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ADM RÁDIO

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A Cohapar concluiu nesta sexta-feira (14) a entrega das chaves de dois grandes empreendimentos habitacionais no município de Londrina, Norte do Estado. Os Residenciais London Tower e London Red possuem 364 e 280 apartamentos respectivamente e, por meio do programa Casa Fácil Paraná , o Estado aplicou mais de R$ 10 milhões para subsidiar o custo da entrada a 604 famílias.

Das 364 unidades do London Tower, foram 349 os beneficiados com recursos estaduais, com um aporte superior a R$ 5,7 milhões; enquanto no London Red, que possui 280 apartamentos, foram 255 compradores que contaram com o auxílio financeiro do Casa Fácil, somando mais R$ 4,4 milhões de investimento por parte do governo paranaense.

O repasse da verba do Casa Fácil é gerido pela Cohapar e concedido a pessoas com renda de até quatro salários mínimos. Elas ainda recebem descontos e condições especiais de financiamento da Caixa Econômica Federal, pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida, com prazo de pagamento de até 30 anos e a possibilidade de usar o FGTS para abatimento do saldo devedor. Isso garante prestações mais acessíveis aos novos moradores, com valores médios em torno de R$ 650 mensais, custo muitas vezes inferior ao preço dos alugueis cobrados nos dias de hoje.

Projetados e executados pela Construtora Pride, ambos empreendimentos estão situados na zona norte de Londrina, próximos a diversas comodidades e serviços públicos.

O Residencial London Tower recebeu mais de R$ 68 milhões em investimentos e os 364 imóveis são divididos em 13 torres com elevador, de pavimento térreo e mais seis andares cada.

São unidades com tamanho padrão de 42,38 m², com dois dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço integradas e uma vaga de garagem individual. O empreendimento dispõe de unidades com jardim privativo e todas residências são entregues com acabamento completo, sendo revestimento e piso cerâmico nas áreas molhadas, laminado nos demais cômodos, além das louças e bancadas.

O condomínio também oferece estrutura completa de lazer para os moradores, com academias ao ar livre e fechada, brinquedoteca, espaço gourmet, salão de festas, piscina, bicicletário, praça, churrasqueiras, playground, quadras poliesportiva e de beach tennis, pet place e pomar.

Já o Residencial London Red contou com investimento superior a R$ 63,4 milhões e é composto por 280 apartamentos, os quais são divididos em 10 prédios com piso térreo e mais seis pavimentos e todos com elevador.

As moradias têm metragem única de 46,13 m², formadas por dois quartos, banheiro, sala integrada com cozinha, sacada com churrasqueira e área de serviço, e vaga de garagem. Há opção de imóveis com jardim privado e todos são entregues com pisos em todos ambientes e demais acabamentos.

Os novos proprietários também poderão desfrutar dos diversos espaços de lazer do empreendimento, que incluem área gourmet, salão de festas, academias coberta e ao ar livre, piscina, parquinho, churrasqueiras, mini-quadra, bicicletário, praça de convivência e pet place.

CONQUISTA– O açougueiro Willian Barcellos Vicente, 40 anos, é um dos futuros moradores do Residencial London Tower. Graças ao apoio do Casa Fácil, ele, a esposa e o casal de filhos poderão deixar o peso do aluguel para trás e viver com mais tranquilidade no novo imóvel. “Estou muito feliz por essa conquista. Pra mim vai ser um alívio agora, porque estou saindo do aluguel”, disse.

Segundo ele, o apoio do Estado veio em boa hora e contribuiu para viabilizar a aquisição do bem. “O subsídio ajudou muito. Foi em um momento que eu achava que não ia conseguir, foi uma mão na roda. E com isso agora estou aqui pegando a chave do meu apartamento. Fico muito grato por essa oportunidade, por terem ajudado a gente a conquistar um sonho”, comemorou.

Outro que foi beneficiado pelo programa desenvolvido pela Cohapar é o operador industrial Wagner Luiz Nossol, 25 anos. O mais novo morador do London Red destacou a alegria de finalmente ter o próprio lar depois de muito tempo morando em casas cedidas por parentes. “O apartamento é um sonho realizado, uma conquista que a gente vem trabalhando ao longo dos anos. E o subsídio foi muito importante, se não fosse por ele a gente teria travado esse sonho e o caminho seria ainda maior. É uma realização da vida inteira”, disse.

