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Um novo conceito em rádio!
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A partir desta segunda-feira (2), Londrina passa a contar com uma linha especial de ônibus voltada para a campanha Junho Vermelho, que incentiva a doação voluntária de sangue. A Linha 934 (Junho Vermelho) foi criada provisoriamente pela Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) e funcionará até o dia 1º de julho.
O novo itinerário conecta o Terminal Central ao Hemocentro Regional, localizado ao lado do Hospital Universitário (HU), na zona leste da cidade. Também haverá viagens no sentido contrário, facilitando o deslocamento de doadores. Para isso, foi instalado um ponto de ônibus provisório na Rua Cláudio Donizete Cavalieri, em frente à unidade de coleta.
Além disso, a linha atenderá, nos dois sentidos, o Terminal Oeste, localizado na Rua Abélio Benati, no eixo Leste-Oeste. Ao todo, foram programados 47 trajetos, distribuídos ao longo do dia em 22 horários diferentes.
No dia 13 de junho, em celebração ao Dia Mundial do Doador de Sangue, que é comemorado no dia 14, todos os passageiros poderão utilizar a Linha 934 gratuitamente.
Terminal Central → Hemocentro
08h00, 09h40, 11h20, 13h00, 14h40, 16h20
Terminal Central → Terminal Oeste
09h00, 10h40, 12h20, 14h00, 15h40
Terminal Oeste → Terminal Central e Hemocentro
09h15, 10h55, 12h35, 14h15, 15h55
Hemocentro → Terminal Central e Terminal Oeste
08h30, 10h10, 11h50, 13h30, 15h10, 16h50
A campanha Junho Vermelho é uma iniciativa conjunta da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná, Hemepar e Secretaria de Estado da Saúde, com apoio da Prefeitura de Londrina, CMTU, das secretarias municipais de Saúde e Cultura, além da Câmara Municipal.
O diretor de Transporte da CMTU, Fernando Porfírio, destacou a importância da ação:
“Estamos oferecendo uma oportunidade para todos os londrinenses que puderem doar. A iniciativa realmente vale a pena.”
Ele também agradeceu o apoio da TCGL (Transportes Coletivos Grande Londrina), responsável por disponibilizar os veículos para operar a nova linha.
Se quiser, posso adaptar o texto para formatos específicos como post de rede social, cartaz informativo ou release institucional.
Um novo boletim divulgado nesta segunda-feira (6) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) aponta aumento nos casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAGs) no Paraná. De janeiro até agora, foram registrados 10.038 casos e 469 mortes em todo o estado. Em comparação com o mesmo período de 2024, os casos aumentaram 13% (de 8.836 para 10.038), enquanto os óbitos caíram 23% (de 612 para 469).
Na 17ª Regional de Saúde, que inclui Londrina e região, foram notificados 1.436 casos e 100 mortes entre pacientes hospitalizados com SRAGs. Isso representa um aumento no número de diagnósticos, mas uma redução no total de óbitos em relação ao ano anterior.
Somente na última semana, o Paraná registrou 783 novos casos e 33 mortes. No total do ano, 801 casos e 74 óbitos foram relacionados a infecções por Influenza.
Testes em alta
O Laboratório Central do Estado (Lacen/PR) também registrou um recorde de exames processados: foram 3.769 testes só em maio — 63% a mais que a média mensal de 2.300. Na última semana, 1.322 exames foram realizados. Os vírus mais comuns continuam sendo o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), com 25,68% das amostras, e a Influenza, com 25,84%.
Vacinação
A vacina contra a gripe está liberada para toda a população com mais de seis meses de idade. O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, destacou a importância da imunização como forma de prevenir complicações.
Até o momento, 2.336.173 doses foram aplicadas no estado. No entanto, apenas 40,8% do público-alvo — gestantes, crianças e idosos — procurou pela vacina. A meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada grupo prioritário. O Paraná já recebeu 4.188.000 doses, distribuídas entre os 399 municípios.
Abertura de novos leitos
Para atender à crescente demanda por internações, a Sesa autorizou a abertura de 58 novos leitos nas regiões de Curitiba, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu. São eles:
Hospital Infantil Waldemar Monastier (Campo Largo): 20 leitos pediátricos;
Hospital do Coração Bom Jesus (Ponta Grossa): 10 leitos de enfermaria e 3 de UTI;
Hospital Madre de Dio (São Miguel do Iguaçu): 15 leitos de enfermaria e 10 de UTI infantil.
