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Outubro: Londrina tem o menor número de mortes por covid na pandemia
01 Nov

Outubro: Londrina tem o menor número de mortes por covid na pandemia

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A Secretaria de Saúde de Londrina informou que o município registrou apenas três mortes causadas pelo coronavírus no mês de outubro. Esse foi o menor número registrado desde o início da pandemia. Até então, o menor índice era de oito vítimas fatais, confirmados em abril e setembro de 2022.

Outubro também é o mês com o menor quantidade acumulada de diagnósticos positivos, com 247 registros, o que representa 33 casos a menos que setembro.

Segundo o último boletim, divulgado na última sexta-feira (28), foram confirmados mais 51 novos casos na semana — média de 7 positivados por dia. Desde o início da pandemia, 2.617 londrinenses perderam a vida e 149.045 foram contaminados.

Créditos: Tem Londrina

Londrina não confirma casos novos de varíola dos macacos nesta semana
26 Out

Londrina não confirma casos novos de varíola dos macacos nesta semana

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O município de Londrina não contabiliza novos casos confirmados de varíola dos macacos (Monkeypox), nesta semana, com relação à anterior. Com isso, Londrina continua com 11 casos confirmados da doença e a cidade acumula 81 notificações, três a mais do que na última semana. Os dados foram apontados no informe epidemiológico semanal sobre a varíola dos macacos, divulgado nesta terça-feira (25) pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

No momento há três casos suspeitos em andamento, cujos pacientes estão em isolamento domiciliar, e 54 casos descartados. Desde o início do monitoramento, cinco casos foram encerrados como inconclusivos, e o boletim também aponta oito casos de pacientes que apresentaram sintomas e foram notificados, mas não fizeram a coleta dos exames.

Contágio e sintomas

A transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece, principalmente, por meio de contato pessoal com lesões na pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada ou objetos contaminados por pessoas já infectadas.

A infecção causa erupções na pele que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Além das erupções na pele, os principais sintomas são febre, seguido de adenomegalia (gânglios inchados) e dores (muscular e cefaleia).

Em caso de aparecimento dos sintomas, a orientação é que o paciente busque atendimento em uma unidade de saúde, pública ou particular, para avaliação e, se necessário, iniciar o protocolo de tratamento.

Casos no Brasil e mundo

No Brasil, o primeiro caso da varíola dos macacos foi confirmado foi no dia 9 de junho, em São Paulo. No momento há 8.861 casos confirmados no país. São 76.005 casos no mundo, registrados em 118 países, e 41 óbitos.

Créditos: Tem Londrina

Hospitais públicos adiam cirurgias eletivas por falta de anestesistas
21 Out

Hospitais públicos adiam cirurgias eletivas por falta de anestesistas

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Hospitais públicos de Londrina estão adiando cirurgias eletivas por conta da falta de médicos anestesistas. A informação é do Comitê de Crise da Saúde do município, que irá discutir o assunto em reunião hoje.

Somente o Hospital Universitário (HU) suspendeu mais de 300 cirurgias no último mês. Conforme a direção da unidade, o problema ocorre pela falta do profissional no mercado, somada à baixa remuneração.

“Estamos fazendo muito esforço para a contratação desse profissional. Temos alguns médicos anestesistas, mas eles não dão conta de uma demanda de quase três mil horas que são necessárias por mês. Hoje, faltam em torno de 950 horas. Isso tem aumentado o tempo de internação do paciente”, disse a superintendente do HU, Vivian Feijó. Por conta da situação, o HU tem priorizado cirurgias emergenciais.

Na reunião do comitê, toda a demanda, que ocorre também em outros hospitais da cidade, será discutida. “A gente vai tratar desde a questão da superlotação, defasagem do financiamento e dificuldades de credenciamentos”, afirmou Feijó.

Créditos: Tarobá Londrina

Pela 1ª vez, Paraná não tem pacientes internados por covid em leitos SUS
20 Out

Pela 1ª vez, Paraná não tem pacientes internados por covid em leitos SUS

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Ontem, pela primeira vez desde o início da pandemia do coronavírus, o Paraná não tem pacientes internados por covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS). A informação é da Regulação Estadual de Leitos da Secretaria de Estado da Saúde e inclui os registros da Central de Acesso à Regulação do Paraná (Care) e da Central de Leitos Metropolitana de Curitiba (Clic Metropolitana).