Os quatro policiais envolvidos na morte de Wender da Costa, 20, e Kelvin dos Santos, 16, voltaram a trabalhar normalmente em suas respectivas funções na PM (Polícia Militar) de Londrina. A informação foi dada pelo advogado dos agentes, Eduardo Miléo, nesta quinta-feira (13) e confirmada pelo secretário de Segurança Pública do Paraná, Hudson Teixeira, na manhã desta sexta (14).

Os jovens foram mortos em um suposto confronto em 15 de fevereiro, quando, durante uma abordagem no jardim Santiago (Zona Oeste), 18 tiros foram disparados pela PM em direção aos dois. Os policiais, no boletim oficial, alegaram que Wender e Kelvin estavam armados e tentaram reagir à ação.

Conforme esclareceu a assessoria de comunicação da PM do estado, quando há uma intervenção policial com morte, a PM mediatamente afasta os policiais que atuaram na ocorrência até que passem por uma avaliação psicológica. Após esse período, caso estejam aptos ao trabalho, retornam às atividades. 

 

Ainda de acordo com a assessoria, não existe, até o momento, algo que desabone a conduta de Julio César da Silva, Luiz Ricardo Monteiro da Silva, Jeferson Fontes Longas e Gabriel Ferreira de Lima Bosso, os quatro policiais militares envolvidos no suposto confronto. "Desta forma, em respeito ao princípio da presunção da inocência, eles regressaram às suas atividades após o período de afastamento protocolar citado acima."

 

O IPM (Inquério Policial Militar) que investiga os agentes tem prazo de 40 dias para terminar. Como foi instaurado no dia 18 de fevereiro, deve ser concluído até o fim do mês.

 

O secretário de Segurança Pública garantiu, em coletiva de imprensa nesta sexta, que a pasta está acompanhando de perto o caso e ressaltou que essa é uma investigação que vem ocorrendo de maneira “imparcial” e “sem juízo de valor”.

 

A reportagem procurou o advogado Eduardo Miléo novamente nesta sexta, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.

 

Protestos e câmeras corporais

 

Teixeira também deixou claro que toda a situação em relação aos protestos vem sendo acompanhada pelo setor de inteligência da Polícia Civil e que a população tem o direito de se manifestar e a lutar pelo que elas acham justo, desde que de maneira ordeira e pacífica.

 

Em relação às câmeras corporais, ele disse que já há um prazo estipulado para a conclusão do estudo do projeto piloto, mas não deu mais detalhes. Além disso, o objetivo é ir além, segundo ele, e instalar câmeras também nas viaturas para que elas possam identificar veículos roubados e fazer o reconhecimento facial de suspeitos. “Tudo isso está sendo visto com muito respeito uma vez que é muito caro e é um recurso público, que é do povo, então a gente vai aplicar da melhor forma possível”, destacou.

 

O escritor platinense João Neto tinha um sonho. Escrever um livro e mostrá-lo a duas pessoas: à mãe e a uma professora em especial. Com a obra ‘Além da Desilusão’ concluída, escrita em parceria com Antônio Jacob, ele se depara com uma frustração e um desafio. A mãe, Conceição Régio da Silva, morreu há mais de 30 anos. Já a professora Luzia de Oliveira Pereira, de 81 anos, sofreu perda total da visão recentemente.

 

Ele lamenta não poder contar com a presença da mãe no lançamento do livro, neste sábado (15), no Salão Paroquial da Igreja Matriz de Santo Antônio da Platina, município de 45 mil habitantes no Norte Pioneiro. "Sempre quis que minha mãe conhecesse meus textos, nem que fosse para dizer: 'não escreva palavrões'!”.

Já em relação à Luzia, "João da Copel", como é conhecido na cidade, não se conformou. Decidiu que seria os "olhos" da professora que foi peça fundamental em sua trajetória. Para compartilhar a história que ela ajudou a construir, João teve a ideia de visitá-la todos os dias e fazer a leitura do livro, por duas horas, até chegar à última página.

"Muito mais do que as histórias emocionantes do livro, você não imagina o tamanho da minha felicidade. Aos 81 anos, em situações como essa, a gente se sente esquecida. A disposição de João Neto em ler para mim é um presente, e só posso agradecer. Eterna gratidão", retribui Luzia.

 

Professora aposentada, Luzia lecionou para João no curso Técnico de Segurança do Trabalho, no Senai de Santo Antônio da Platina, além de oferecer aulas particulares de literatura, interpretação de texto e redação. Os reforços foram essenciais para que João Neto se preparasse para os concursos públicos.

