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Um novo conceito em rádio!
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A UBS (Unidade Básica de Saúde) do Jardim Guanabara, na zona sul de Londrina, está com falta de copos descartáveis para consumo de água há cerca de dois meses. Muitos pacientes ainda aguardam por horas o atendimento com a garganta seca, sem poder saciar a sede, o que causa indignação.
A direção do posto de saúde informou que a solicitação para a compra de novos copos foi feita no dia 28 de maio junto à Secretaria Municipal de Saúde, mas ainda sem o recebimento dos produtos.
Na localidade, existe um cartaz informando sobre a importância de economizar nos copos descartáveis e que os pacientes possam segurar seus copos, mas como eles não estão disponíveis, o jeito é improvisar.
Além da UBS do Jardim Guanabara, o posto de saúde do Conjunto Vivi Xavier, na zona norte de Londrina, está com o mesmo problema há meses.
De acordo com o novo edital do Programa Mais Médicos, do governo federal, Londrina deve ter cinco novos profissionais na área da saúde da família, ampliando a cobertura do SUS (Sistema Único de Saúde).
As inscrições para este edital ficam abertas até esta sexta-feira (05). Ao todo, o Paraná receberá 233 novos médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no País, com registro no Conselho Regional de Medicina - CRM e brasileiros e estrangeiros habilitação para exercício da Medicina no exterior.
Na região, o edital prevê sete vagas para medicina da família em Cambé, Arapongas recebe um profissional para a mesma área e Apucarana tem a previsão de receber 12 novos médicos para a saúde da família.
A lista completa dos municípios contemplados, bem como o número de vagas por município, pode ser conferida neste documento.
A Santa Casa de Londrina suspendeu os novos atendimentos no pronto-socorro do SUS (Sistema Único de Saúde) por superlotação nesta terça-feira (02).
De acordo com a administração do hospital, 56 pacientes estão internados, número quatro vezes maior que a capacidade do setor, que tem 12 leitos.
A suspensão foi comunicada pela manhã e é válida por 12 horas, quando as condições são reavaliadas.
De acordo com a administração do hospital, 56 pacientes estão internados, número quatro vezes maior que a capacidade do setor, que tem 12 leitos.
A suspensão foi comunicada pela manhã e é válida por 12 horas, quando as condições são reavaliadas.
A oferta de consultas, tratamentos médicos e leitos é essencial para uma cidade ser considerada excelente, segundo o Índice de Gestão Municipal Áquila (Igma), utilizado no Prêmio Band Cidades Excelentes. Campo Largo, cidade próxima a capital Curitiba, é a primeira no ranking de leitos por mil habitantes. O prefeito, Maurício Rivabem, atribui o sucesso na oferta de saúde no município ao investimento no setor. "Nós aqui sempre fomos muito dependentes da capital. Agora, com os hospitais, o investimento feito aqui e todo o trabalho, hoje nos tornamos cidade modelo. Inclusive, o Paraná inteiro vem para cá", afirma. Para melhorar ainda mais a saúde da cidade, a secretária Danielle Fedalto conta os próximos passos. "Trabalhamos em um projeto de de implantação de um centro de especialidades de imagens e de exames aqui no município. Isso só é possivel através de um trabalho em rede", indica. Atualmente, a cidade possui uma taxa de mais de 5 leitos para cada mil habitantes, o que representa 4 vezes mais que a média nacional. Esse é um indicador importante para avaliar a capacidade do atendimento público de saúde, mas não é o único. “Temos, por exemplo, morbidade hospitalar SUS, mortalidade por mil habitantes, então essa composição desses vários indicadores — que num total são de 13 — é que formam a nota da cidade medida lá em 2020 e está sendo medida agora em 2024”, explica o sócio-fundador do Instituto Áquila, Guilherme Ribas. A saúde pública é um dos pilares do Prêmio Band Cidades Excelentes. Nesse ano, a avaliação será referente à evolução nos últimos quatro anos, desde o início dos mandatos dos prefeitos até agora.
No mês em que é celebrada a campanha de incentivo para doação de sangue, o Junho Vermelho, o Hemocentro Regional de Londrina alerta que está com baixo estoque de sangue tipo O+. Em publicação no Instagram nesta terça-feira (11), a entidade faz pedido aos doadores que já estão no período certo para que compareçam e façam sua contribuição.
O Hemocentro Regional fica na Rua Cláudio Donizete Cavaliere, 156, ao lado do HU (Hospital Universitário), na zona leste de Londrina. O funcionamento de segunda a sexta é das 8h às 18h30 e, aos sábados, das 8h às 17h30. Durante a semana, não é necessário o agendamento, mas, aos sábados, é aconselhável. Mais informações podem ser obtidas pelo Whatsapp (43) 99115-3927, ou telefones (43) 3371-2218 / 3371-2356.
