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A reforma da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim do Sol, na zona oeste de Londrina, virou um imbróglio. A terceira tentativa para revitalizar o espaço foi parar na Justiça, após uma empresa participante do certame questionar o resultado do edital. Em abril, a reportagem mostrou que uma empreiteira com sede na cidade assumiria a obra, com proposta de R$ 1,6 milhão, após a desclassificação da primeira colocada.
Entretanto, outra construtora não concordou com o resultado. “Houve a fase de recurso e contrarrazões superada, uma empresa declarada vencedora. Quando fomos chancelar essa licitação, a empresa que foi desclassificada entrou com um mandado de segurança na Justiça para que a licitação fosse suspensa”, comentou Felippe Machado, secretário municipal de Saúde.
De acordo com Machado, o mandado de segurança não foi concedido, no entanto, o processo licitatório segue parado. “A nossa decisão administrativa ainda impera, mas o poder judiciário solicitou que prestássemos algumas informações a respeito desta licitação. Então, o entendimento jurídico da secretaria de Gestão Pública é que vamos esperar ser definido a questão desse mandado de segurança para ver qual alternativa vamos seguir.”
A prefeitura de Cambé, por meio da Secretaria de Saúde Pública, promove mais uma campanha de multivacinação neste sábado (8). Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município estarão aplicando vacinas de rotina, contra o vírus da gripe, Covid-19 e dengue das 8h às 17h. Não é necessário agendamento.
As UBS irão disponibilizar todas as vacinas de rotina para crianças, adolescentes, adultos e idosos – com exceção da vacina de varicela; além da vacina da dengue para a população de 10 a 14 anos; Covid-19 para menores de cinco anos e grupos prioritários; e gripe para todas as faixas etárias acima de seis meses de idade.
A responsável pelo Departamento de Epidemiologia da Secretaria de Saúde, Mayara Santos, faz um convite para a população que precisa completar a carteira de vacinação. “Considerando a importância de tomar a vacina e o impacto na mortalidade e nas doenças imunopreveníveis, nós enquanto Secretaria de Saúde, esperamos que a população se conscientize sobre o aumento do número de casos respiratórios, suspeitas de Covid-19 e dengue, aumento inesperado das doenças como a gripe e o impacto na saúde coletiva dos munícipes e procure uma UBS neste sábado. Lembrando que a imunização das crianças, bem como dos pais ou responsáveis, é a estratégia prioritária para garantir que uma parcela da população se torne imune a essas doenças, criando uma barreira na residência e no contato com a população”, disse.
O Paraná inicia nesta segunda-feira (27) a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite para crianças menores de cinco anos. A ação deve seguir até 14 de junho, sendo 8 de junho o Dia D de mobilização. A estimativa é que 717.915 crianças nesta faixa etária recebam essa vacina no Estado. A meta é atingir 95% de cobertura da vacina durante o ano.
As crianças menores de um ano deverão ser vacinadas conforme a situação vacinal atual para o esquema primário aos dois, quatro e seis meses de idade (três doses da Vacina Inativada Poliomielite — VIP). Nesta faixa, o Estado estima que 139.732 crianças sejam vacinadas. Para o púbico de um a quatro anos (578.183 crianças), deve ser utilizada a Vacina Oral Poliomielite (VOP).
“A imunização será feita pelos municípios paranaenses e as salas de vacina estarão à disposição para fazer esse grande movimento durante a campanha. A vacina contra a poliomielite é um avanço que permitiu que conseguíssemos fazer com que essa doença não existisse mais e por isso contamos com a participação da população para continuarmos protegidos”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
A poliomielite também conhecida como pólio ou paralisia infantil, é uma doença grave caracterizada por um quadro de paralisia flácida causada pelo poliovírus selvagem (PVS) tipo 1, 2 ou 3, que em geral acomete os membros inferiores, de forma assimétrica e irreversível. No Paraná, o último registro da doença foi em 1986, em São José dos Pinhais. Já no Brasil, o último caso foi registrado em 1989, na Paraíba. A poliomielite está erradicada no País desde 1994.
A transmissão acontece diretamente de uma pessoa para outra através de gotas muito pequenas que saem da nossa boca e nariz quando falamos, tossimos ou espirramos. A transmissão também pode acontecer quando a pessoa tem contato direto com fezes contaminadas ou bebe água ou come alimentos contaminados. O vírus da pólio se desenvolve na garganta ou no intestino e se espalha pela corrente sanguínea. Ao chegar ao sistema nervoso central (medula e cérebro), o vírus ataca os neurônios e pode provocar paralisia.