Os leitos serão ativados gradualmente. Os de Campo Largo já começaram a funcionar nesta segunda (2). Em Ponta Grossa, a previsão é de ativação ainda nesta semana. Já em Foz do Iguaçu, os leitos devem estar disponíveis na próxima semana.
"Estamos reforçando a estrutura hospitalar nas regiões com maior demanda. E, se necessário, abriremos novos leitos nos próximos dias", afirmou o secretário Beto Preto.
Resumo por regionais de saúde – Casos e óbitos por SRAG (até semana epidemiológica 22)
Alguns destaques:
Curitiba (2ª RS): 2.827 casos e 94 mortes (queda em relação aos 3.092 casos e 156 óbitos de 2024);
Londrina (17ª RS): 1.436 casos e 100 mortes (alta nos casos, redução nos óbitos em relação aos 925 casos e 118 mortes em 2024);
Toledo (20ª RS): crescimento expressivo, com 990 casos e 20 mortes em 2025 (frente a 443 casos e 29 mortes em 2024);
Estado do Paraná: total de 10.038 casos e 469 mortes em 2025 contra 8.836 casos e 612 mortes em 2024.
Comemorado nesta segunda-feira (26), o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma tem como objetivo conscientizar a população sobre a necessidade do diagnóstico precoce e tratamento adequado da doença, que é a principal causa de cegueira irreversível no Brasil e no mundo. O glaucoma ocorre quando a pressão intraocular se eleva e danifica o nervo óptico, responsável por transmitir as informações visuais ao cérebro.
Segundo o Ministério da Saúde, a condição pode ser classificada em diferentes tipos: glaucoma primário de ângulo aberto, primário de ângulo fechado, de pressão normal, congênito e secundário. A progressão costuma ser lenta e silenciosa. Por ser, em muitos casos, assintomática nas fases iniciais, a doença frequentemente é identificada apenas após perdas significativas de visão, o que dificulta o tratamento e agrava o quadro clínico.
O oftalmologista Rui Barroso Schimiti, chefe do Setor de Glaucoma do Hoftalon – Hospital de Olhos de Londrina – explica que o aumento da pressão ocular pode ter diversas causas. “Tudo que acontece no olho, como traumas, inflamações ou alterações estruturais, pode desencadear o glaucoma. A pressão sobe e lesa o nervo óptico”, afirma.
A pressão intraocular considerada normal varia entre 10 e 21 mmHg. O olho produz um líquido chamado humor aquoso, essencial para manter essa pressão. Quando esse fluido não é drenado corretamente, acumula-se e eleva a pressão interna, gerando danos ao nervo óptico.
Sem tratamento, o glaucoma provoca perda progressiva da visão, começando pelo campo visual periférico e avançando até comprometer completamente a visão central. “Chega a um ponto em que a pessoa só enxerga como se estivesse olhando por dentro de um tubo”, alerta Schimiti. O médico também recomenda a prática de atividades físicas e técnicas de relaxamento, como meditação, para pacientes com glaucoma crônico, uma vez que o estresse pode agravar o quadro.
O aposentado Dirceu Vicente, de 72 anos, foi diagnosticado com glaucoma há cerca de 10 anos, quando ainda trabalhava na Prefeitura de São Paulo. Após uma dor de cabeça súbita e intensa, perdeu totalmente a visão do olho esquerdo. “Minha mãe conta que ele teve uma dor tão forte que precisou colocar uma bolsa de gelo na cabeça e chegou a sair na chuva, desesperado”, relata o filho, José Eduardo Vicente, educador físico e fisioterapeuta.
Apesar de iniciar o tratamento com colírios em um hospital público, Dirceu quase perdeu a visão do olho direito. A situação só começou a melhorar após a realização de uma triagem gratuita promovida pelo Hoftalon, em Londrina, onde foi diagnosticado também com catarata.
Após meses de controle da pressão ocular com colírios, Dirceu foi submetido a uma cirurgia. O procedimento foi delicado: ele perdeu a função de contração da pupila, o que dificulta sua adaptação à luz. “Qualquer mudança de luminosidade o deixa muito mal. O médico deixou claro que não havia garantias, de tão comprometida que estava a visão dele”, conta o filho.
