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Novo inseticida contra mosquito da dengue deve chegar ao Paraná ainda neste mês
04 Maio

Novo inseticida contra mosquito da dengue deve chegar ao Paraná ainda neste mês

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O Paraná deve receber ainda neste mês de maio o novo inseticida para controle de Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika. O Fludora Co-Max será enviado pelo Ministério da Saúde para ser utilizado na nebulização espacial – conhecida popularmente como fumacê. O novo princípio ativo foi aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A informação foi repassada à Sesa (Secretaria estadual da Saúde) pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, por meio do Ofício Circular nº 57/2023/SVSA/MS.

O novo inseticida é composto por Fludora Co-Max (Flupiradifurone e Transflutrina). É para uso em UBV (Ultra Baixo Volume), como é o caso do fumacê, também em equipamento costal motorizado (UBV costal). O produto, assim como o inseticida Cielo, utilizado atualmente, é recomendado em situações de emergência, como surtos e epidemias, pois tem como alvo apenas os mosquitos adultos.

Segundo o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, embora a estratégia de nebulização seja importante, ela só resolve uma parte do problema. "O restante são medidas de conscientização da população para combate aos depósitos do mosquito", afirma.

De acordo com o informativo, os dois produtos (Fludora Co-Max e o Ciele) são adquiridos por meio de compra internacional. A previsão da chegada de ambos ao Brasil é até a primeira quinzena de maio de 2023. A partir da chegada e da tramitação legal, o governo federal iniciará a distribuição para os estados.

Dados

O novo boletim epidemiológico da Sesa, divulgado nesta terça-feira (2), confirmou 6.889 novos casos e seis óbitos por dengue em relação ao informe da semana anterior. Agora o Paraná registra, ao todo, 35.433 casos confirmados e 21 óbitos contabilizados no atual ano epidemiológico, iniciado em agosto de 2022.

Em relação à chikungunya, o estado possui 283 casos confirmados. São 52 a mais (22,5%) que no último informe. Sem o registro de novos óbitos, o Paraná permanece com duas mortes pela doença, sendo um caso importado do Paraguai e um de residente em Cascavel. A maioria das confirmações (64%) são autóctones e, destas, 175 (96%) de pacientes residentes na macrorregião Oeste, sendo que 131 (74,8%) do município de Foz do Iguaçu.

Créditos: Bonde/Folha de Londrina

Com estoques em baixa, Hemocentro de Londrina faz apelo por doações de sangue
04 Maio

Com estoques em baixa, Hemocentro de Londrina faz apelo por doações de sangue

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O Hemocentro Regional (HR) de Londrina, pertencente ao Hospital Universitário (HU), anunciou que está com os estoques em baixa e faz um apelo por mais doações de sangue. Segundo o HR, o estoque já se encontrava em baixa, mas, devido ao feriado do Dia do Trabalhador, caiu consideravelmente, com menos doadores nesses períodos.

Para doar, é necessário ter entre 16 e 69 anos, apresentar documento de identificação com foto, pesar no mínimo 50kg e estar alimentado e em boas condições de saúde.

O Hemocentro Regional (HR) de Londrina, pertencente ao Hospital Universitário (HU), anunciou que está com os estoques em baixa e faz um apelo por mais doações de sangue. Segundo o HR, o estoque já se encontrava em baixa, mas, devido ao feriado do Dia do Trabalhador, caiu consideravelmente, com menos doadores nesses períodos.

Para doar, é necessário ter entre 16 e 69 anos, apresentar documento de identificação com foto, pesar no mínimo 50kg e estar alimentado e em boas condições de saúde.

Créditos: Tem Londrina

Londrina registra mais dois óbitos por dengue; vítimas de 44 e 76 anos
28 Abr

Londrina registra mais dois óbitos por dengue; vítimas de 44 e 76 anos

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou, nesta quinta-feira (27), o boletim atualizado com dados epidemiológicos da dengue em Londrina. O novo relatório confirmou 6.812 casos da doença, computados desde a primeira semana de janeiro, entre um total de 31.731 notificações.