 

"A professora Luzia é minha estrela-guia. Antes mesmo de ser seu aluno eu tive contato com ela em cursinho de redação, literatura, interpretação de textos e toda gama de conhecimentos que a matéria sugere. Quando foi minha professora no Senai, linguagem técnica, eu já estava completamente encantado com ela", lembra. "Virei 'concurseiro', e minhas aprovações, na parte do Português, devo tudo a ela", enaltece.

 

Ele falou também sobre o prazer de ir até à casa da professora para fazer a leitura. "Donalou, assim a chamo, na verdade, é minha estrela guia, vocês não imaginam o prazer de fazer a leitura para ela, virou uma verdadeira contação de histórias, rimos muito, choramos outro tanto. Ela é pura luz".

 

O gesto comoveu a todos. Nas redes sociais, a atitude de João Neto gerou uma onda de admiração e respeito. Em tempos áridos, a demonstração de gratidão e carinho nos lembra que, apesar de tudo, ainda há esperança. Que mundo pode e deve ser levado a sério – mas sem nunca perder a ternura.

 

O troco do menino

 

Em 2017, João Neto, à época funcionário da Copel em Santo Antônio da Platina, viveu um momento marcante. Sua função exigia que ele cortasse a luz de clientes inadimplentes, algo que considera incômodo, principalmente em famílias carentes. Na semana do Dia das Crianças, ao ir até a casa de uma mãe com três filhos, na zona rural do município, atendeu seu pedido para não cortar a energia, pois ela pagaria a conta naquele dia. João explicou que poderia restabelecer a luz assim que o pagamento fosse feito.

 

Antes de sair, um dos filhos da mulher pediu R$ 1. João, sem moedas, deu uma nota de R$ 5, pedindo que fosse dividida entre os irmãos. Mais tarde, ao voltar para religar a energia, foi abordado pelo menino, que devolveu R$ 2, acreditando que o dinheiro deveria ser dividido igualmente. Comovido com a honestidade da criança, João contou a história nas redes sociais, gerando grande repercussão. Ele destacou como o gesto simples do menino reacendeu sua esperança na honestidade e na moralidade, valores tão escassos no país.

A Fundação de Esportes de Londrina (FEL) divulgou o calendário anual de provas pedestres e ciclísticas para 2025, que contará com 48 eventos, um aumento de 26% em relação ao ano anterior.  

As provas estão distribuídas por diversas regiões da cidade, sendo que 23 delas terão como ponto de concentração o Aterro do Lago Igapó, tradicional espaço para atividades esportivas ao ar livre. 

A organização do calendário oficial envolve a conciliação das datas solicitadas pelos organizadores, evitando conflitos entre os eventos. Mesmo após a reserva das datas, cancelamentos podem ocorrer por questões financeiras ou operacionais. Além da FEL, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) analisa a viabilidade das provas de acordo com o trajeto e o número de participantes.  

A expansão do calendário esportivo acompanha o aumento do número de praticantes de corrida, caminhada e ciclismo na cidade, tendência observada em todo o país. 

Entre as corridas tradicionais que compõem o calendário de 2025 estão: Corrida Maio Amarelo, Rota das Catedrais,  Maratona de Londrina, Desafio do Anjo - Mountain Bike, Outubro Rosa e Novembro Azul realizadas pelo Hospital do Câncer, entre outras. 

Uma pesquisa com a participação de cientista londrinense Camilla Astley derrubou uma desinformação amplamente divulgada durante a pandemia de Covid-19 e concluiu que não houve aumento de casos de parada cardíaca ou morte súbita entre atletas jovens nos Estados Unidos provocados pela doença ou pela vacina.
 
De acordo com o trabalho, publicado na revista científica JAMA Network Open, os registros de parada cardíaca e morte súbita em atletas foram semelhantes entre o período anterior (2017-2019) e o pandêmico (2020-2022).
 
O estudo analisou laudos médicos e um conjunto de dados de atletas entre 10 e 34 anos identificados por meio de um programa do National Center for Catastrophic Sport Injury Research, mantido desde 2014 com o objetivo de acompanhar lesões e doenças relacionadas à participação em esportes. Os resultados mostraram dados semelhantes: foram 184 registros de paradas cardíacas ou mortes súbitas durante a pandemia e 203 no período anterior.
 