A história de Dirceu reforça o alerta: o glaucoma é uma doença grave, silenciosa e que exige acompanhamento contínuo. O diagnóstico precoce pode evitar sequelas permanentes e garantir melhor qualidade de vida aos pacientes.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Londrina está intensificando esforços para conter o avanço das síndromes respiratórias na cidade. A medida acompanha a estratégia da Secretaria de Estado da Saúde (SESA) do Paraná, que visa ampliar a campanha de vacinação contra a gripe em todo o estado.
Com o aumento expressivo de casos e internações, a vacinação poderá ser estendida para além das unidades de saúde. A aplicação das doses deve ocorrer em locais de grande circulação, como igrejas, empresas, terminais de transporte coletivo e estádios de futebol.
A preocupação das autoridades é reforçada por dados alarmantes. Em 2025, o número de mortes de crianças por doenças respiratórias no Paraná mais que dobrou em comparação com o ano anterior, saltando de 4 para 11 óbitos. O vírus influenza A foi responsável por 20% dessas mortes, enquanto o vírus sincicial respiratório causou 30%, atingindo principalmente a população infantil.
Em Londrina, metade das internações por síndromes respiratórias é atribuída ao influenza A. O Pronto Atendimento Infantil (UPA) registrou aumento de 50% na demanda, enquanto as demais UPAs tiveram alta de 20% nos atendimentos relacionados a problemas respiratórios. Já nas UTIs pediátricas, o crescimento das internações ultrapassou 100%.
Diante do cenário crítico, há expectativa de que novas unidades de atendimento especializado sejam abertas, com a possibilidade de criação de pontos exclusivos para casos de síndromes respiratórias.
O secretário estadual de Saúde, Beto Preto, enfatizou a importância de utilizar todas as vacinas disponíveis e alertou para o impacto da desinformação. “A fábrica de fake news continua sendo um dos principais obstáculos à cobertura vacinal adequada”, afirmou. Caso os índices de vacinação permaneçam baixos, o estado não descarta decretar emergência em saúde pública.
Desinformação e interferência política
Além das fake news espalhadas nas redes sociais por usuários comuns, políticos também têm alimentado discursos negacionistas. Em Londrina e no Paraná, vereadores e deputados vêm utilizando espaços como a Câmara Municipal (CML) e a Assembleia Legislativa (ALEP) para questionar a obrigatoriedade da vacinação.
No final de abril, vereadores de Londrina promoveram uma audiência pública para contestar as diretrizes do Plano Nacional de Imunização (PNI), que estabelece a vacinação obrigatória para crianças.
Neste sábado, 24 de maio, o Hoftalon (Hospital de Olhos de Londrina) realiza testes gratuitos para detecção de glaucoma, das 9h às 12h, no Royal Plaza Shopping, no centro de Londrina. A ação faz parte da campanha de conscientização promovida pelo hospital ao longo do mês de maio, voltada à importância do diagnóstico precoce e do tratamento da doença.
Desde 2005, o Projeto Glaucoma do Hoftalon vem alertando a população sobre os riscos da doença e a necessidade de acompanhamento oftalmológico. Nos últimos três anos, mais de 17 mil pacientes foram atendidos no ambulatório do hospital com foco na prevenção do glaucoma.
O glaucoma é uma doença ocular provocada, em grande parte dos casos, pela elevação da pressão intraocular, que pode danificar o nervo óptico e levar à perda progressiva e irreversível da visão. Silencioso em seus estágios iniciais, o glaucoma muitas vezes só é detectado em exames de rotina — o que reforça a importância do diagnóstico precoce.
No Brasil, mais de 1,7 milhão de pessoas convivem com a doença, especialmente acima dos 40 anos. O índice sobe com a idade: atinge cerca de 4% das pessoas acima dos 60 anos e até 20% dos indivíduos com mais de 75 anos. Estima-se que entre 50% e 90% dos casos não são diagnosticados justamente pela ausência de sintomas no início.
Alguns grupos têm maior probabilidade de desenvolver a doença:
Idade superior a 40 anos
Histórico familiar de glaucoma
Miopia elevada
Diabetes
Hipertensão ocular
Pessoas negras têm risco até 4 vezes maior
Embora não tenha cura, o glaucoma pode ser controlado com tratamento adequado, evitando a progressão da perda visual.
O controle do glaucoma envolve:
Consultas oftalmológicas regulares
Uso de colírios específicos para reduzir a pressão intraocular
Cirurgias ou tratamentos a laser, quando necessário
Estilo de vida saudável — exercícios físicos ajudam na regulação da pressão ocular
Glaucoma de Ângulo Aberto (crônico): o mais comum (90% dos casos), evolui lentamente e sem sintomas.
