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A cidade de Londrina contabiliza mais um caso confirmado de varíola dos macacos, transmitida pelo vírus monkeypox, em relação à última semana. Com isso, sobe para 11 o número de confirmações da doença. Trata-se de um paciente de 30 anos, do sexo masculino, que está em isolamento domiciliar e permanecerá assim até que o fim dos sintomas.
Também sobiu de 72 para 78 o número de notificações da doença, seis a mais do que na semana anterior. Os dados foram apontados no informe epidemiológico semanal sobre a varíola dos macacos, divulgado ontem pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
No momento há sete casos suspeitos em andamento, cujos pacientes estão em isolamento domiciliar, e 48 casos descartados, três a mais do que na semana anterior. Desde o início do monitoramento, cinco casos foram encerrados como inconclusivos, e o boletim também aponta sete casos de pacientes que apresentaram sintomas e foram notificados, mas não fizeram a coleta dos exames.
Contágio e sintomas
A transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece, principalmente, por meio de contato pessoal com lesões na pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada ou objetos contaminados por pessoas já infectadas.
A infecção causa erupções na pele que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Além das erupções na pele, os principais sintomas são febre, seguido de adenomegalia (gânglios inchados) e dores (muscular e cefaleia).
Em caso de aparecimento dos sintomas, a orientação é que o paciente busque atendimento em uma unidade de saúde, pública ou particular, para avaliação e, se necessário, iniciar o protocolo de tratamento.
Casos no Brasil e mundo – No Brasil, o primeiro caso da varíola dos macacos foi confirmado foi no dia 9 de junho, em São Paulo. No momento há 8.725 casos confirmados no país. São 74.247 casos no mundo, registrados em 118 países, e 37 óbitos.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais um óbito causado pelo coronavírus no boletim semanal divulgado nesta sexta-feira (14). O novo formato do informe epidemiológico não detalha quais eram as idades ou sexo das vítimas fatais.
Segundo o boletim, foram confirmados mais 45 novos casos na semana — média de 6 diagnósticos positivos por dia. Desde o início da pandemia, 2.617 londrinenses perderam a vida e 148.930 foram contaminados.
A nova plataforma também suprimiu o número de londrinenses hospitalizados com a doença.
Essa é a terceira registrada em outubro.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria de Saúde de Londrina registrou mais dois óbitos causados pelo coronavírus no boletim semanal divulgado na sexta-feira (7). O novo formato do informe epidemiológico não detalha quais eram as idades ou sexo das vítimas fatais. O documento também não revela quantos casos ativos há na cidade.
Segundo o boletim, foram confirmados apenas 87 novos casos na semana — média de 12 diagnósticos positivos por dia. Desde o início da pandemia, 2.616 londrinenses perderam a vida e 148.885 foram contaminados.
A nova plataforma também suprimiu o número de londrinenses hospitalizados com a doença.
O município acumula quatro mortes causadas pela doença em outubro.
Créditos: Tem Londrina
No fim de semana, a Secretaria Municipal de Saúde de Londrina (SMS) encerrou a Campanha de Vacinação contra a Poliomielite, com 54,3% das crianças com idades entre 1 a 4 anos vacinadas. Isso significa que, em Londrina, 15.070 crianças receberam a vacina contra a paralisia infantil. A intenção era imunizar 95% do público prioritário, que soma menos de 28 mil crianças. Os dados foram divulgados na manhã desta segunda-feira (3) pela SMS.
Assim como mostravam os balanços preliminares, a campanha nacional encerrou com baixa procura em todo o país, apesar de os municípios terem aplicado esforços para chamar os pais e responsáveis pelas crianças. O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, frisou que os municípios se esforçaram, lançaram estratégias, descentralizaram a vacina e deram várias alternativas, mas a falta de conscientização é o grande dificultador para melhorar a cobertura vacinal.
“As crianças nessa faixa etária não vão a uma Unidade Básica de Saúde sozinhas e não têm essa condição de decidir por si. Elas precisavam que os pais e responsáveis tivessem a conscientização para protegê-las da forma adequada. Mas, com a cobertura vacinal nessa porcentagem, temos um risco muito grande da reinserção da doença; muitos especialistas têm apontado isso de forma reiterada, mas ainda assim permaneceu a dificuldade de entendimento de algumas pessoas”, explicou Machado.
As crianças que mais receberam as gotinhas foram aquelas com três anos de idade: 55,53% tomaram a vacina, o que representa 3.971 crianças. Em seguida, ficaram aquelas com quatro anos de idade, com 54,29% recebendo o imunizante (3.844). Entre as crianças de dois anos, 53,9% tomaram a dose (3.831) e, entre aquelas com um ano de idade, o percentual ficou em 53,33% (3.424).