O Hemocentro do HU atende, atualmente, 25 hospitais da 17ª Regional de Saúde, que abrange a região de Londrina. O sangue tipo O+ é o mais utilizado no Brasil e o ideal é que, ao menos, 50% dos estoques dos hemocentros sejam deste tipo sanguíneo. O sangue tipo O negativo só é utilizado em casos de urgência e/ou emergência.
Em alusão ao Junho Vermelho, campanha de incentivo para doação de sangue, o coletivo Amigos do Hemocentro, esta promovendo em Londrina ações referentes à campanha desde o início do mês.
Para homenagear os doadores voluntários de sangue, na quinta-feira (13), acontece ação referente à campanha e entrega de diploma “Amigo do Hemocentro” durante a sessão na Câmara de Londrina, a partir das 14h30. O evento é uma proposição dos vereadores Lenir de Assis (PT), Beto Cambará (PRD), Profª Sônia Gimenez (PSB), Emanuel Gomes (Republicanos) e membros do coletivo.
O coletivo é composto por membros da sociedade civil, empresários, políticos, gestores e trabalhadores da educação e saúde com a coordenação do Hemocentro Regional de Londrina (Rede Hemepar), do Hospital Universitário da UEL.
A reforma da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim do Sol, na zona oeste de Londrina, virou um imbróglio. A terceira tentativa para revitalizar o espaço foi parar na Justiça, após uma empresa participante do certame questionar o resultado do edital. Em abril, a reportagem mostrou que uma empreiteira com sede na cidade assumiria a obra, com proposta de R$ 1,6 milhão, após a desclassificação da primeira colocada.
Entretanto, outra construtora não concordou com o resultado. “Houve a fase de recurso e contrarrazões superada, uma empresa declarada vencedora. Quando fomos chancelar essa licitação, a empresa que foi desclassificada entrou com um mandado de segurança na Justiça para que a licitação fosse suspensa”, comentou Felippe Machado, secretário municipal de Saúde.
De acordo com Machado, o mandado de segurança não foi concedido, no entanto, o processo licitatório segue parado. “A nossa decisão administrativa ainda impera, mas o poder judiciário solicitou que prestássemos algumas informações a respeito desta licitação. Então, o entendimento jurídico da secretaria de Gestão Pública é que vamos esperar ser definido a questão desse mandado de segurança para ver qual alternativa vamos seguir.”
A prefeitura de Cambé, por meio da Secretaria de Saúde Pública, promove mais uma campanha de multivacinação neste sábado (8). Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município estarão aplicando vacinas de rotina, contra o vírus da gripe, Covid-19 e dengue das 8h às 17h. Não é necessário agendamento.
As UBS irão disponibilizar todas as vacinas de rotina para crianças, adolescentes, adultos e idosos – com exceção da vacina de varicela; além da vacina da dengue para a população de 10 a 14 anos; Covid-19 para menores de cinco anos e grupos prioritários; e gripe para todas as faixas etárias acima de seis meses de idade.
A responsável pelo Departamento de Epidemiologia da Secretaria de Saúde, Mayara Santos, faz um convite para a população que precisa completar a carteira de vacinação. “Considerando a importância de tomar a vacina e o impacto na mortalidade e nas doenças imunopreveníveis, nós enquanto Secretaria de Saúde, esperamos que a população se conscientize sobre o aumento do número de casos respiratórios, suspeitas de Covid-19 e dengue, aumento inesperado das doenças como a gripe e o impacto na saúde coletiva dos munícipes e procure uma UBS neste sábado. Lembrando que a imunização das crianças, bem como dos pais ou responsáveis, é a estratégia prioritária para garantir que uma parcela da população se torne imune a essas doenças, criando uma barreira na residência e no contato com a população”, disse.
O Paraná inicia nesta segunda-feira (27) a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite para crianças menores de cinco anos. A ação deve seguir até 14 de junho, sendo 8 de junho o Dia D de mobilização. A estimativa é que 717.915 crianças nesta faixa etária recebam essa vacina no Estado. A meta é atingir 95% de cobertura da vacina durante o ano.
As crianças menores de um ano deverão ser vacinadas conforme a situação vacinal atual para o esquema primário aos dois, quatro e seis meses de idade (três doses da Vacina Inativada Poliomielite — VIP). Nesta faixa, o Estado estima que 139.732 crianças sejam vacinadas. Para o púbico de um a quatro anos (578.183 crianças), deve ser utilizada a Vacina Oral Poliomielite (VOP).
“A imunização será feita pelos municípios paranaenses e as salas de vacina estarão à disposição para fazer esse grande movimento durante a campanha. A vacina contra a poliomielite é um avanço que permitiu que conseguíssemos fazer com que essa doença não existisse mais e por isso contamos com a participação da população para continuarmos protegidos”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
A poliomielite também conhecida como pólio ou paralisia infantil, é uma doença grave caracterizada por um quadro de paralisia flácida causada pelo poliovírus selvagem (PVS) tipo 1, 2 ou 3, que em geral acomete os membros inferiores, de forma assimétrica e irreversível. No Paraná, o último registro da doença foi em 1986, em São José dos Pinhais. Já no Brasil, o último caso foi registrado em 1989, na Paraíba. A poliomielite está erradicada no País desde 1994.