Glaucoma de Ângulo Fechado (agudo): aumenta a pressão ocular de forma súbita, com dor intensa e outros sintomas visuais e físicos.
Glaucoma Congênito: aparece desde o nascimento, com sintomas como olhos aumentados, lacrimejamento e sensibilidade à luz.
Glaucoma Secundário: resulta de traumas, inflamações, uso prolongado de corticoides, entre outros fatores.
Glaucoma de Pressão Normal: mesmo com pressão intraocular normal, o nervo óptico é afetado — causa ainda não totalmente compreendida.
No próximo domingo, 26 de maio, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, instituído pela Lei nº 10.456/2002. A data tem como objetivo reforçar a importância da prevenção e do tratamento precoce, ajudando a reduzir os índices de cegueira irreversível causados pela doença.
A Unidade Básica de Saúde (UBS) da Vila Ricardo, localizada na zona leste de Londrina, está temporariamente fechada para obras de reforma, com previsão de duração de cinco meses. O investimento público na melhoria da estrutura será de R$ 782.542,00, contemplando uma área de quase 550 m².
Inaugurada em 2012, esta é a primeira reforma da unidade, que já apresentava rachaduras nas paredes e pisos soltos, segundo moradores. A obra teve início oficialmente após a assinatura da ordem de serviço em 12 de maio, e já está em andamento, com demolições visíveis e caçambas instaladas para retirada de entulho.
A UBS é responsável pelo atendimento de cerca de 7.500 pessoas dos bairros: Jardim Casarim, Damasco, Meton, Ouro Preto, Panorama, Rosa Branca, San Rafael, Sérgio Antonio, Taliana I e II, Vila Ricardo, Parque Taúna, Vila Glória, Conjuntos Carlos Moreira e Evaldina Silva, e o Assentamento São Rafael.
Segundo a Prefeitura de Londrina, a reforma incluirá:
Pintura e troca de pisos e revestimentos;
Melhorias no telhado;
Instalação de piso tátil e calçadas acessíveis;
Substituição de louças sanitárias;
Implantação de nova rede lógica e elétrica;
Iluminação e sinalização novas;
Instalação de corrimãos e guarda-corpos;
Jardinagem e substituição de vidros e esquadrias metálicas.
Enquanto a UBS da Vila Ricardo está em reforma, os atendimentos estão sendo realocados para outras unidades:
UBS Jardim Ideal (Rua Ametista, 419)
UBS Vila Fraternidade (Rua Santa Madalena, 89)
Na Vila Fraternidade, funcionários relataram um aumento de até 50% no fluxo de pacientes desde o início das obras. Apesar da maior demanda, moradores elogiaram a qualidade do atendimento.
A coordenadora da UBS Vila Ricardo, Márcia Brenny, explica que consultas médicas, pré-natal, puericultura e demais acompanhamentos profissionais estão sendo realizados nas duas unidades mencionadas. Já vacinação, curativos e fornecimento de medicamentos podem ser feitos em qualquer UBS da cidade.
A moradora Surlye Susan de Oliveira, de 44 anos, que vive a uma quadra da UBS, relata dificuldades com a mudança. Sua mãe, de 70 anos, tem fibromialgia, hipertensão e problemas de mobilidade. Mesmo com andador, ela já tinha dificuldades para ir até a unidade antiga e agora enfrenta ainda mais obstáculos para se deslocar até os outros postos.
Além disso, as sessões de fisioterapia em grupo, que eram realizadas perto da unidade, foram suspensas e a família ainda não tem informações se o serviço será retomado. “Ela estava andando e se sentando melhor com o tratamento. Agora, a gente fica sem saber o que fazer”, lamenta Surlye.
A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Londrina para esclarecimentos adicionais sobre a continuidade dos serviços e aguarda retorno.
O Hospital Universitário de Londrina (HU-UEL) emitiu um comunicado para reforçar que não solicita nenhum tipo de pagamento por procedimentos médicos, exames ou medicações. A instituição lembra que todos os serviços prestados aos pacientes são oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O alerta foi feito após relatos de tentativas de golpes, em que pessoas se passam por representantes do hospital para solicitar pagamentos em nome da instituição. O HU reforça que não realiza cobranças por telefone, e-mail ou aplicativos de mensagens.