As últimas ações organizadas pelo Município de Londrina para a Campanha Nacional foram no sábado (1), com a vacinação no Calçadão de Londrina e em frente ao circo instalado no estacionamento do Londrina Norte Shopping, depois uma somatória de esforços realizados junto à Secretaria Municipal de Educação, como a vacinação nas unidades da rede municipal de ensino, nos shopping centers e sem a necessidade de agendamento prévio.
Com isso, ao todo, 333 crianças de 1 a 4 anos receberam as gotinhas no fim de semana. Somente no calçadão, os três profissionais de saúde conseguiram vacinar 131 crianças, sendo 35 delas com dois anos de idade; 34 com 3 anos; 33 com quatro anos e 29 com um ano. Já no circo foram imunizadas 202 crianças. Dentre elas, 56 tinham 4 anos de idade; 54 três anos; 50 dois anos e 42 crianças tinham 1 ano. Somando ambos locais, os profissionais tinham capacidade para vacinar até 2 mil pequenos.
Durante toda a campanha, que começou no dia 8 de agosto, a intenção da Secretaria de Saúde foi chamar a atenção dos pais para a importância da Vacina Oral Poliomielite (VOP), que protege contra a paralisia infantil. Isso porque, as gotinhas são a única forma de prevenção da poliomielite existente no mundo. Essa doença é considerada erradicada no Brasil, desde 1994, mas, conforme explicou o secretário Felippe Machado, há o risco de retorno devido à baixa cobertura vacinal.
A partir de agora, como a campanha nacional não foi prorrogada, as crianças não receberão mais a dose de reforço contra a Poliomielite. Por isso, a orientação do Ministério da Saúde (MS) é que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) apliquem somente a dose contra a paralisia prevista no calendário básico de vacinação. Para isso os pais devem procurar a UBS mais próxima de sua residência. A lista completa com os endereços e telefones de contato das UBS está disponível no site da Prefeitura de Londrina .
Segundo a Fundação Oswaldo Cruz, a paralisia infantil é uma doença infectocontagiosa, de fácil e rápida transmissão, causada por um vírus que vive no intestino, chamado Poliovírus. Ela pode infectar crianças e adultos, por meio do contato direto com fezes ou pelas secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas. Nos casos graves, acontecem paralisias musculares, onde os membros inferiores são os mais atingidos. Ainda não existe tratamento específico para a enfermidade, sendo que todas as vítimas de contágio devem ser hospitalizadas para tratar os sintomas.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), anunciou novas medidas de segurança aos servidores e paciente da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim do Sol, após as agressões e ataques sofridos por funcionários da unidade no último domingo (25).
Uma das medidas foi a solicitação, à Secretaria Municipal de Defesa Social, de ampliação da escala da Guarda Municipal, que atualmente acontece das 19h às 6h, para 24h por dia. “Pedimos esta ampliação para as duas UPAS, do Jardim do Sol e Sabará, e para o Pronto Atendimento do Jardim Leonor, pois no momento apenas o Pronto Atendimento Infantil (PAI) conta com guardas 24h. Ainda hoje vou me reunir com o secretário e coronel Pedro Ramos para tratar deste assunto. A Guarda Municipal tem sido parceira das secretarias, mas sabemos que ela tem uma demanda grande”, anunciou o secretário da pasta, Felippe Machado.
A secretaria também anunciou alterações no fluxo de atendimentos e processos de trabalho. “Um problema relatado pelos servidores é o acesso livre à unidade de pessoas estranhas ao atendimento, pois há pacientes que chegam a estar acompanhadas por até quatro pessoas, como aconteceu no dia do incidente. Agora, vamos restringir, garantindo o acesso de acompanhantes, à parte de atendimento da unidade, somente para os casos previstos em lei”, apontou. Ou seja, poderão entrar com acompanhantes apenas crianças, idosos acima dos 60 anos e pessoas com deficiência.
Segundo o secretário, a partir desta quarta-feira (28) inicia-se, também, uma readequação do fluxo de triagem, com a necessidade de abertura de uma porta para minimizar o acesso à UPA. “Nós temos um servidor que possui atribuição de fazer o monitoramento do fluxo de atendimento e, agora, ele agregará a função de controle de acesso, até que consigamos editar um termo de referência para fazer a contratação de uma empresa especializada, que possa fazer esse serviço em todas as unidades de saúde 24 horas. Devemos implantar, nos próximos meses, a figura de um controlador de acesso, de uma empresa treinada, para essa finalidade”, adiantou.
O secretário reforçou que nada justifica uma agressão aos servidores que estão trabalhando, se dedicando para prestar um bom atendimento à população, e que todas as medidas que estiverem ao alcance da secretaria, para garantir a segurança dos servidores e população, serão adotadas. “Entendemos a tensão da família do paciente, mas nada justifica uma agressão. Além disso, neste dia não houve nenhuma situação atípica e também não houve tempo de espera prolongado, pois entre a chegada do paciente e o início da medição passaram cerca de 15 a 20 minutos”, frisou.