A principal forma de prevenção contra essa doença é a vacina. Segundo o Ministério da Saúde, desde 2016 as coberturas vacinais têm apresentado uma queda progressiva em todo o País. De acordo com dados do LocalizaSUS, do Ministério da Saúde, no ano passado, o Brasil fechou em 84,95% de cobertura da VIP, sendo que o Paraná atingiu 90,18%. Já com relação a VOP, em 2023 o Brasil atingiu 76,99% e o Paraná 83,38%.
A PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) - campus Londrina está com atendimento gratuito de urgência e emergência para crises psicológicas para toda a comunidade.
Os atendimentos acontecem no Núcleo de Práticas em Psicologia (NPP), no campus universitário (av. Jockey Club, 485, Hípica), das 8h às 21h, todos os dias. O serviço é promovido pelo Departamento de Psicologia e realizado pelo projeto de extensão Plantão Psicológico da Universidade.
“Realizar esse serviço é essencial não somente para os pacientes, mas também para o processo de aprendizagem de nossos estudantes. Fazer parte de uma universidade é poder utilizar o conhecimento em prol do bem-estar da comunidade na qual estamos presentes”, comenta Francis Willian, professor do curso de Psicologia e um dos responsáveis pelo projeto.
O serviço é destinado para acolhimento em emergências psicológicas, portanto, não se trata de sessões de terapia.
“O foco é promover aconselhamento, avaliação e contenção de crises, com possibilidade de agendamento de retorno”, aponta o professor. O atendimento contempla apenas pessoas acima de 18 anos.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomelite, do Ministério da Saúde, se inicia nesta segunda-feira (27) e segue até o dia 14 de junho, sendo que o dia 8 de junho será o Dia D de mobilização estadual no Paraná. Pais e responsáveis devem reforçar a proteção das crianças menores de cinco anos contra a doença.
No Paraná, a expectativa é que 717.915 crianças menores de cinco anos recebam a dose, já aquelas menores de um ano (139.732) deverão ser vacinadas conforme a situação vacinal atual para o esquema primário (três doses da vacina inativada poliomielite — VIP).
As crianças de um a quatro anos (578.183) devem ser vacinadas indiscriminadamente com a vacina oral poliomielite (VOP), desde que já tenham recebido o esquema primário de três doses com VIP.
As vacinas VIP e VOP são diferentes entre si. Embora as duas imunizem contra a poliomielite, a VIP é injetável, com três cepas, poliovírus 1,2 3, feita apenas com partículas do vírus, enquanto a VOP, que é a de gotinhas, é feita com o vírus enfraquecido, com duas cepas, polivírus 1 e 3. Esta será a última campanha de vacinação contra a poliomielite com a vacina oral.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite tem como objetivos conter o risco de reintrodução do poliovírus, alcançar alta e homogênea cobertura vacinal e manter o País livre da doença.
O país recebeu, em 2023, a classificação de alto risco para a reintrodução do poliovírus selvagem pela RCC (Comissão Regional para a Certificação da Erradicação da Poliomielite na Região das Américas).Para essa classificação, foram considerados o desempenho das coberturas vacinais, os indicadores de vigilância epidemiológica das PFA (Paralisias Flácidas Agudas), entre outros.
Meta
A cobertura vacinal da poliomielite ainda não alcançou a meta preconizada em todo o País (≥ 95%) e o PNI (Programa Nacional de Imunizações) está trabalhando para melhorar os indicadores.
Nos últimos anos a cobertura vacinal da poliomielite no Paraná, em crianças menores de um ano de idade, foi de 80,75% (2021), 84,12% (2022) e 89,96% (2023), colocando o estado entre os cinco primeiros no ranking nacional, junto com Ceará (93%), Piauí (92%), Santa Catarina (90%) e Rondônia e Alagoas, com 89%.
Pólio
A poliomielite é uma doença grave caracterizada por um quadro de paralisia flácida causada pelo poliovírus selvagem (PVS) tipo 1, 2 ou 3, que em geral acomete os membros inferiores, de forma assimétrica e irreversível. A vacina contra a Poliomielite é composta por três doses aos 2, 4 e 6 meses de vida, conforme o Calendário Nacional de Vacinação, além das doses de reforço aos 15 meses e 4 anos de idade.
Em consulta na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Cambé, um médico não quis fornecer um atestado para a mulher poder cuidar do filho doente. Segundo a mãe do paciente, a criança de 5 anos estava com febre e não tinha com quem ficar, sem poder ir para a escola.