A transmissão acontece diretamente de uma pessoa para outra através de gotas muito pequenas que saem da nossa boca e nariz quando falamos, tossimos ou espirramos. A transmissão também pode acontecer quando a pessoa tem contato direto com fezes contaminadas ou bebe água ou come alimentos contaminados. O vírus da pólio se desenvolve na garganta ou no intestino e se espalha pela corrente sanguínea. Ao chegar ao sistema nervoso central (medula e cérebro), o vírus ataca os neurônios e pode provocar paralisia.
A principal forma de prevenção contra essa doença é a vacina. Segundo o Ministério da Saúde, desde 2016 as coberturas vacinais têm apresentado uma queda progressiva em todo o País. De acordo com dados do LocalizaSUS, do Ministério da Saúde, no ano passado, o Brasil fechou em 84,95% de cobertura da VIP, sendo que o Paraná atingiu 90,18%. Já com relação a VOP, em 2023 o Brasil atingiu 76,99% e o Paraná 83,38%.
A PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) - campus Londrina está com atendimento gratuito de urgência e emergência para crises psicológicas para toda a comunidade.
Os atendimentos acontecem no Núcleo de Práticas em Psicologia (NPP), no campus universitário (av. Jockey Club, 485, Hípica), das 8h às 21h, todos os dias. O serviço é promovido pelo Departamento de Psicologia e realizado pelo projeto de extensão Plantão Psicológico da Universidade.
“Realizar esse serviço é essencial não somente para os pacientes, mas também para o processo de aprendizagem de nossos estudantes. Fazer parte de uma universidade é poder utilizar o conhecimento em prol do bem-estar da comunidade na qual estamos presentes”, comenta Francis Willian, professor do curso de Psicologia e um dos responsáveis pelo projeto.
O serviço é destinado para acolhimento em emergências psicológicas, portanto, não se trata de sessões de terapia.
“O foco é promover aconselhamento, avaliação e contenção de crises, com possibilidade de agendamento de retorno”, aponta o professor. O atendimento contempla apenas pessoas acima de 18 anos.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomelite, do Ministério da Saúde, se inicia nesta segunda-feira (27) e segue até o dia 14 de junho, sendo que o dia 8 de junho será o Dia D de mobilização estadual no Paraná. Pais e responsáveis devem reforçar a proteção das crianças menores de cinco anos contra a doença.
No Paraná, a expectativa é que 717.915 crianças menores de cinco anos recebam a dose, já aquelas menores de um ano (139.732) deverão ser vacinadas conforme a situação vacinal atual para o esquema primário (três doses da vacina inativada poliomielite — VIP).
As crianças de um a quatro anos (578.183) devem ser vacinadas indiscriminadamente com a vacina oral poliomielite (VOP), desde que já tenham recebido o esquema primário de três doses com VIP.
As vacinas VIP e VOP são diferentes entre si. Embora as duas imunizem contra a poliomielite, a VIP é injetável, com três cepas, poliovírus 1,2 3, feita apenas com partículas do vírus, enquanto a VOP, que é a de gotinhas, é feita com o vírus enfraquecido, com duas cepas, polivírus 1 e 3. Esta será a última campanha de vacinação contra a poliomielite com a vacina oral.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite tem como objetivos conter o risco de reintrodução do poliovírus, alcançar alta e homogênea cobertura vacinal e manter o País livre da doença.
O país recebeu, em 2023, a classificação de alto risco para a reintrodução do poliovírus selvagem pela RCC (Comissão Regional para a Certificação da Erradicação da Poliomielite na Região das Américas).Para essa classificação, foram considerados o desempenho das coberturas vacinais, os indicadores de vigilância epidemiológica das PFA (Paralisias Flácidas Agudas), entre outros.
Meta
A cobertura vacinal da poliomielite ainda não alcançou a meta preconizada em todo o País (≥ 95%) e o PNI (Programa Nacional de Imunizações) está trabalhando para melhorar os indicadores.
Nos últimos anos a cobertura vacinal da poliomielite no Paraná, em crianças menores de um ano de idade, foi de 80,75% (2021), 84,12% (2022) e 89,96% (2023), colocando o estado entre os cinco primeiros no ranking nacional, junto com Ceará (93%), Piauí (92%), Santa Catarina (90%) e Rondônia e Alagoas, com 89%.
Pólio
A poliomielite é uma doença grave caracterizada por um quadro de paralisia flácida causada pelo poliovírus selvagem (PVS) tipo 1, 2 ou 3, que em geral acomete os membros inferiores, de forma assimétrica e irreversível. A vacina contra a Poliomielite é composta por três doses aos 2, 4 e 6 meses de vida, conforme o Calendário Nacional de Vacinação, além das doses de reforço aos 15 meses e 4 anos de idade.