A UPA do Jardim do Sol assiste cerca de 450 pacientes por dia, que geram em torno de 1.000 atendimentos diários. Atualmente conta com 200 profissionais em seu quadro funcional.
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), divulgou ontem o informe epidemiológico sobre a situação da cidade em relação à varíola dos macacos (Monkeypox). O boletim semanal não apontou novos casos positivos, permanecendo com 10 pacientes confirmados. Com dois novos registros, o número de notificações subiu de 61 para 63.
No momento, a cidade possui dois casos suspeitos e em isolamento domiciliar, quatro a menos que o boletim da semana anterior. Mais cinco casos foram descartados, devido ao resultado negativo dos exames de laboratório, totalizando 40 descartados.
Desde o início do monitoramento, cinco casos foram encerrados como inconclusivos. O boletim também acumula seis casos de pacientes que apresentaram sintomas e foram notificados, porém não fizeram a coleta dos exames.
A diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Fernanda Fabrin, reforçou que as avaliações por suspeita de varíola dos macacos podem ser feitas em qualquer estabelecimento de saúde, tanto da rede pública como privada. A avaliação deve ser feita mediante contato com pessoa confirmada ou suspeita, ou diante do surgimento de lesões na pele.
Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas de varíola dos macacos incluem erupções na pele, única ou múltiplas, e que podem surgir em qualquer região do corpo, inclusive genitais. Dentre as características dessa erupção, estão: lesões profundas e bem restringidas com progressão para outros estágios sequenciais, como máculas, pápulas, vesículas, pústulas e crostas.
Além dos sintomas na pele, a varíola dos macacos também pode causar febre, dor no corpo e inchaço dos linfonodos, conhecidas como “ínguas”. Após avaliação médica, o paciente deve permanecer em isolamento até o completo desaparecimento das lesões.
Em todo o país, foram 7.534 casos confirmados, dos quais 197 no Paraná, 531 prováveis e 18.550 descartados. Os números foram divulgados pelo Centro de Operações em Emergências (COE) de Monkeypox, do Ministério da Saúde, com dados até segunda-feira (26).
Créditos: Tem Londrina
A Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite (paralisia infantil) prossegue até sexta-feira (30). As crianças de 1 a 4 anos que ainda não receberam a dose devem se dirigir até uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para se vacinar. Não é necessário fazer agendamento prévio. No ato da vacinação, a criança deve portar um documento pessoal com foto ou certidão de nascimento e carteira de vacina.
Por meio desta campanha, as crianças recebem, forma indiscriminada, a Vacina Oral Poliomielite (VOP), de gotinha, desde que já tenham completado o esquema inicial com três doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP).
A paralisia infantil é uma doença contagiosa aguda causada por vírus que pode infectar crianças e adultos e em casos graves pode acarretar paralisia nos membros inferiores. A vacinação é a única forma de prevenção e todas as crianças menores de cinco anos devem ser vacinadas.
De acordo com dados da Secretária Municipal de Saúde (SMS) de Londrina, entre o início da campanha, no dia 8 de agosto, até segunda (26), foram aplicadas 13.830 doses de vacinas contra a paralisia infantil no município. Elas representam 49,8% da cobertura vacinal do público-alvo e a meta é atingir 95%.
O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, pediu aos pais, mães ou responsáveis para levarem crianças até uma unidade de saúde, a fim de receberem a vacina até o dia 30 de setembro, quando a campanha se encerra. “Dentre de cinco dias a campanha termina e ainda há muitas crianças que não receberam a dose, pois estamos com 49,8% de cobertura vacinal, quando o ideal é 95%. Fizemos diversas ações para mais crianças, como nas unidades escolares, shoppings e a abertura de todas as UBSs, contudo é preciso que haja a conscientização dos pais”, frisou.
Nesta semana, as equipes da SMS prosseguirão visitando unidades escolares, para vacinar as crianças contra poliomielite, mediante autorização dos pais. A iniciativa é feita em parceria com a Secretaria Municipal de Educação.
Multivacinação
A campanha nacional de multivacinação, que visa atualizar a carteira de vacinação de crianças e adolescentes de zero a 14 anos, de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação, também encerra na sexta-feira (30). Para receber as doses não é necessário fazer agendamento, basta se dirigir até uma UBS. Até agora, as equipes da SMS fizeram a verificação de 17.445 carteirinhas de vacina em Londrina.
As vacinas disponíveis na campanha são: Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), VOP (Vacina Oral Poliomielite), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba), Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).