O novo informe também registrou mais dois óbitos, totalizando 10 vítimas da dengue em Londrina. No dia 6 de abril, faleceu uma mulher, aos 44 anos, moradora do Jardim Santiago e sem comorbidades. E, no dia 15 de abril, outra paciente veio a óbito aos 76 anos. Ela residia no Jardim Novo Amparo, e possuía comorbidades.

Segundo a SMS, 21.052 casos continuam em análise, enquanto 3.867 foram descartados para o diagnóstico de dengue.

“Ainda temos observado um crescimento muito acelerado de novos casos, o que é muito preocupante. Por isso, reforçamos o apelo para que todo morador cumpra seu papel enquanto cidadão, eliminando dos seus imóveis qualquer objeto que possa ser um criadouro, que acumule água. Mais de 90% dos focos identificados do mosquito transmissor estão dentro das casas, e essa medida simples, se feita ao menos uma vez por semana, impede a proliferação do mosquito e, consequentemente, o avanço da dengue”, disse o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado.

Conforme a Prefeitura de Londrina, os agentes de controle de Endemias da SMS seguem atuando para conter a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Neste sábado (29), caso o tempo fique estável, estão programadas novas medidas em todas as regiões da cidade, a serem conduzidas das 7h30 às 13h30.

De acordo com o coordenador de Controle de Endemias da SMS, Nino Ribas, os trabalhos incluem a visita a pontos estratégicos e o atendimento das denúncias registradas pela população no Disque Dengue (0800-400-1893). Nessas ações de campo, os agentes aplicarão o inseticida utilizando UBV Costal, nos locais que registraram o maior número de notificações por dengue nesta semana. “Também faremos o atendimento de casos suspeitos de arboviroses, realizando busca de novos sintomáticos e eliminações de possíveis criadouros”, complementou.

Créditos: Tem Londrina

Quase metade das mortes por dengue no PR estão concentradas na região de Londrina
27 Abr

Quase metade das mortes por dengue no PR estão concentradas na região de Londrina

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O novo boletim da dengue divulgado pela Sesa (Secretaria de Estado da Saúde), na terça-feira (25), mostrou que a 17ª Regional de Saúde de Londrina – que engloba 21 municípios – é a que tem o maior número de óbitos pela doença no Paraná. São sete mortes de um total de 15 no Estado. O número, porém, é ainda maior, já que no informe estadual Londrina tem apenas uma vítima fatal, enquanto que a secretaria municipal de Saúde já contabilizou oito.

Dois dos três últimos óbitos registrados pela Secretaria de Estado da Saúde foram em Ibiporã (Região Metropolitana de Londrina). Os pacientes eram homens, de 38 e 68 anos, que tinham, respectivamente, diabetes e colesterol. A vítima mais nova faleceu em 16 março e o idoso em cinco de abril.

A cidade, que enfrenta epidemia de dengue, tem 609 casos confirmados e 4.779 em análise. “Este número é muito alto, já que são pacientes que precisaram de atendimento nos últimos 40 dias”, afirmou Vanessa Luquini, diretora de Epidemiologia da secretaria municipal de Saúde.

Desde o final de março, o Centro de Saúde Doutor Eugenio Dal Molin, no centro, se tornou exclusivo para casos relacionados à dengue. A média é de 300 atendimentos por dia, entre novos pacientes e estadiamento. A UBS (Unidade Básica de Saúde) La Fontaine Corrêa da Costa, na zona sul, tem dado prioridade para situações envolvendo a dengue.

“Observamos no Norte do Estado como um todo um aumento rápido (de casos) e com gravidade em relação aos últimos anos, com as pessoas demandando maior tempo de observação ou encaminhamento para o serviço hospitalar”, alertou. O último LIRAa (Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti) apontou que 87% focos estão nas casas.

Créditos: Bonde/Folha de Londrina

Ibiporã e Sertanópolis registram mortes por dengue; Paraná soma 15 óbitos
26 Abr

Ibiporã e Sertanópolis registram mortes por dengue; Paraná soma 15 óbitos

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A Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) divulgou ontem o novo boletim da dengue, chikungunya e zika. No documento foram registrados mais 28.408 notificações, 7.138 casos e três novos óbitos por dengue. Já para chikungunya houve um acréscimo de 281 notificações, 44 casos confirmados e um novo óbito.

