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A famosa Ponte dos 'guarda-chuvas', localizada no Lago Igapó II, em Londrina, foi interditada nesta segunda-feira (31) devido a riscos de segurança. A estrutura, que é um dos pontos turísticos mais conhecidos da cidade, passou por uma avaliação técnica que indicou a necessidade de restrições.
A interdição é temporária e visa evitar possíveis acidentes enquanto a ponte passa por inspeções mais detalhadas. A Prefeitura de Londrina informou que as equipes de engenharia estão avaliando a condição da ponte e que, assim que a segurança for garantida, a liberação será feita.
O local, que é muito frequentado por pedestres e ciclistas, também é um cartão-postal da cidade, sendo cenário de diversas fotos e passeios. A prefeitura orienta que os visitantes evitem a área até que a interdição seja suspensa.
A cidade de Londrina inicia a semana com mais de 340 oportunidades de emprego abertas em diversas áreas. As vagas disponíveis atendem a diferentes níveis de experiência e escolaridade, abrangendo setores como comércio, serviços e indústria.
Os interessados podem conferir as oportunidades e se candidatar por meio das agências de emprego da cidade ou plataformas de recrutamento. A expectativa é que as contratações ajudem a movimentar o mercado de trabalho local e ampliar as oportunidades para os trabalhadores da região.
O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta de perigo potencial de tempestade para Londrina e outras cidades do Norte Central Paranaense. O aviso, que vale de 28 de março de 2025, às 03h, até 29 de março de 2025, às 03h, prevê ventos fortes de até 60 km/h e risco de granizo.
De acordo com o INMET, a tempestade pode trazer chuvas de até 50 mm por dia e ventos intensos. O alerta de perigo potencial (amarelo) destaca o risco de danos como quedas de árvores, alagamentos e problemas no fornecimento de energia elétrica.
As cidades afetadas pelo alerta amarelo incluem Londrina, Maringá, Apucarana, Arapongas, Cambé, Rolândia, entre outras.
Em caso de emergências, a Defesa Civil pode ser contatada pelo telefone 199 e o Corpo de Bombeiros pelo 193. Problemas com o fornecimento de energia devem ser reportados à CEMIG pelo número 116.
O Instituto Água e Terra (IAT) e a Universidade Estadual de Londrina (UEL) firmaram uma parceria para desenvolver ações voltadas à conservação dos macacos-prego no Paraná. O acordo envolve pesquisas, monitoramento e estratégias de proteção da espécie em áreas de preservação.
A iniciativa pretende ampliar o conhecimento sobre o comportamento e habitat dos primatas, além de contribuir com políticas públicas ambientais. A cooperação também prevê a formação de estudantes e profissionais da área de biologia e meio ambiente.
Segundo os envolvidos, a presença dos macacos-prego é um importante indicador da saúde dos ecossistemas.
Um mês após decretar situação de emergência por conta do desmoronamento no entorno do Lago Igapó 2, a Prefeitura de Londrina ainda não sabe quanto custará a obra de recuperação na área. O local, que segue interditado, apresenta riscos à segurança de pedestres e motoristas.
Apesar da urgência reconhecida oficialmente, o município não apresentou estimativa de valores nem um cronograma detalhado para o início das intervenções. Questionada, a administração informou que os estudos técnicos ainda estão em andamento para definir as ações necessárias.
Enquanto isso, moradores e frequentadores da região cobram agilidade, temendo que a situação piore com as chuvas e a falta de manutenção adequada.
Moradores do assentamento Eli Vive estiveram na sede da Prefeitura de Londrina nesta quarta-feira (27) para reclamar das condições das estradas rurais da região. Segundo os manifestantes, as vias estão intransitáveis, dificultando o transporte escolar, o acesso a serviços de saúde e o escoamento da produção agrícola.
O grupo pede ações imediatas da administração municipal para garantir o direito de ir e vir, especialmente durante o período de chuvas, quando a situação piora. Representantes foram recebidos por membros da prefeitura, que prometeram analisar as demandas e encaminhar soluções emergenciais.
O Senado aprovou nesta quarta-feira (26) um projeto de lei que permite o uso de tornozeleiras eletrônicas para monitorar agressores de mulheres e reforçar o cumprimento de medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha. A proposta prevê que, em caso de aproximação indevida, a vítima e a polícia sejam alertadas em tempo real.
