, o advento da pandemia fez com que tivéssemos que suspendê-los, em especial 2020 e 2021. Agora, em 2022, este cenário mais tranquilo, destacando também a importância da vacinação, nos permite retomar estas ações que têm um impacto muito grande na população”, enfatizou.
Atualmente, a Prefeitura repassa, mensamente, ao Hospital Evangélico, R$ 3 milhões para a realização de cirurgias eletivas, de urgência e demais atendimentos hospitalares. Em Londrina, são feitas, em média, 1.260 cirurgias eletivas por mês, em sete hospitais: Evangélico, Santa Casa, Hospital de Olhos, Hospital Universitário, Hospital do Câncer, Hospital da Zona Norte e Hospital da Zona Sul. “Retomamos as cirurgias eletivas a todo vapor, pois durante a pandemia este número caiu para 600 por mês”, apontou.
Machado completou que isso, somado aos mutirões já lançados, no Hospital de Olhos, de cirurgia de cataratas, e no Instituto Londrinense de Educação de Surdos (Iles), de aparelhos auditivos, e a retomada dos outros hospitais da cidade, colocou o município, em 2022, neste cenário de mais de 1.200 cirurgias realizadas por mês. “Esta média mensal, se continuada, vai superar os outros anos de mutirões”, estimou.
O superintendente do Hospital Evangélico de Londrina, Eduardo Otoni, que esteve presente no gabinete do prefeito, ressaltou que este é um grande passo para a melhoria da assistência dos pacientes de Londrina. “Nós estamos falando ao acesso a 500 cirurgias, aproximadamente, em um período de quatro meses em diversas especialidades. Reconhecemos que o volume é muito maior, mas é o que nós conseguimos alinhar com a Prefeitura”, contou.
Otoni explicou que, com a pandemia, houve um aumento no número de emergências e as cirurgias eletivas ficaram um pouco para trás. “Agora, é oportunidade de diminuirmos um pouco essa fila. Existe uma preocupação do Município neste sentido, sabemos que há uma necessidade de permanência, posteriormente ao mutirão, mas este já é um grande passo dado pela Prefeitura em conjunto com o Hospital Evangélico, através desta parceria”, afirmou.
O diretor-jurídico do Hospital Evangélico de Londrina, Lincoln Magalhães, e a diretora de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde, Andressa Zocoller, também estiveram presentes no gabinete do prefeito para a assinatura do aditivo.
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), divulgou na manhã desta terça-feira (1), o boletim semanal de casos da varíola dos macacos (monkeypox). De acordo com o informe epidemiológico, nenhum novo caso foi confirmado em Londrina, assim como permanecem iguais os números de casos descartados (54), de inconclusivos ou descartados (5) e daqueles que não foram coletados (8). A diferença em comparação com a semana anterior refere-se ao número de casos notificados, que passaram de 81 para 86 e dos casos suspeitos, que estavam três e, agora, são oito.
Os sintomas iniciais da varíola dos macacos costumam ser febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão. Além disso, dentro de 1 a 3 dias após o aparecimento da febre, a pessoa pode apresentar erupções na pele em qualquer região corpo, inclusive na genital.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece por contato próximo com secreções infectadas das vias respiratórias ou lesões na pele de uma pessoa infectada. Ainda é possível transmitir através de objetos contaminados recentemente com fluidos do paciente ou materiais da lesão.
Em caso de aparecimento dos sintomas, a orientação da Secretaria de Saúde é que o paciente busque atendimento na unidade Básica de Saúde mais próximo ou em uma unidade de saúde privada, para ser avaliado. Quando necessário, o protocolo de tratamento será iniciado e o isolamento só será encerrado após o desaparecimento completo das lesões.
Créditos: Tem Londrina