Para os adolescentes, estão disponíveis as vacinas HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B e Meningocócica ACWY (conjugada). As vacinas têm indicação específica para cada idade, assim como para quem não tem o esquema completo, integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e estão registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Créditos: Tem Londrina
A Prefeitura de Londrina definiu em quais locais vai construir os três novos PAM (Prontos Atendimentos Municipais). No final de maio, o prefeito Marcelo Belinati anunciou a construção das unidades nas regiões leste, sul e norte após uma reunião com o governador Ratinho Junior, em Curitiba. Desde então, o município vem mantendo sigilo quanto aos endereços.
No entanto, a reportagem da FOLHA apurou e confirmou com fontes do poder público, com exclusividade, que os prédios ficarão na rua João Stringheta, no jardim São Pedro (leste); na avenida Guilherme de Almeida, 2.260, no parque Ouro Branco (sul); e no final da avenida Saul Elkind, na altura do jardim Padovani (norte).
Atualmente, os projetos passam por etapas burocráticas e de liberação de áreas para que sejam enviados ao Governo do Estado, que bancará as edificações, que são orçadas em aproximadamente R$ 3 milhões cada. O município está terminando o levantamento topográfico das áreas que serão ocupadas, que deverão ter cerca de três mil metros quadrados. A previsão é de nove meses de obras, a partir da assinatura da ordem de serviço.
As edificações terão as mesmas dimensões de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento), mas diferentemente da Sabará e jardim do Sol, quem vai manter os prontos atendimentos será o município, com 100% de recursos próprios.
A prefeitura vem destacando que os prédios irão descentralizar e facilitar os atendimentos, já que a cidade conta com apenas três unidades que funcionam 24 horas. Além das duas UPA, também tem o pronto atendimento do Leonor.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou, ontem, novo informe epidemiológico sobre a situação da varíola dos macacos (Monkeypox) em Londrina. Mais dois casos foram confirmados desde o boletim da semana anterior, sendo um paciente de 31 anos e outro de 34, ambos do sexo masculino. Com isso, a cidade chega a dez casos positivos da doença.
Ao todo, Londrina já registrou 61 notificações de varíola dos macacos. Deste total, além dos dez confirmados, 35 já foram descartados mediante resultado laboratorial negativo. Três exames tiveram resultado inconclusivo, três indeterminados e quatro pessoas não fizeram a coleta do material para análise.
Há seis casos suspeitos aguardando o resultado dos exames laboratoriais. E, no momento, nove pessoas estão em isolamento domiciliar.
No Paraná, foram contabilizados 173 casos confirmados e 202 suspeitos de varíola dos macacos. Em todo o país, são 7.019 positivos e 5.591 suspeitos, além de dois óbitos provocados pela doença. Estes dados foram divulgados em relatório diário emitido pelo Centro de Operações em Emergências (COE) de Monkeypox, do Ministério da Saúde, com informações até segunda-feira (19).
Orientações
A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus. Entre humanos, a transmissão ocorre principalmente por meio de contato com secreções respiratórias, lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.
Dessa forma, para evitar o contágio, a recomendação a todas as pessoas com confirmação da doença é o isolamento, que deve ser feito até o desaparecimento completo das lesões. E estas lesões na pele podem surgir em qualquer área do corpo, inclusive zona íntima, acompanhadas ou não por febre e adenomegalia (ínguas). No surgimento desses sintomas ou em caso de contato, o paciente deve procurar uma unidade de saúde.
Créditos: Tem Londrina
Londrina abriu ontem o cadastramento para a vacinação da Covid-19 de crianças entre seis meses e quatro anos no site da prefeitura, londrina.pr.gov.br. A medida é para que a secretaria municipal de Saúde se organize enquanto aguarda o envio das doses pelo Ministério da Saúde, o que ainda não tem data para acontecer. "O cadastro prévio é para tão logo o Ministério da Saúde enviar as doses específicas, que são frascos diferente para essa faixa etária, possamos iniciar a vacinação de imediato", explicou o responsável pela pasta, Felippe Machado.
Na sexta-feira (16), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a aplicação do imunizante do Pfizer para meninos e meninas menores de quatro anos. Até então, a vacina deste fabricante só estava liberada para ser usada em crianças maiores de cinco anos. A partir de três anos já estão disponíveis as doses da Coronavac. "Estamos aguardando que o Ministério da Saúde emita nota técnica incluindo essa faixa etária (a partir dos seis meses) no Plano Nacional de Vacinação."
A imunização será em três doses de 0,2 mL. As duas doses iniciais devem ser administradas com três semanas de intervalo e a terceira oito semanas após a segunda. Para diferenciá-la das demais, a vacina será identificada pelo frasco com a tampa de cor vinho. A avaliação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária durou mais de um mês e levou em conta informações fornecidas pela área técnica e entidades, como a SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria).
Créditos: Bonde / Folha de Londrina