A relatora, senadora Leila Barros (PDT-DF), destacou que muitas mulheres morrem mesmo sob proteção judicial e defendeu o uso de todos os mecanismos possíveis para evitar o feminicídio. A senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) reforçou que o monitoramento pode ser feito por diferentes dispositivos eletrônicos, como pulseiras e celulares.
O objetivo é formar novos atletas e desenvolver habilidades sociais, emocionais e educacionais de crianças e adolescentes
O ídolo do futebol brasileiro Arthur Antunes Coimbra, o Zico, esteve em Londrina (PR) nesta segunda-feira (24) para revelar a chegada do projeto Zico 10 na cidade, em parceria com o Colégio Marista Londrina. Com 150 vagas, sendo uma a cada duas matrículas para bolsistas, a iniciativa visa unir esporte e educação para proporcionar uma nova perspectiva de transformação social aos jovens da região.
O Zico 10 já atua em outros municípios, mas essa é a primeira vez que ele acontecerá em parceria com um colégio. Além de aulas de futebol, os participantes também terão aulas de reforço das disciplinas de português e matemática, o que intensifica as conexões entre esporte e educação.
O Colégio Marista Londrina acredita no poder transformador do esporte e no seu papel na formação de cidadãos. Desta forma, a parceria tem um forte viés social. A seleção dos alunos bolsistas será feita pelo projeto, o que ampliará as oportunidades de desenvolvimento para crianças e adolescentes de diferentes contextos sociais, na faixa etária de 8 a 16 anos.
De acordo com o Zico, o Colégio está mais que preparado para receber as crianças e adolescentes apaixonados por futebol e esporte. “Ter uma escola educacional e uma escola de futebol trabalhando juntas é a nossa particularidade. E como se não bastasse, o Colégio Marista Londrina tem uma estrutura espetacular que facilitará os processos de aprendizagem de futebol e das matérias agregadas”, afirma o craque.
Essa parceria representa não apenas a união de duas instituições de renome, mas também um compromisso com a juventude, oferecendo oportunidades de aprendizado com profissionais qualificados e uma metodologia de sucesso. Ela também valoriza a inclusão social, assegurando que o esporte seja acessível a todos, e promove valores como respeito, disciplina e trabalho em equipe.
Para o diretor do Colégio, Adriano Brollo, essa iniciativa marca a história do Marista."Acreditamos que a união do esporte com a educação é uma das formas mais poderosas de transformação social. Então, esse momento é de grande importância para nós, pois reforça o nosso compromisso com a formação integral dos das novas gerações e com a promoção de valores que vão além da sala de aula, como a inclusão, o respeito e a cidadania”, destaca.
Embora as aulas aconteçam nas dependências do Colégio Marista Londrina, o projeto é aberto para toda a comunidade, ou seja, qualquer criança ou adolescente podem ser matriculados. As aulas acontecerão em diversos horários, três vezes por semana, sendo duas aulas semanais de futebol e uma de português e matemática.
Os materiais são adaptados de acordo com cada idade , tudo para garantir que eles tenham sucesso logo nas primeiras aulas e motivem-se a permanecer e evoluir no projeto, superando os desafios propostos no dia a dia. Essa metodologia permite ensinar o melhor caminho para que possam aprender e desenvolver os fundamentos básicos do futebol e todos os benefícios que o esporte pode proporcionar.
As matrículas estarão abertas a partir do dia 28 de abril, pelo whatsapp: (43)99609-0505.
Os Colégios Maristas estão presentes em 18 estados e no Distrito Federal com 63 unidades. Os mais de 80 mil estudantes recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica alinhada aos desafios contemporâneos. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Os Colégios Maristas fazem parte do Marista Brasil, uma rede de colégios e escolas presente em 20 estados brasileiros e no Distrito Federal que atende mais de 97 mil crianças, jovens e adultos. Saiba mais em: maristabrasil.org/
O TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná) determinou, em uma liminar da última segunda-feira (24), a interdição do prédio da Scafar (Seção de Assistência Farmacêutica) de Londrina, localizado na BR-369. As péssimas condições estruturais do imóvel, que é utilizado pela 17ª Regional de Saúde como um depósito de medicamentos, foram denunciadas pelo SindSaúde (Sindicato dos Servidores da Saúde do Paraná), que reclama da falta de manutenção.
