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Londrina completa três semanas sem mortes causadas por covid-19
08 Nov

Londrina completa três semanas sem mortes causadas por covid-19

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A Secretaria de Saúde de Londrina informou que o município não registrou novas mortes causadas pelo coronavírus na primeira semana de novembro. Com isso, a cidade completa três semanas sem vítimas.

Outubro foi o mês com a menor quantidade de mortes (3) e casos confirmados (247).

De acordo com o último boletim, divulgado na sexta-feira (4), foram confirmados 76 novos casos na semana — média de 10 positivados por dia. Desde o início da pandemia, 2.617 londrinenses perderam a vida e 149.121 foram contaminados.

Créditos: Tem Londrina

Prefeitura e Evangélico assinam aditivo para fazer 500 cirurgias eletivas
03 Nov

Prefeitura e Evangélico assinam aditivo para fazer 500 cirurgias eletivas

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A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, e o Hospital Evangélico, assinaram um aditivo para a realização de mais cirurgias eletivas. O valor do aditivo foi de R$ 1.226.729,01 e o recurso permitirá realizar cerca de 500 cirurgias, em diversas especialidades, nos próximos quatro meses. A assinatura aconteceu na terça-feira (01) no gabinete do prefeito Marcelo Belinati (PP).

Para atender os pacientes, serão feitos mutirões de cirurgias eletivas, com início previsto para este sábado (5). O prefeito Marcelo Belinati ressaltou que a retomada das cirurgias eletivas, realizadas desde 2017, é mais uma ação da Prefeitura no pós-pandemia. “O Evangélico é um grande parceiro e um hospital filantrópico da cidade de Londrina, que presta serviço para o Sistema Único de Saúde (SUS). Após várias tratativas, conseguimos avançar com este mutirão inicial que irá atender pessoas que estão em fila de espera, aguardando este momento cirúrgico. A expectativa é que a gente consiga, nos próximos dias, realizar outros mutirões, com outros hospitais, para avançarmos no tempo perdido com a pandemia”, disse.

O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, explicou que serão atendidas várias especialidades de pacientes que já passaram por consultas e estão com as cirurgias indicadas pelos especialistas do ambulatório do Evangélico, como ortopedia, cirurgia geral, vascular, ginecologia e urologia.

“Os mutirões são um grande plano do prefeito Marcelo Belinati e já foram realizados em diversas áreas. Entretanto, o advento da pandemia fez com que tivéssemos que suspendê-los, em especial 2020 e 2021. Agora, em 2022, este cenário mais tranquilo, destacando também a importância da vacinação, nos permite retomar estas ações que têm um impacto muito grande na população”, enfatizou.

Atualmente, a Prefeitura repassa, mensamente, ao Hospital Evangélico, R$ 3 milhões para a realização de cirurgias eletivas, de urgência e demais atendimentos hospitalares. Em Londrina, são feitas, em média, 1.260 cirurgias eletivas por mês, em sete hospitais: Evangélico, Santa Casa, Hospital de Olhos, Hospital Universitário, Hospital do Câncer, Hospital da Zona Norte e Hospital da Zona Sul. “Retomamos as cirurgias eletivas a todo vapor, pois durante a pandemia este número caiu para 600 por mês”, apontou.

Machado completou que isso, somado aos mutirões já lançados, no Hospital de Olhos, de cirurgia de cataratas, e no Instituto Londrinense de Educação de Surdos (Iles), de aparelhos auditivos, e a retomada dos outros hospitais da cidade, colocou o município, em 2022, neste cenário de mais de 1.200 cirurgias realizadas por mês. “Esta média mensal, se continuada, vai superar os outros anos de mutirões”, estimou.

O superintendente do Hospital Evangélico de Londrina, Eduardo Otoni, que esteve presente no gabinete do prefeito, ressaltou que este é um grande passo para a melhoria da assistência dos pacientes de Londrina. “Nós estamos falando ao acesso a 500 cirurgias, aproximadamente, em um período de quatro meses em diversas especialidades. Reconhecemos que o volume é muito maior, mas é o que nós conseguimos alinhar com a Prefeitura”, contou.

Otoni explicou que, com a pandemia, houve um aumento no número de emergências e as cirurgias eletivas ficaram um pouco para trás. “Agora, é oportunidade de diminuirmos um pouco essa fila. Existe uma preocupação do Município neste sentido, sabemos que há uma necessidade de permanência, posteriormente ao mutirão, mas este já é um grande passo dado pela Prefeitura em conjunto com o Hospital Evangélico, através desta parceria”, afirmou.