A ação foi registrada em vídeo. A solução indicada pelo profissional foi deixar a criança sozinha em casa pelo período de 12 horas. "Qual o risco que ele tem de ficar em casa sozinho? Ele não pode ficar em casa assistindo televisão? Ele não consegue pegar comida?", disse o médico.
O vídeo registrado pela mulher viralizou nas redes sociais e levantou debates sobre o abandono de incapaz, que penaliza por seis meses até três anos quem "abandonar pessoa que está sob seu cuidado, guarda, vigilância ou autoridade, e, por qualquer motivo, incapaz de defender-se dos riscos resultantes do abandono" ( artigo 133 do Código Penal).
Segundo a lei, uma pessoa só é considerada capaz de praticar por conta própria alguns atos da vida civil aos 16 anos, o que pode configurar a fala do médico contra o que a legislação permite. O prefeito de Cambé, Conrado Scheller, determinou o afastamento do profissional e notificou, junto à Secretaria de Saúde, o Cismepar (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema).
O município agendou uma coletiva de imprensa para esclarecer informações sobre o caso.
Diante da situação das enchentes no Rio Grande do Sul, a nutricionista materno infantil Flávia Dias, de Londrina, organiza uma campanha para a arrecadação de fórmulas infantis especiais para bebês prematuros e com alergias alimentares.
As fórmulas contêm proteínas específicas para as necessidades nutricionais destas crianças e têm um valor elevado, o que agrava a situação dos afetados pelas enchentes nos municípios gaúchos. "Essas fórmulas são fundamentais para a saúde destes bebês", explica a profissional.
As doações podem ser feitas via PIX (contato@nutriflaviadias.com.br), ou com a entrega dos produtos na Clínica Laços, localizada na Rua Raja Gabaglia, 387, zona oeste de Londrina. Sem prazo para finalização por conta da alta demanda, as fórmulas doadas e adquiridas com o valor arrecadado pelo PIX serão levadas para Porto Alegre, onde uma psicóloga e mãe de bebê prematuro que atua na linha de frente em trabalhos voluntários distribuirá para famílias.
"Não podemos ajudar todo mundo, mas todo mundo pode ajudar alguém", disse a nutricionista em uma publicação nas suas redes sociais. Neste domingo (12), a Defesa Civil do Rio Grande do Sul atualizou o número de afetados em decorrência das enchentes: 143 pessoas morreram e 131 continuam desaparecidas. Nos 446 municípios afetados, 81.285 pessoas estão em abrigos e 538.284 estão desalojadas.
Confira a lista de fórmulas para doação
Neocate
Pregomin
Althéra
Aptamil Pepti
Novamil Rice
NeoAdvance
PreNAN
O Hospital Universitário (HU) de Londrina e a Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL), suspenderam, novamente, os atendimentos realizados no pronto-socorro das duas unidades. As medidas acontecem em razão da superlotação, desde segunda-feira (6), sendo ampliadas para esta terça-feira (7).
As alas atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e estão com capacidade esgotada.
Os dois hospitais devem normalizar os atendimentos assim que a situação melhorar.
Em mais um dia de demora no PAI (Pronto Atendimento Infantil), o secretário de saúde de Londrina, Felippe Machado, auxiliou a equipe médica, chamando os pacientes para a triagem nesta segunda-feira .
A espera chegou a seis horas. "Trabalho o dia inteiro, a escola pediu para buscar porque estava passando mal e agora é esperar", disse um pai que aguardava o atendimento com a filha.
De acordo com informações, Felippe Machado passou a tarde desta segunda-feira no PAI. Por conta do posto que ocupava no atendimento, o secretário informou que não poderia dar entrevistas.
Febre, dor de cabeça, mal-estar e fraqueza. Esses são alguns sintomas comuns de várias doenças, a exemplo da dengue e da gripe. Então, como diferenciar as duas enfermidades? Antes, é importante saber que, embora sejam igualmente causadas por vírus, a transmissão dessas doenças ocorre de maneiras diferentes.
A dengue é causada pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. É um inseto doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo.
Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta, de início abrupto, que geralmente dura de dois a sete dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele.
Já a gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza, mais comumente transmitido durante o período do inverno. Os sintomas geralmente aparecem de forma repentina, como febre, dor de garganta, tosse, dores no corpo e dor de cabeça.
Geralmente, tem resolução espontânea em aproximadamente sete dias, embora a tosse, o mal-estar e a fadiga possam permanecer por algumas semanas.
Confira abaixo as características dos sintomas de cada uma dessas doenças:
DENGUE
- Febre alta;
- Dor no corpo e nas articulações;
- Dor atrás dos olhos;
- Mal-estar;
- Dor de cabeça;
- Manchas vermelhas no corpo.