Trata-se de um recurso apresentado pela entidade sindical após a ação civil pública que buscava a interdição do espaço ter sido indeferida em primeira instância.
O imóvel pertence à UEL (Universidade Estadual de Londrina), mas há cerca de dez anos foi cedido à Sesa (Secretaria de Estado da Saúde). É onde ficam armazenados remédios, vacinas e outros insumos destinados aos 21 municípios que são atendidos pela 17ª Regional de Saúde.
De acordo com o SindSaúde, os problemas estruturais, que trazem risco para os trabalhadores que atuam no local e para os materiais armazenados - alguns de alto valor -, são conhecidos da Sesa. Uma vistoria da Defesa Civil em fevereiro de 2024 interditou alguns espaços e indicou ao governo do Estado a necessidade de intervenção; em dezembro, um novo laudo constatou que a situação era a mesma.
A FOLHA teve acesso a imagens que demonstram alguns dos problemas: infiltração em várias salas e registro de água escorrendo pela caixa de distribuição de energia; interdição da área próxima a uma caixa d’água e de um corredor cujo reboco do teto está caindo; e uma sala que está interditada há meses, devido ao risco que oferece às equipes. O sindicato também aponta a necessidade de uma inspeção sanitária na Scafar.
No processo, o governo do Estado afirmou estar tomando as providências para regularizar a situação, tendo feito o deslocamento do estoque de medicamentos potencialmente em risco para uma outra área. Mas, na avaliação da desembargadora Astrid Maranhão de Carvalho Ruthes, relatora do processo, não foram apresentadas provas que comprovem essas ações.
“A situação encontra-se estagnada a mais de um ano sendo, portanto, necessária a intervenção do Poder Judiciário para determinar interdição e realocação dos servidores e medicamentos por medida de cautela e para a segurança de todos”, diz a desembargadora. Ela também reconheceu, a partir das provas apresentadas pelo sindicato, a precariedade do local.
Com a decisão liminar, a 17ª Regional de Saúde deverá providenciar a interdição do prédio público e a realocação dos servidores, trabalhadores, medicamentos e insumos.
Em uma nota publicada em seu site, o SindSaúde disse que o Tribunal "reconheceu a urgência da situação, destacando a precariedade das instalações elétricas e estruturais e a inércia prolongada das autoridades responsáveis em resolver o problema".
"Com a decisão, as/os profissionais, medicamentos e insumos deverão ser imediatamente realocados para um local seguro, preservando a segurança e a saúde dos envolvidos", completa e entidade sindical.
A reportagem solicitou à Sesa uma posição sobre o cumprimento da liminar e a realocação dos trabalhadores e dos medicamentos e insumos. Até o fechamento deste texto, não houve resposta.
O Lago Igapó II, localizado em Londrina, enfrenta sérios problemas devido ao esvaziamento causado pelo rompimento de uma comporta na Avenida Higienópolis, ocorrido em janeiro deste ano. Esse incidente resultou na redução significativa do nível da água, levando à morte de peixes e mexilhões, o que tem causado mau cheiro nas áreas próximas às margens do lago. Tarobá+1Bonde.
Para mitigar o problema, a Prefeitura de Londrina, em colaboração com diversas secretarias, implementou medidas paliativas, como a instalação de bags (sacos de areia) pesando mais de 1 tonelada cada, visando estancar o vazamento. Essas ações resultaram em um aumento de aproximadamente 6 centímetros no nível da água nas últimas 12 horas. Contudo, o nível ainda permanece cerca de 30 centímetros abaixo do normal, e não há previsão definida para a normalização completa da situação.
As autoridades municipais estão avaliando soluções definitivas para o problema, incluindo o possível conserto da comporta rompida. Entretanto, devido à complexidade e aos custos envolvidos, ainda não há um cronograma estabelecido para o início das obras.
A situação do Lago Igapó II continua sendo monitorada pelas autoridades competentes, com o objetivo de restaurar seu nível adequado e preservar o ecossistema local.