Os pesquisadores incluíram na coorte atletas dos níveis juvenil, ensino médio, faculdade ou profissional de vários esportes – entre eles, basquete, futebol americano e futebol – que sofreram miocardite, parada cardíaca súbita ou morte, seja durante exercícios ou em situações consideradas de repouso.
 
A parada cardíaca foi definida como um colapso inesperado no qual a ressuscitação cardiopulmonar e/ou desfibrilação chegaram a ser feitas. Nos casos de óbito foram incluídas causas cardíacas ou as que não tiveram outra explicação, mas um histórico consistente com morte relacionada ao coração.
 
“Nos Estados Unidos foram feitas muitas associações entre casos de atletas que tiveram paradas cardíacas enquanto jogavam, a COVID-19 e a vacinação. Em redes sociais chegaram a usar hashtags e a circular um vídeo produzido por ativistas antivacinas sobre o assunto. Mas nossa pesquisa mostra que não houve aumento desses casos nem de miocardite durante a pandemia”, explica a autora do artigo.
 
Astley conduziu o trabalho durante um intercâmbio na Faculdade de Medicina da University of Washington (Seattle) sob a supervisão do professor e também autor do artigo Jonathan Drezner, que é diretor do UW Medicine Center for Sports Cardiology e médico das equipes de futebol americano Seattle Seahawks e Washington Huskies.
 
“Acredito que o resultado do nosso estudo responde às preocupações levantadas nas redes sociais. Em nossa análise de sensibilidade removemos os anos de 2019 e 2020, pois os adiamentos e cancelamentos de eventos esportivos geraram incertezas sobre a participação total. Assim, comparamos 2017/2018 com 2021/2022, incluindo dois anos em que as vacinas estavam sendo utilizadas, e não houve alteração na frequência de risco de miocardite e parada cardíaca súbita ou morte cardíaca súbita em atletas jovens e competitivos nos EUA antes ou durante a pandemia”, detalha Drezner.
 

DESINFORMAÇÃO 

 

Em 2021, uma compilação de vídeos postada em site de ativistas americanos antivacina mostrava atletas desmaiando ao som de música de terror e sugeria ligação com a Covid-19. À época, casos exibidos já haviam sido desmentidos, sendo que alguns jogadores nem sequer teriam sido vacinados antes de adoecerem.

A onda de desinformação voltou em 2023, quando o jogador de futebol americano Damar Hamlin, do Buffalo Bills, sofreu uma parada cardíaca após forte impacto no peito em uma partida. Ficou recuperado e acabou se tornando um símbolo para conscientizar sobre doenças do coração. Meses depois, durante um treino na universidade, Bronny James, filho do astro do basquete LeBron James, teve uma parada cardíaca decorrente de uma doença congênita, porém, seu caso foi usado pelo movimento antivacina.

Outros estudos científicos publicados nos últimos dois anos (por exemplo, no periódico Circulation  no British Journal of Sports Medicine) já vinham demonstrando que não há evidências de aumento do risco ou a associação entre parada cardíaca fora do hospital e vacinação contra a Covid-19.

A parada cardíaca acontece quando o funcionamento do coração é interrompido, resultando na ausência de fluxo sanguíneo e impedindo a chegada de oxigênio a órgãos vitais. Apesar de ser mais comum em idosos e pacientes com fatores de risco e ou sedentários, pode ser provocada, por exemplo, por cardiomiopatia hipertrófica (caracterizada pelo espessamento das paredes dos ventrículos), por distúrbios genéticos ou defeitos congênitos.

 

Em atletas jovens, a maioria das mortes cardíacas súbitas ocorre mesmo sem que as pessoas apresentem anomalias na estrutura cardíaca. Asma, insolação e o uso de medicamentos para aumentar o desempenho físico podem contribuir para causar esse tipo de morte. Estima-se que de um a três em cada 100 mil atletas jovens saudáveis possam desenvolver anomalias do ritmo cardíaco e morrer repentinamente fazendo exercícios.

 

“Muitas vezes, as pessoas têm uma condição congênita e nem sempre detectam para tratamento até registrar a parada cardíaca, mesmo sendo jovens”, completa Astley.

 

Para Gualano, que não participou da pesquisa, mas é o orientador do doutorado de Astley, esses resultados são importantes porque confirmam a segurança das vacinas e reforçam a hipótese de que a COVID-19 não causa doenças cardíacas em atletas, conforme apontado em publicação de 2022 do Centro de Medicina do Estilo de Vida. “A ciência, em seu tempo, é capaz de desmascarar pseudoteorias que são ameaças à saúde das pessoas”, completa o professor.