No período mais crítico da pandemia, em meados de junho do ano passado, o Estado chegou a registrar 100% de ocupação em 4,9 mil leitos exclusivos para tratamento da covid-19, além da superlotação em Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais de pequeno porte. Somente para custeio dessas unidades exclusivas, o Governo do Estado investiu mais de R$ 980 milhões entre contratos com hospitais universitários, unidades próprias e rede privada.

“Perdemos muitos paranaenses para a covid-19, são muitas famílias devastadas pela doença, algo que infelizmente não temos como reverter. Em nome de todas elas, este é o dia que aguardamos por mais de dois anos”, disse o governador Ratinho Junior (PSD).

“Desde o início da pandemia, a orientação do governador foi de investir nas unidades próprias e destinar leitos exclusivos para a covid. Fizemos isso por quase dois anos, mesmo com diversas dificuldades para aquisição de insumos, equipamentos e até medicamentos. Agora, parte destes leitos retornaram para o atendimento geral e eletivo, e estão sendo utilizados no Opera Paraná, o maior programa de cirurgias eletivas do Estado”, acrescentou o secretário.

Ele também destacou a importância da imunização. “Só conseguimos esse feito graças à vacinação e à adesão dos paranaenses. Porém, é de extrema importância que continuemos vigilantes e dando continuidade à imunização, que todos coloquem em dia as doses de reforço”, disse.

Síndromes respiratórias

Ainda segundo a Regulação Estadual de Leitos, o Paraná possui 320 pacientes internados com casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) em 82 municípios. Dentre os pacientes, 235 estão em leitos de enfermaria, 75 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), nove em leitos cirúrgicos e um em leito de psiquiatria geral.

Caracteriza-se caso suspeito de SRAG pessoas com quadro respiratório, geralmente com febre, evoluindo para sinais de desconforto respiratório e diminuição da saturação de oxigênio, com algum grau de comprometimento pulmonar. As causas podem ser vírus respiratórios, entre os quais predominam os da Influenza do tipo A e B, Vírus Sincicial Respiratório, SARS-COV-2, bactérias, fungos e outros agentes.

Os tipos de vírus e bactérias que levam à SRAG variam de acordo com a época do ano. Frequentemente, é um quadro que implica a necessidade de internação, muitas vezes em UTI, dependendo do grau de comprometimento. “Dentro do âmbito do SUS é comum vermos diversos internamentos por SRAG, principalmente quando o caso é atrelado a outras doenças e comorbidades”, explicou Beto Preto.

Panorama

Desde o início da pandemia, o Paraná já registrou 2.739.800 casos e 45.150 óbitos causados pelo coronavírus. Nesta quarta-feira (19) foram divulgados 188 casos e 19 óbitos, todos retroativos.

Além de ser o primeiro dia sem qualquer paciente internado, é o quarto dia consecutivo sem mortes pela doença no Estado. 51 municípios não registram óbitos por covid desde o ano passado, 212 não tiveram mortes no segundo semestre deste ano, 93 só tiveram óbitos entre julho e agosto e 43 registraram mortes nos últimos 50 dias.

Além disso, setembro foi o mês com o menor número de óbitos por Covid-19 desde março de 2020 e com o menor número de casos desde abril do mesmo ano. Este mês os números devem ser ainda menores. Considerando os primeiros 19 dias de outubro, houve uma queda de mais de 76% no número de casos e de óbitos em relação ao mesmo período do mês anterior.

Créditos: Tem Londrina

Londrina tem mais um caso confirmado de varíola dos macacos
19 Out

Londrina tem mais um caso confirmado de varíola dos macacos

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A cidade de Londrina contabiliza mais um caso confirmado de varíola dos macacos, transmitida pelo vírus monkeypox, em relação à última semana. Com isso, sobe para 11 o número de confirmações da doença. Trata-se de um paciente de 30 anos, do sexo masculino, que está em isolamento domiciliar e permanecerá assim até que o fim dos sintomas.