A direção do hospital orienta que, ao receber qualquer contato desse tipo, a população não realize pagamentos e denuncie imediatamente às autoridades competentes.
“Todos os atendimentos no HU são 100% SUS. Qualquer solicitação de valores é golpe”, destacou a direção.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Londrina amplia, a vacinação contra a gripe (influenza) para todas as pessoas a partir de seis meses de idade. A medida começa a valer já no Dia D de Multivacinação, que contará com 13 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) abertas das 8h às 17h, em diversas regiões da cidade e distritos.
A ampliação segue orientação da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), repassada por meio de ofício enviado nesta sexta-feira. A meta do Governo do Estado é aplicar 300 mil doses em todo o Paraná, sendo 25 mil destinadas à 17ª Regional de Saúde, que abrange Londrina e cidades vizinhas.
As UBSs participantes são:
Região Oeste: Alvorada e Santiago
Região Norte: João Paz e Vivi Xavier
Região Sul: Ouro Branco e Itapoã
Região Central: Guanabara e Vila Nova
Região Leste: Armindo Guazzi e Marabá
Distritos: Guaravera, Paiquerê e Irerê
Não é necessário agendamento. Basta levar um documento com foto e, se possível, a carteira de vacinação.
A vacina disponível protege contra as três principais cepas do vírus influenza: H1N1, H3N2 e B. Londrina tem cerca de 99 mil doses em estoque, e novos lotes serão enviados conforme a demanda.
A campanha de vacinação contra influenza começou em abril, com a meta de vacinar 90% dos grupos prioritários. No entanto, a adesão tem sido baixa nos últimos anos, ficando em torno de 54%.
Além da vacina contra a gripe, o Dia D também disponibilizará outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, como:
Dengue (10 a 14 anos)
HPV (15 a 19 anos)
Covid-19 (incluindo Pfizer Baby)
Hepatite B, Pentavalente, VIP (Poliomielite), Pneumocócica, Meningocócica, Tríplice Viral, Varicela, Febre Amarela, Rotavírus, DTP, entre outras.
Quem não puder participar do Dia D poderá se vacinar de segunda a sexta-feira nas UBSs, das 7h às 18h30.
O Hemocentro Regional de Londrina, ligado ao Hospital Universitário (HU) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), enfrenta baixos estoques dos tipos sanguíneos O positivo e O negativo e pede o apoio da população para reforçar as reservas. As doações são essenciais para abastecer mais de 23 hospitais da região, que recebem bolsas de sangue e hemocomponentes fornecidos pela unidade.
Podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos — menores de 18 devem estar acompanhados por um responsável legal —, que pesem ao menos 50 quilos e estejam em boas condições de saúde. Para a doação, é obrigatório apresentar um documento oficial com foto e ter feito uma refeição leve entre uma e duas horas antes, evitando o jejum.
O Hemocentro fica na Rua Cláudio Donisete Cavalieri, 156, ao lado da Maternidade do HU. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h30, e aos sábados, das 8h às 17h30.
Desde o início de 2025, o Brasil já contabiliza 1.010.833 casos prováveis de dengue, segundo dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses. Até o momento, 668 mortes foram confirmadas em decorrência da doença, e outras 724 estão sob investigação. O coeficiente de incidência atual é de 475,5 casos a cada 100 mil habitantes.
O estado do Paraná ocupa a terceira posição no ranking nacional, com 80.285 casos registrados. São Paulo lidera com 585.902 notificações, seguido por Minas Gerais, com 109.685. Goiás aparece na quarta colocação, com 46.980 casos.
Em termos de incidência por população, São Paulo também está à frente, com 1.274 casos por 100 mil habitantes. Acre (888), Paraná (679) e Goiás (639) vêm logo depois.
A maior parte dos casos em 2025 está concentrada na faixa etária de 20 a 29 anos, seguida pelos grupos de 30 a 39, 40 a 49 e 50 a 59 anos. As mulheres representam 55% dos infectados, enquanto os homens somam 45%. Quanto à cor/raça autodeclarada, os brancos representam 50,4% dos casos, seguidos por pardos (31,1%) e pretos (4,8%).
Apesar dos números altos neste ano, o cenário é menos grave do que o registrado no mesmo período de 2024, considerado o pior ano da história em relação à dengue no Brasil. Naquela ocasião, já haviam sido notificados 4.013.746 casos prováveis e 3.809 mortes, além de 232 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência era quase quatro vezes maior: 1.881 casos por 100 mil habitantes.