As três mortes por dengue foram registrados em Ibiporã (2) e Sertanópolis, ambos na Região Metropolitana de Londrina. São três homens com 38, 68 e 84 anos, respectivamente. As mortes ocorreram entre 16 de março e 5 de abril. Apenas o paciente de Sertanópolis possuía comorbidades.

Já o óbito registrado por chikungunya foi confirmado no município de Cascavel (Oeste) no dia 30 de março. O paciente era um homem de 71 anos e possuía comorbidades.

O Paraná soma neste período epidemiológico 168.978 notificações, 28.544 casos confirmados e 15 mortes por dengue. De chikungunya são 1.676 notificações, 231 casos e dois óbitos. De zika são 73 notificações, sem casos e óbitos confirmados.

Com relação à dengue, 63.493 casos já foram descartados e há ainda 71.291 casos em investigação. A doença já registrou confirmações nas 22 Regionais de Saúde e em pelo menos 315 municípios paranaenses, quase 79% do Estado.

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, fez um apelo para a população, ao afirmar que a prevenção é a melhor maneira de evitar a transmissão das arboviroses pelo mosquito Aedes aegypti. “A maior parte dos focos do mosquito está nos domicílios, nos quintais, por isso precisamos do apoio dos paranaenses em eliminar os criadouros”, disse.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

 

Saúde alerta para baixa procura pela vacina bivalente contra a Covid-19 no Paraná
26 Abr

Saúde alerta para baixa procura pela vacina bivalente contra a Covid-19 no Paraná

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) alerta para a baixa procura pela vacina bivalente contra a Covid-19 no Paraná. Segundo os dados, dentre os mais de 3,4 milhões de paranaenses elegíveis para receberem a dose, apenas 19% se vacinaram até essa segunda-feira (24). A meta é atingir pelo menos 90% desse público.

Ao todo, 659.717 vacinas foram aplicadas, pouco mais de 43% dentre as 1,5 milhão de doses enviadas aos municípios. O Estado possui, ainda, 156 mil doses armazenadas no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, e deve receber novas remessas do Ministério da Saúde nos próximos dias.

“Precisamos relembrar que a pandemia da Covid-19 não acabou totalmente e que devemos continuar vacinando para manter a proteção contra as cepas do vírus Sars-CoV-2. Por isso, pedimos para que a população procure uma sala de vacina mais próxima da sua residência e faça a imunização”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

No último dia 15 deste mês, a Sesa promoveu o Dia D de vacinação em todo o Estado, registrando mais de 300 mil doses aplicadas, incluindo vacinas de rotina e de campanhas vigentes (Covid-19 e Influenza). Destas, 61 mil foram da bivalente contra a Covid-19.

Dados

No Brasil, 10,3 milhões de vacinas bivalentes contra a Covid-19 já foram aplicadas. O Paraná é o 5º estado do País com o maior número de doses aplicadas do imunizante, em números absolutos (659.717), atrás de São Paulo (3.278.094 doses), Minas Gerais (1.098.004), Rio de Janeiro (1.073.485) e Rio Grande do Sul (702.230).

Ainda em números absolutos, as cidades que mais aplicaram bivalentes no Paraná foram Curitiba (159.968 doses), Londrina (30.940), Maringá (29.266), Ponta Grossa (18.837) e Cascavel (16.125). Já com relação à cobertura vacinal, os municípios com maior porcentagem de vacinados são Atalaia (47% do público-alvo), Brasilândia do Sul (46%), Jundiaí do Sul (45%), São Tomé (45%) e Quinta do Sol (45%).

A Capital do Estado também aparece em 5º lugar dentre as cidades com as maiores aplicações do País (159.968), atrás de São Paulo (1.092.668 doses), Rio de Janeiro (665.827), Belo Horizonte (206.459) e Brasília (173.942).

Grupos

Dentre as doses aplicadas, a maioria considera a faixa etária (537.017 doses), seguidas pelo grupo de trabalhadores de saúde (50.391), comorbidades (41.776), gestantes (5.782), povos indígenas (5.284), pessoas institucionalizadas (5.030) e pessoas com deficiência (4.876).