Também sobiu de 72 para 78 o número de notificações da doença, seis a mais do que na semana anterior. Os dados foram apontados no informe epidemiológico semanal sobre a varíola dos macacos, divulgado ontem pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

No momento há sete casos suspeitos em andamento, cujos pacientes estão em isolamento domiciliar, e 48 casos descartados, três a mais do que na semana anterior. Desde o início do monitoramento, cinco casos foram encerrados como inconclusivos, e o boletim também aponta sete casos de pacientes que apresentaram sintomas e foram notificados, mas não fizeram a coleta dos exames.

Contágio e sintomas

A transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece, principalmente, por meio de contato pessoal com lesões na pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada ou objetos contaminados por pessoas já infectadas.

A infecção causa erupções na pele que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Além das erupções na pele, os principais sintomas são febre, seguido de adenomegalia (gânglios inchados) e dores (muscular e cefaleia).

Em caso de aparecimento dos sintomas, a orientação é que o paciente busque atendimento em uma unidade de saúde, pública ou particular, para avaliação e, se necessário, iniciar o protocolo de tratamento.

Casos no Brasil e mundo – No Brasil, o primeiro caso da varíola dos macacos foi confirmado foi no dia 9 de junho, em São Paulo. No momento há 8.725 casos confirmados no país. São 74.247 casos no mundo, registrados em 118 países, e 37 óbitos.

Créditos: Tem Londrina

Saúde registra mais um óbito causado por covid-19 em Londrina
17 Out

Saúde registra mais um óbito causado por covid-19 em Londrina

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A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais um óbito causado pelo coronavírus no boletim semanal divulgado nesta sexta-feira (14). O novo formato do informe epidemiológico não detalha quais eram as idades ou sexo das vítimas fatais.

Segundo o boletim, foram confirmados mais 45 novos casos na semana — média de 6 diagnósticos positivos por dia. Desde o início da pandemia, 2.617 londrinenses perderam a vida e 148.930 foram contaminados.

A nova plataforma também suprimiu o número de londrinenses hospitalizados com a doença.

Essa é a terceira registrada em outubro.

Créditos: Tem Londrina

Londrina registra mais dois óbitos causados por covid-19
10 Out

Londrina registra mais dois óbitos causados por covid-19

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A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais dois óbitos causados pelo coronavírus no boletim semanal divulgado na sexta-feira (7). O novo formato do informe epidemiológico não detalha quais eram as idades ou sexo das vítimas fatais. O documento também não revela quantos casos ativos há na cidade.

Segundo o boletim, foram confirmados apenas 87 novos casos na semana — média de 12 diagnósticos positivos por dia. Desde o início da pandemia, 2.616 londrinenses perderam a vida e 148.885 foram contaminados.

A nova plataforma também suprimiu o número de londrinenses hospitalizados com a doença.

O município acumula quatro mortes causadas pela doença em outubro.

Créditos: Tem Londrina

Paralisia infantil pode retornar após baixa adesão à vacinação
04 Out

Paralisia infantil pode retornar após baixa adesão à vacinação

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No fim de semana, a Secretaria Municipal de Saúde de Londrina (SMS) encerrou a Campanha de Vacinação contra a Poliomielite, com 54,3% das crianças com idades entre 1 a 4 anos vacinadas. Isso significa que, em Londrina, 15.070 crianças receberam a vacina contra a paralisia infantil. A intenção era imunizar 95% do público prioritário, que soma menos de 28 mil crianças. Os dados foram divulgados na manhã desta segunda-feira (3) pela SMS.

Assim como mostravam os balanços preliminares, a campanha nacional encerrou com baixa procura em todo o país, apesar de os municípios terem aplicado esforços para chamar os pais e responsáveis pelas crianças. O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, frisou que os municípios se esforçaram, lançaram estratégias, descentralizaram a vacina e deram várias alternativas, mas a falta de conscientização é o grande dificultador para melhorar a cobertura vacinal.