 

Morreu nesta quinta-feira (13), aos 101 anos, o padre Lino Stahl, que foi pároco durante anos na paróquia Pessoal Nipo-brasileira Imaculada Conceição de Londrina. A informação foi divulgada via redes sociais.

 

Padre Lino faleceu às 14h15, no Instituto São José, em São Leopoldo (RS), onde residia desde 2020, juntamente com outros padres da ordem dos Jesuítas. 

Ordenado ao sacerdócio em 1956, esteve a frente da comunidade católica Nipo de Londrina desde 1982 e, em 1989, foi nomeado, oficialmente, o primeiro pároco da paróquia.

Legado

Nascido em 1º de abril de 1923, na Linha Imperial, em Nova Petrópolis, padre Lino foi ordenado ao sacerdócio em 1956. Como missionário, visitou diversos países, desde o Japão pós-Segunda Guerra Mundial até os Estados Unidos. 

Foi no país nipônico que testemunhou diversas histórias que o marcariam e, principalmente, o aproximariam da cultura japonesa. Trabalhou durante 20 anos no país asiático. 

Além da atuação religiosa, padre Lino teve forte impacto na área educacional. Fundou o Centro de Educação Infantil Irmãs de Betânia, localizado no Jardim Nossa Senhora da Paz, na zona oeste de Londrina, e dedicou-se à manutenção do projeto ao longo dos anos.

Em 2023, ao completar 100 anos, lançou o livro Em tudo amar e servir, título inspirado no lema dos Jesuítas. A obra narra sua trajetória na missão que guiou a sua vida.

Nos últimos anos, vivia no Instituto São José, residência para jesuítas idosos e enfermos, em São Leopoldo.

 

O secretário municipal de Obras e Pavimentação de Londrina, Otavio Gomes, apresentou três propostas para solucionar o vazamento do Lago Igapó 2, na zona sul da cidade, ocorrido em 14 de fevereiro. Na manhã desta quinta-feira (13), ele se reuniu com representantes do Ceal (Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina), Sinduscon-PR (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná) e Instituto de Arquitetos do Brasil para detalhar as opções: restaurar a comporta que se rompeu, construir uma ensecadeira temporária no lago e construir uma nova barragem em gabião. A terceira proposta é a “mais desejada” pela secretaria, por ir além do reparo da comporta.

 

A decisão entre as opções será tomada baseada em estudos, e a contratação para realizar o serviço, em orçamentos. O rompimento da comporta fez com que a prefeitura decretasse situação de emergência, no fim de fevereiro, permitindo alocar recursos financeiros e humanos para atuar na correção do problema.

Os projetos não possuem estimativas de custo ou início. “Nós vamos buscar empresas que são especialistas no assunto para que a gente consiga fazer uma obra do tamanho de Londrina. Talvez a gente vá através de Itaipu (Binacional), talvez Governo de Estado. Nós estamos estudando isso, mas o planejamento, juntamente com a Fazenda, que vai nos auxiliar nesse assunto, ainda não está decidido”, apontou Gomes.

A primeira proposta é restaurar a comporta sob a transposição da Avenida Higienópolis que se rompeu no dia 14 de fevereiro, causando o escoamento de água do Igapó 2 para o 1. Para isso, bombeiros utilizariam um bloqueador inflável emprestado pela Sanepar para secar a tubulação e realizarem o reparo de forma segura.

 

OPÇÃO B

 

A segunda sugestão é construir uma ensecadeira temporária no lago, ou seja, uma estrutura que isola uma área de trabalho da água, permitindo a realização de obras em locais submersos. Na ensecadeira seriam construídas duas comportas Stop Log, que garantem abertura parcial ou total para regular a vazão. Uma seria adicionada na montante, no Lago 2, e a outra na jusante, no Lago 1. Assim, a vazão da água seria impedida e a tubulação secaria, possibilitando o reparo da comporta danificada.

 

OPÇÃO C

 

A terceira proposta é a “mais desejada” pela secretaria, por ir além do reparo da comporta. O objetivo é “contar com o Lago 2 como um grande reservatório em dias de grandes chuvas, fazendo com que o nível da água suba mais devagar e, consequentemente, a Rua Joaquim de Matos Barreto e o aterro sejam menos afetados”, apontou Gomes.