O diretor-jurídico do Hospital Evangélico de Londrina, Lincoln Magalhães, e a diretora de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde, Andressa Zocoller, também estiveram presentes no gabinete do prefeito para a assinatura do aditivo.

Créditos: Tem Londrina

Londrina não tem novos casos de varíola dos macacos; veja boletim
03 Nov

Londrina não tem novos casos de varíola dos macacos; veja boletim

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A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), divulgou na manhã desta terça-feira (1), o boletim semanal de casos da varíola dos macacos (monkeypox). De acordo com o informe epidemiológico, nenhum novo caso foi confirmado em Londrina, assim como permanecem iguais os números de casos descartados (54), de inconclusivos ou descartados (5) e daqueles que não foram coletados (8). A diferença em comparação com a semana anterior refere-se ao número de casos notificados, que passaram de 81 para 86 e dos casos suspeitos, que estavam três e, agora, são oito.

Os sintomas iniciais da varíola dos macacos costumam ser febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão. Além disso, dentro de 1 a 3 dias após o aparecimento da febre, a pessoa pode apresentar erupções na pele em qualquer região corpo, inclusive na genital.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece por contato próximo com secreções infectadas das vias respiratórias ou lesões na pele de uma pessoa infectada. Ainda é possível transmitir através de objetos contaminados recentemente com fluidos do paciente ou materiais da lesão.

Em caso de aparecimento dos sintomas, a orientação da Secretaria de Saúde é que o paciente busque atendimento na unidade Básica de Saúde mais próximo ou em uma unidade de saúde privada, para ser avaliado. Quando necessário, o protocolo de tratamento será iniciado e o isolamento só será encerrado após o desaparecimento completo das lesões.

Créditos: Tem Londrina

Outubro: Londrina tem o menor número de mortes por covid na pandemia
01 Nov

Outubro: Londrina tem o menor número de mortes por covid na pandemia

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A Secretaria de Saúde de Londrina informou que o município registrou apenas três mortes causadas pelo coronavírus no mês de outubro. Esse foi o menor número registrado desde o início da pandemia. Até então, o menor índice era de oito vítimas fatais, confirmados em abril e setembro de 2022.

Outubro também é o mês com o menor quantidade acumulada de diagnósticos positivos, com 247 registros, o que representa 33 casos a menos que setembro.

Segundo o último boletim, divulgado na última sexta-feira (28), foram confirmados mais 51 novos casos na semana — média de 7 positivados por dia. Desde o início da pandemia, 2.617 londrinenses perderam a vida e 149.045 foram contaminados.

Créditos: Tem Londrina

Londrina não confirma casos novos de varíola dos macacos nesta semana
26 Out

Londrina não confirma casos novos de varíola dos macacos nesta semana

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O município de Londrina não contabiliza novos casos confirmados de varíola dos macacos (Monkeypox), nesta semana, com relação à anterior. Com isso, Londrina continua com 11 casos confirmados da doença e a cidade acumula 81 notificações, três a mais do que na última semana. Os dados foram apontados no informe epidemiológico semanal sobre a varíola dos macacos, divulgado nesta terça-feira (25) pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

No momento há três casos suspeitos em andamento, cujos pacientes estão em isolamento domiciliar, e 54 casos descartados. Desde o início do monitoramento, cinco casos foram encerrados como inconclusivos, e o boletim também aponta oito casos de pacientes que apresentaram sintomas e foram notificados, mas não fizeram a coleta dos exames.

Contágio e sintomas

A transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece, principalmente, por meio de contato pessoal com lesões na pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada ou objetos contaminados por pessoas já infectadas.

A infecção causa erupções na pele que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Além das erupções na pele, os principais sintomas são febre, seguido de adenomegalia (gânglios inchados) e dores (muscular e cefaleia).

Em caso de aparecimento dos sintomas, a orientação é que o paciente busque atendimento em uma unidade de saúde, pública ou particular, para avaliação e, se necessário, iniciar o protocolo de tratamento.

Casos no Brasil e mundo

No Brasil, o primeiro caso da varíola dos macacos foi confirmado foi no dia 9 de junho, em São Paulo. No momento há 8.861 casos confirmados no país. São 76.005 casos no mundo, registrados em 118 países, e 41 óbitos.