“As crianças nessa faixa etária não vão a uma Unidade Básica de Saúde sozinhas e não têm essa condição de decidir por si. Elas precisavam que os pais e responsáveis tivessem a conscientização para protegê-las da forma adequada. Mas, com a cobertura vacinal nessa porcentagem, temos um risco muito grande da reinserção da doença; muitos especialistas têm apontado isso de forma reiterada, mas ainda assim permaneceu a dificuldade de entendimento de algumas pessoas”, explicou Machado.

As crianças que mais receberam as gotinhas foram aquelas com três anos de idade: 55,53% tomaram a vacina, o que representa 3.971 crianças. Em seguida, ficaram aquelas com quatro anos de idade, com 54,29% recebendo o imunizante (3.844). Entre as crianças de dois anos, 53,9% tomaram a dose (3.831) e, entre aquelas com um ano de idade, o percentual ficou em 53,33% (3.424).

As últimas ações organizadas pelo Município de Londrina para a Campanha Nacional foram no sábado (1), com a vacinação no Calçadão de Londrina e em frente ao circo instalado no estacionamento do Londrina Norte Shopping, depois uma somatória de esforços realizados junto à Secretaria Municipal de Educação, como a vacinação nas unidades da rede municipal de ensino, nos shopping centers e sem a necessidade de agendamento prévio.

Com isso, ao todo, 333 crianças de 1 a 4 anos receberam as gotinhas no fim de semana. Somente no calçadão, os três profissionais de saúde conseguiram vacinar 131 crianças, sendo 35 delas com dois anos de idade; 34 com 3 anos; 33 com quatro anos e 29 com um ano. Já no circo foram imunizadas 202 crianças. Dentre elas, 56 tinham 4 anos de idade; 54 três anos; 50 dois anos e 42 crianças tinham 1 ano. Somando ambos locais, os profissionais tinham capacidade para vacinar até 2 mil pequenos.

Durante toda a campanha, que começou no dia 8 de agosto, a intenção da Secretaria de Saúde foi chamar a atenção dos pais para a importância da Vacina Oral Poliomielite (VOP), que protege contra a paralisia infantil. Isso porque, as gotinhas são a única forma de prevenção da poliomielite existente no mundo. Essa doença é considerada erradicada no Brasil, desde 1994, mas, conforme explicou o secretário Felippe Machado, há o risco de retorno devido à baixa cobertura vacinal.

A partir de agora, como a campanha nacional não foi prorrogada, as crianças não receberão mais a dose de reforço contra a Poliomielite. Por isso, a orientação do Ministério da Saúde (MS) é que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) apliquem somente a dose contra a paralisia prevista no calendário básico de vacinação. Para isso os pais devem procurar a UBS mais próxima de sua residência. A lista completa com os endereços e telefones de contato das UBS está disponível no site da Prefeitura de Londrina .

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz, a paralisia infantil é uma doença infectocontagiosa, de fácil e rápida transmissão, causada por um vírus que vive no intestino, chamado Poliovírus. Ela pode infectar crianças e adultos, por meio do contato direto com fezes ou pelas secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas. Nos casos graves, acontecem paralisias musculares, onde os membros inferiores são os mais atingidos. Ainda não existe tratamento específico para a enfermidade, sendo que todas as vítimas de contágio devem ser hospitalizadas para tratar os sintomas.

Créditos: Tem Londrina

UPA do Jardim do Sol terá fluxo limitado após ataque contra enfermeiros
29 Set

UPA do Jardim do Sol terá fluxo limitado após ataque contra enfermeiros

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), anunciou novas medidas de segurança aos servidores e paciente da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim do Sol, após as agressões e ataques sofridos por funcionários da unidade no último domingo (25).

Uma das medidas foi a solicitação, à Secretaria Municipal de Defesa Social, de ampliação da escala da Guarda Municipal, que atualmente acontece das 19h às 6h, para 24h por dia. “Pedimos esta ampliação para as duas UPAS, do Jardim do Sol e Sabará, e para o Pronto Atendimento do Jardim Leonor, pois no momento apenas o Pronto Atendimento Infantil (PAI) conta com guardas 24h. Ainda hoje vou me reunir com o secretário e coronel Pedro Ramos para tratar deste assunto. A Guarda Municipal tem sido parceira das secretarias, mas sabemos que ela tem uma demanda grande”, anunciou o secretário da pasta, Felippe Machado.