Cerca de 57% dos vacinados no Paraná são do sexo feminino, com faixa etária de 65 a 69 anos (68.224 doses), seguido pelas pessoas de 60 a 64 anos (66.895), 80 anos ou mais (52.014) e 75 a 79 anos (43.409). No público masculino, a maioria das doses corresponde aos idosos de 65 a 69 anos (57.882), seguido pelas idades de 70 a 74 anos (54.996), 60 a 64 anos (52.017) e 80 anos ou mais (38.567).

Quem pode se vacinar

Podem se vacinar pessoas que tenham completado o esquema vacinal primário com ao menos duas doses, há pelo menos quatro meses, e estejam incluídas dentro dos grupos prioritários. São eles: idosos acima de 60 anos, pessoas com comorbidades, pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e trabalhadores dessas instituições, imunocomprometidos (também a partir de 12 anos), indígenas, ribeirinhos e quilombolas (acima de 12 anos), gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos), população privada de liberdade e adolescentes em medidas socioeducativas e funcionários dessas unidades.

A Secretaria ainda aguarda a orientação do Ministério da Saúde para ampliação dos grupos prioritários ou liberação da vacina bivalente para as demais faixas etárias.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

HU de Londrina vai formar primeiro médico especialista em Tornozelo e Pé
25 Abr

HU de Londrina vai formar primeiro médico especialista em Tornozelo e Pé

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O Hospital Universitário (HU) de Londrina vai formar neste mês seu primeiro residente especialista em Tornozelo e Pé. O médico Felipe Natali Almeida conclui neste mês a especialização, que é uma das três únicas credenciadas no Paraná — desde 2022, quando foi credenciada pela Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé (ABTPé), instituição que funciona desde 1975 e compõe um comitê de especialidade dentro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, conveniada com a Associação Médica Brasileira (AMB).

De acordo com o coordenador do estágio e professor do Departamento de Clínica Cirúrgica (CCS), Marco Antonio Batista, o estágio é o único oferecido no interior do Paraná — há outros dois centros que oferecem em Curitiba, o Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM) e o Hospital do Trabalhador da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Almeida será o primeiro formado de toda a especialização. Formado há quatro anos e meio em Medicina, ele ficou sabendo da oportunidade pelo site da ABTPé e logo se inscreveu. Nunca havia trabalhado no HU, sequer tinha passado perto, mesmo sendo morador de Londrina. “Fica afastado de onde eu morava e trabalhava”, conta, aos risos.

Os benefícios de ter uma residência em um Hospital como o HU são inúmeros, segundo Felipe: aumento da qualidade de atendimentos ambulatoriais; engrandecimento de Ensino, Pesquisa e Extensão, que são os pilares do ensino universitário; diminui o encaminhamento de pacientes para a capital, já que o Hospital se torna capaz de absorver a demanda. “Pensando que Londrina é uma das maiores cidades do Paraná, que o HU é o maior hospital público, um ensino especializado faz com que todo mundo ganhe”, complementa Almeida.

Créditos: Tem Londrina

UBSs que atendem casos de dengue vão abrir no feriado de Tiradentes
20 Abr

UBSs que atendem casos de dengue vão abrir no feriado de Tiradentes

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou ontem que as cinco Unidades Básicas de Saúde (UBSs) que atendem exclusivamente os casos de dengue — Maria Cecília, Vivi Xavier, Ideal, Ouro Branco e Santiago —, estarão abertas no feriado desta sexta-feira (21), Dia de Tiradentes, e no sábado (22), das 7h às 19h.

No domingo (23) o estadiamento de dengue pode ser feito na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Sabará, referência para os casos de dengue, que funciona 24h por dia, e no Pronto Atendimento (PA) do Leonor, também com atendimento 24h, e no PA do União da Vitória, das 7h às 23h.

O município de Londrina vive uma epidemia de dengue. O último relatório epidemiológico, divulgado no dia 13, apontou que do início do ano até esta data, Londrina contabilizava 17.952 notificações relacionadas à dengue. Destas, 2.758 formam confirmadas, 3.118 descartadas, e 12.076 estavam em análise. Também houve quatro óbitos em decorrência da dengue.