Créditos: Tem Londrina

Hospitais públicos adiam cirurgias eletivas por falta de anestesistas
21 Out

Hospitais públicos adiam cirurgias eletivas por falta de anestesistas

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Hospitais públicos de Londrina estão adiando cirurgias eletivas por conta da falta de médicos anestesistas. A informação é do Comitê de Crise da Saúde do município, que irá discutir o assunto em reunião hoje.

Somente o Hospital Universitário (HU) suspendeu mais de 300 cirurgias no último mês. Conforme a direção da unidade, o problema ocorre pela falta do profissional no mercado, somada à baixa remuneração.

“Estamos fazendo muito esforço para a contratação desse profissional. Temos alguns médicos anestesistas, mas eles não dão conta de uma demanda de quase três mil horas que são necessárias por mês. Hoje, faltam em torno de 950 horas. Isso tem aumentado o tempo de internação do paciente”, disse a superintendente do HU, Vivian Feijó. Por conta da situação, o HU tem priorizado cirurgias emergenciais.

Na reunião do comitê, toda a demanda, que ocorre também em outros hospitais da cidade, será discutida. “A gente vai tratar desde a questão da superlotação, defasagem do financiamento e dificuldades de credenciamentos”, afirmou Feijó.

Créditos: Tarobá Londrina

Pela 1ª vez, Paraná não tem pacientes internados por covid em leitos SUS
20 Out

Pela 1ª vez, Paraná não tem pacientes internados por covid em leitos SUS

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Ontem, pela primeira vez desde o início da pandemia do coronavírus, o Paraná não tem pacientes internados por covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS). A informação é da Regulação Estadual de Leitos da Secretaria de Estado da Saúde e inclui os registros da Central de Acesso à Regulação do Paraná (Care) e da Central de Leitos Metropolitana de Curitiba (Clic Metropolitana).

No período mais crítico da pandemia, em meados de junho do ano passado, o Estado chegou a registrar 100% de ocupação em 4,9 mil leitos exclusivos para tratamento da covid-19, além da superlotação em Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais de pequeno porte. Somente para custeio dessas unidades exclusivas, o Governo do Estado investiu mais de R$ 980 milhões entre contratos com hospitais universitários, unidades próprias e rede privada.

“Perdemos muitos paranaenses para a covid-19, são muitas famílias devastadas pela doença, algo que infelizmente não temos como reverter. Em nome de todas elas, este é o dia que aguardamos por mais de dois anos”, disse o governador Ratinho Junior (PSD).

“Desde o início da pandemia, a orientação do governador foi de investir nas unidades próprias e destinar leitos exclusivos para a covid. Fizemos isso por quase dois anos, mesmo com diversas dificuldades para aquisição de insumos, equipamentos e até medicamentos. Agora, parte destes leitos retornaram para o atendimento geral e eletivo, e estão sendo utilizados no Opera Paraná, o maior programa de cirurgias eletivas do Estado”, acrescentou o secretário.

Ele também destacou a importância da imunização. “Só conseguimos esse feito graças à vacinação e à adesão dos paranaenses. Porém, é de extrema importância que continuemos vigilantes e dando continuidade à imunização, que todos coloquem em dia as doses de reforço”, disse.

Síndromes respiratórias

Ainda segundo a Regulação Estadual de Leitos, o Paraná possui 320 pacientes internados com casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) em 82 municípios. Dentre os pacientes, 235 estão em leitos de enfermaria, 75 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), nove em leitos cirúrgicos e um em leito de psiquiatria geral.

Caracteriza-se caso suspeito de SRAG pessoas com quadro respiratório, geralmente com febre, evoluindo para sinais de desconforto respiratório e diminuição da saturação de oxigênio, com algum grau de comprometimento pulmonar. As causas podem ser vírus respiratórios, entre os quais predominam os da Influenza do tipo A e B, Vírus Sincicial Respiratório, SARS-COV-2, bactérias, fungos e outros agentes.

Os tipos de vírus e bactérias que levam à SRAG variam de acordo com a época do ano. Frequentemente, é um quadro que implica a necessidade de internação, muitas vezes em UTI, dependendo do grau de comprometimento. “Dentro do âmbito do SUS é comum vermos diversos internamentos por SRAG, principalmente quando o caso é atrelado a outras doenças e comorbidades”, explicou Beto Preto.