A secretaria também anunciou alterações no fluxo de atendimentos e processos de trabalho. “Um problema relatado pelos servidores é o acesso livre à unidade de pessoas estranhas ao atendimento, pois há pacientes que chegam a estar acompanhadas por até quatro pessoas, como aconteceu no dia do incidente. Agora, vamos restringir, garantindo o acesso de acompanhantes, à parte de atendimento da unidade, somente para os casos previstos em lei”, apontou. Ou seja, poderão entrar com acompanhantes apenas crianças, idosos acima dos 60 anos e pessoas com deficiência.

Segundo o secretário, a partir desta quarta-feira (28) inicia-se, também, uma readequação do fluxo de triagem, com a necessidade de abertura de uma porta para minimizar o acesso à UPA. “Nós temos um servidor que possui atribuição de fazer o monitoramento do fluxo de atendimento e, agora, ele agregará a função de controle de acesso, até que consigamos editar um termo de referência para fazer a contratação de uma empresa especializada, que possa fazer esse serviço em todas as unidades de saúde 24 horas. Devemos implantar, nos próximos meses, a figura de um controlador de acesso, de uma empresa treinada, para essa finalidade”, adiantou.

O secretário reforçou que nada justifica uma agressão aos servidores que estão trabalhando, se dedicando para prestar um bom atendimento à população, e que todas as medidas que estiverem ao alcance da secretaria, para garantir a segurança dos servidores e população, serão adotadas. “Entendemos a tensão da família do paciente, mas nada justifica uma agressão. Além disso, neste dia não houve nenhuma situação atípica e também não houve tempo de espera prolongado, pois entre a chegada do paciente e o início da medição passaram cerca de 15 a 20 minutos”, frisou.

A UPA do Jardim do Sol assiste cerca de 450 pacientes por dia, que geram em torno de 1.000 atendimentos diários. Atualmente conta com 200 profissionais em seu quadro funcional.

Créditos: Tem Londrina

Londrina não registra novos casos positivos de varíola dos macacos
28 Set

Londrina não registra novos casos positivos de varíola dos macacos

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A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), divulgou ontem o informe epidemiológico sobre a situação da cidade em relação à varíola dos macacos (Monkeypox). O boletim semanal não apontou novos casos positivos, permanecendo com 10 pacientes confirmados. Com dois novos registros, o número de notificações subiu de 61 para 63.

No momento, a cidade possui dois casos suspeitos e em isolamento domiciliar, quatro a menos que o boletim da semana anterior. Mais cinco casos foram descartados, devido ao resultado negativo dos exames de laboratório, totalizando 40 descartados.

Desde o início do monitoramento, cinco casos foram encerrados como inconclusivos. O boletim também acumula seis casos de pacientes que apresentaram sintomas e foram notificados, porém não fizeram a coleta dos exames.

A diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Fernanda Fabrin, reforçou que as avaliações por suspeita de varíola dos macacos podem ser feitas em qualquer estabelecimento de saúde, tanto da rede pública como privada. A avaliação deve ser feita mediante contato com pessoa confirmada ou suspeita, ou diante do surgimento de lesões na pele.

Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas de varíola dos macacos incluem erupções na pele, única ou múltiplas, e que podem surgir em qualquer região do corpo, inclusive genitais. Dentre as características dessa erupção, estão: lesões profundas e bem restringidas com progressão para outros estágios sequenciais, como máculas, pápulas, vesículas, pústulas e crostas.

Além dos sintomas na pele, a varíola dos macacos também pode causar febre, dor no corpo e inchaço dos linfonodos, conhecidas como “ínguas”. Após avaliação médica, o paciente deve permanecer em isolamento até o completo desaparecimento das lesões.

Em todo o país, foram 7.534 casos confirmados, dos quais 197 no Paraná, 531 prováveis e 18.550 descartados. Os números foram divulgados pelo Centro de Operações em Emergências (COE) de Monkeypox, do Ministério da Saúde, com dados até segunda-feira (26).

Créditos: Tem Londrina

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