 

O próximo eclipse lunar total ocorre na madrugada de 14 de março e será totalmente visível em todo o Brasil a partir de 0h57, com ponto máximo às 3h58, segundo o site “Time and Date”. 

Em Londrina, o início da fase parcial será às 2h09, com a fase total ocorrendo entre 3h26 e 4h31.

O Gedal (Grupo de Estudo e Divulgação de Astronomia de Londrina) terá voluntários disponíveis para auxiliar na observação na Praça Nishinomiya a partir das 2h da manhã, segundo o coordenador Miguel Fernandes Moreno. Em caso de mau tempo, a observação poderá ser cancelada.

ECLIPSE LUNAR

 

O eclipse lunar ocorre quando o movimento de translação coloca a Terra entre a Lua e o Sol, bloqueando a iluminação da estrela sobre o satélite natural do planeta. A sombra do planeta é projetada na superfície lunar integral ou parcialmente. 

 

Nesse sentido, o eclipse pode ser total (com a Lua totalmente encoberta), parcial (em que apenas parte dela é escondida pela sombra da Terra) e ou penumbral (quando a sombra do planeta não é suficientemente escura para reduzir o brilho da Lua, que fica meio acinzentada).

O fenômeno ocorrerá em várias etapas, com horários aproximados em horário de Brasília:

  • Início da fase penumbral: 00h57
  • Início da fase parcial: 02h09
  • Início da fase total: 03h26
  • Pico do eclipse: 03h58
  • Fim da fase total: 04h31
  • Fim da fase parcial: 05h47
  • Fim da fase penumbral: 07h00

Durante a fase total, a Lua adquirirá uma coloração avermelhada devido à filtragem da luz solar pela atmosfera terrestre, criando o efeito conhecido como "Lua de Sangue". Este será o único eclipse lunar total visível no Brasil em 2025.

Dicas para Observação:

  • Localização: Escolha um local com pouca poluição luminosa, como praças ou áreas abertas.
  • Equipamento: Embora visível a olho nu, o uso de binóculos ou telescópios pode enriquecer a experiência.
  • Condições Climáticas: Verifique a previsão do tempo para garantir céus limpos durante o evento.

 

A aplicação do fumacê em Londrina está programada para começar nesta sexta-feira, 14 de março de 2025. A ação tem como objetivo combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Serão atendidos 16 bairros da zona oeste da cidade. A programação e os bairros contemplados podem ser consultados no site oficial da Prefeitura de Londrina.

É importante destacar que, devido às condições climáticas previstas, com possibilidade de chuvas intensas e ventos fortes, a aplicação do fumacê pode ser adiada. Recomenda-se acompanhar os canais oficiais da Prefeitura para atualizações sobre a programação.

Além da aplicação do fumacê, a Prefeitura de Londrina realiza outras ações no período de combate à dengue, como a aplicação de inseticida residual e mutirões para a retirada de lixo e materiais que acumulam água. A população também é orientada a eliminar possíveis criadouros do mosquito em suas residências.

Para mais informações, visite o site oficial da Prefeitura de Londrina.

A temporada 2025 do Campeonato Paranaense de Marcas e Turismo tem início neste fim de semana, com a primeira etapa no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Londrina. A competição vai contar com provas das categorias Marcas, Turismo e Força Livre, além da disputa da categoria Speed Fuscas, válida pelo Campeonato Metropolitano de Londrina. 

O campeonato estadual deste ano sera realizado em seis etapas, sendo três em Londrina e três em Cascavel. A organização do evento está a cargo do Automóvel Clube de Londrina, com supervisão da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA). 

A ideia da organização é que algumas etapas do Paranaense sejam realizadas em conjunto com os campeonatos metropolitanos de Londrina e Cascavel, o Marcas Brasil Racing (MBR) e a Fórmula Truck.

Com a abertura da temporada no Autódromo Internacional Ayrton Senna, Londrina volta a ser palco do automobilismo paranaense, reforçando a tradição da cidade como uma das principais praças do esporte a motor no estado. A entrada para acompanhar o Paranaense de Marcas e Turismo é livre para  público. 

O campeonato deste ano será disputado em seis etapas, distribuídas entre Londrina e Cascavel. O calendário completo é o seguinte:

  • 16 de março: Londrina
  • 11 de maio: Cascavel
  • 20 de julho: Londrina
  • 14 de setembro: Cascavel
  • 19 de outubro: Londrina
  • 7 de dezembro: Cascavel
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