Panorama

Desde o início da pandemia, o Paraná já registrou 2.739.800 casos e 45.150 óbitos causados pelo coronavírus. Nesta quarta-feira (19) foram divulgados 188 casos e 19 óbitos, todos retroativos.

Além de ser o primeiro dia sem qualquer paciente internado, é o quarto dia consecutivo sem mortes pela doença no Estado. 51 municípios não registram óbitos por covid desde o ano passado, 212 não tiveram mortes no segundo semestre deste ano, 93 só tiveram óbitos entre julho e agosto e 43 registraram mortes nos últimos 50 dias.

Além disso, setembro foi o mês com o menor número de óbitos por Covid-19 desde março de 2020 e com o menor número de casos desde abril do mesmo ano. Este mês os números devem ser ainda menores. Considerando os primeiros 19 dias de outubro, houve uma queda de mais de 76% no número de casos e de óbitos em relação ao mesmo período do mês anterior.

Créditos: Tem Londrina

Londrina tem mais um caso confirmado de varíola dos macacos
19 Out

Londrina tem mais um caso confirmado de varíola dos macacos

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A cidade de Londrina contabiliza mais um caso confirmado de varíola dos macacos, transmitida pelo vírus monkeypox, em relação à última semana. Com isso, sobe para 11 o número de confirmações da doença. Trata-se de um paciente de 30 anos, do sexo masculino, que está em isolamento domiciliar e permanecerá assim até que o fim dos sintomas.

Também sobiu de 72 para 78 o número de notificações da doença, seis a mais do que na semana anterior. Os dados foram apontados no informe epidemiológico semanal sobre a varíola dos macacos, divulgado ontem pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

No momento há sete casos suspeitos em andamento, cujos pacientes estão em isolamento domiciliar, e 48 casos descartados, três a mais do que na semana anterior. Desde o início do monitoramento, cinco casos foram encerrados como inconclusivos, e o boletim também aponta sete casos de pacientes que apresentaram sintomas e foram notificados, mas não fizeram a coleta dos exames.

Contágio e sintomas

A transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece, principalmente, por meio de contato pessoal com lesões na pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada ou objetos contaminados por pessoas já infectadas.

A infecção causa erupções na pele que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Além das erupções na pele, os principais sintomas são febre, seguido de adenomegalia (gânglios inchados) e dores (muscular e cefaleia).

Em caso de aparecimento dos sintomas, a orientação é que o paciente busque atendimento em uma unidade de saúde, pública ou particular, para avaliação e, se necessário, iniciar o protocolo de tratamento.

Casos no Brasil e mundo – No Brasil, o primeiro caso da varíola dos macacos foi confirmado foi no dia 9 de junho, em São Paulo. No momento há 8.725 casos confirmados no país. São 74.247 casos no mundo, registrados em 118 países, e 37 óbitos.

Créditos: Tem Londrina

Saúde registra mais um óbito causado por covid-19 em Londrina
17 Out

Saúde registra mais um óbito causado por covid-19 em Londrina

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A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais um óbito causado pelo coronavírus no boletim semanal divulgado nesta sexta-feira (14). O novo formato do informe epidemiológico não detalha quais eram as idades ou sexo das vítimas fatais.

Segundo o boletim, foram confirmados mais 45 novos casos na semana — média de 6 diagnósticos positivos por dia. Desde o início da pandemia, 2.617 londrinenses perderam a vida e 148.930 foram contaminados.

A nova plataforma também suprimiu o número de londrinenses hospitalizados com a doença.

Essa é a terceira registrada em outubro.

Créditos: Tem Londrina

Londrina registra mais dois óbitos causados por covid-19
10 Out

Londrina registra mais dois óbitos causados por covid-19

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A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais dois óbitos causados pelo coronavírus no boletim semanal divulgado na sexta-feira (7). O novo formato do informe epidemiológico não detalha quais eram as idades ou sexo das vítimas fatais. O documento também não revela quantos casos ativos há na cidade.

Segundo o boletim, foram confirmados apenas 87 novos casos na semana — média de 12 diagnósticos positivos por dia. Desde o início da pandemia, 2.616 londrinenses perderam a vida e 148.885 foram contaminados.

A nova plataforma também suprimiu o número de londrinenses hospitalizados com a doença.

O município acumula quatro mortes causadas pela doença em outubro.

Créditos: Tem Londrina

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