Orientações

A SMS orienta que cada família dedique, pelo menos, 15 minutos de seu tempo, uma vez por semana, para vistoriar sua casa e quintal, verificando se há objetos que podem acumular água. Os itens devem ser removidos e descartados em sacos plásticos para a coleta seletiva ou para o recolhimento pelo caminhão de lixo. Com uma ação semanal, é possível impedir que ovos, larvas e pupas do mosquito cheguem à fase adulta, freando a transmissão das doenças provocadas pelo Aedes, como a dengue, zika e chikungunya.

A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza o Disque Dengue, por meio do número gratuito 0800-400-1893, para que a população possa fazer denúncias de imóveis ou áreas suspeitas de terem focos do mosquito Aedes aegypti, como terrenos baldios ou ambientes que possam facilitar a proliferação do vetor. As denúncias podem ser feitas de segunda a sexta, das 8 às 17 horas.

Créditos: Tem Londrina

Dia D: Londrina vacinou mais de 3 mil pessoas contra a covid e gripe
18 Abr

Dia D: Londrina vacinou mais de 3 mil pessoas contra a covid e gripe

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou o balanço do ‘Dia D de Vacinação’, que aconteceu no último sábado (15), em quatro Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Londrina. Ao todo, foram aplicadas 3.134 doses de vacina contra covid-19 e influenza, das quais 1.130 foram bivalentes e 157 monovalentes (contra o coronavírus) e 1.847 contra a gripe.

Para a realização da ação, estiveram abertas as UBSs dos bairros Armindo Guazzi, Alvorada, Guanabara e Parigot de Souza. A vacinação contra covid-19 foi agendada e a contra a gripe em livre demanda. As campanhas de vacinação prosseguem nesta semana, de hoje (17) até quinta-feira (20). Na sexta-feira (21), feriado do Dia de Tiradentes, as unidades não abrirão para realizar vacinação.

A vacina bivalente da covid é destinada aos seguintes grupos prioritários: idosos a partir de 60 anos; pessoas que vivem em Instituições longa permanência (ILPIS) e Residências Inclusivas (RI) a partir 12 anos e seus trabalhadores; imunossuprimidos a partir de 12 anos; indígenas; gestantes e puérperas; trabalhadores de saúde; deficientes permanentes acima de 12 anos; população privada de liberdade acima de 18 anos; adolescentes em medidas socioeducativas acima de 12 anos; funcionários do sistema prisional e pessoas com comorbidades.

Já a vacinação contra gripe é por livre demanda, ou seja, sem precisar agendar. Ela está liberada para os seguintes grupos: crianças de 6 meses a 5 anos; trabalhadores da Saúde; gestantes e puérperas; professores do Ensino Básico e Superior; povos indígenas; idosos com 60 anos ou mais; profissionais das Forças de Segurança e Salvamento; profissionais das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso; trabalhadores portuários; população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.

Créditos: Tem Londrina

Sete bairros de Londrina têm maior incidência de dengue
04 Abr

Sete bairros de Londrina têm maior incidência de dengue

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A Secretaria de Saúde divulgou ontem o novo mapa de notificações de casos da dengue em Londrina. No sábado (1), o município confirmou situação de epidemia da doença. De acordo com o secretário Felippe Machado, isso acontece quando há pelo menos 1.500 casos confirmados da doença, e Londrina já ultrapassou essa marca na semana passada.

De acordo com o mapa, dois bairros da cidade registram incidência elevada do mosquito Aedes aegypti, são eles o Jardim Macaranã (oeste) e o Chefe Newton (norte). Os dados nestas localidades preocupam as autoridades. Entre os bairros com incidência crescente estão o Guanabara, Cabo Frio, Aquiles Stenghel, Padovani e Vivi Xavier.

A Prefeitura de Londrina, faz um alerta para a população, já que 98% dos focos de dengue estão dentro das residências. “Reforçamos o pedido para que a população elimine esses objetos, nos quintais vasos de plantas e objetos que acumulam água da chuva, e dentro de casa atrás de geladeiras, ralos de banheiro e lavanderias e em vasos com plantas nas salas e quartos”, diz a texto da administração municipal.

Créditos: Tem Londrina

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