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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) foi considerada a melhor universidade estadual do país no quesito “Inovação”, pelo ranking da consultoria britânica Times High Education (THE) 2023, divulgado na última terça-feira (11). Na lista, nos quesitos gerais, a estadual londrinense também subiu 24 posições no ranking geral (foi da 50ª para a 26ª posição), entre 62 instituições públicas e privadas do Brasil avaliadas. A UEL também figura como melhor universidade estadual do Sul e a quinta melhor estadual do país, com média final ponderada de 19,15. O resultado é superior ao obtido no ano passado, quando a instituição alcançou média 18,4.
Este ano a UEL conseguiu melhorar a classificação nos principais indicadores de desempenho. A avaliação foi feita com base em 13 indicadores de desempenho divididos em quatro áreas — Ensino, Pesquisa, Transferência de Conhecimento e Perspectivas Internacionais. Ao todo o Times Higher Education World University Rankings 2023 avaliou 1.799 universidades de 104 países.
No cenário nacional, as instituições que mais se destacaram foram a Universidade de São Paulo (USP), seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Avaliação
Para a reitora da UEL, professora Marta Favaro, os resultados dos ranqueamentos têm mostrado a potência da UEL e das universidades estaduais. “Temos nos destacado pela qualidade do ensino, na produção cientifica e, principalmente, na inovação. Isso demostra que estamos agindo em todas as áreas: no ensino, na pesquisa, na extensão, na inovação e na prestação de serviço. Esse é o papel e a natureza da Universidade: formar profissionais, produzir conhecimento e inovação com foco no desenvolvimento de Londrina, do Paraná e do Brasil”.
Como lembra a reitora da UEL, a instituição tem feito esforços em prol da inovação. Em setembro de 2021, o Conselho Universitário aprovou a Política de Inovação de Ciência e Tecnologia com o objetivo de estimular a inovação, negociar e gerir acordos de transferência e licenciamento de tecnologia. Além disso, há ações para apoiar e promover a Agência de Inovação Tecnológica da UEL (Aintec), com foco em parcerias e convênios.
Já a diretora de Avaliação e Informação Institucional da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), professora Valdete de Oliveira Mrtvi, explica que nos últimos anos a UEL vem mantendo ótimo desempenho nos índices avaliados pelo THE. Ela enfatiza que sempre há espaço para melhorias e avanços, no entanto, é extremamente importante reconhecer que os resultados alcançados são diferenciais e não seriam possíveis sem o esforço e a dedicação de toda a comunidade universitária.
A professora Valdete ainda ressalta que os dados que concederam à UEL a boa colocação esse ano são referentes ao período em que a sociedade ainda enfrentava restrições severas decorrentes da pandemia de Covid-19. De acordo com a diretora, esta conquista reforça o fato de que, durante esse período, a Universidade não apenas manteve, mas expandiu muitos dos serviços prestados para a comunidade interna e externa.
Ranking latino americano
Em julho passado, a consultoria britânica divulgou o THE Latin America 2022, quando a UEL ficou classificada na 28ª posição, resultado semelhante ao ano passado e se estabelecendo entre as universidades mais bem ranqueadas na América Latina e no Caribe. O levantamento considerou 97 Instituições de Ensino Superior, 20 a mais do que no ano passado. No cômputo geral, a UEL ficou na posição 50 e entre as quatro melhores do Estado.
Créditos: Tem Londrina
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) prorrogou por mais 29 dias as inscrições para o vestibular 2023, que será realizado em duas etapas nos dias 5 de março e de 2 a 4 de abril do próximo ano, em Londrina, Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama. As inscrições poderão ser feitas até 8 de novembro no site da Cops. O pagamento, no valor de R$ 167,00, poderá ser feito até 9 de novembro. No mesmo portal, os estudantes podem ter acesso ao Manual do Candidato, que traz todas as informações sobre o concurso, desde prazos, formato das provas e a lista de obras literárias exigidas.
A exemplo do que ocorre nas maiores Universidades brasileiras, o volume de inscrições em Vestibulares, bem como no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), vem caindo na mesma proporção em que os jovens estão buscando oportunidades no mercado de trabalho. Dados da Cops indicam uma redução da ordem de 30% no volume de inscritos, em comparação ao concurso de 2022.
A UEL oferece 3.100 vagas, sendo 2.541 via Vestibular e outras 559 por meio do Sistema de Seleção Unificado (Sisu), para ingresso no Ensino Superior. A 1ª fase, no dia 5 de março, terá 60 questões de Conhecimentos Gerais (Geografia, História, Filosofia, Artes, Química, Física, Biologia, Sociologia e Matemática).
Os candidatos aprovados seguem para a 2ª fase, nos dias 2, 3 e 4 de abril, quando serão aplicadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação, no dia 2; prova discursiva de Conhecimentos Específicos, no dia 3; e prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design Gráfico, Design de Moda e Artes Visuais, no dia 4.
O resultado da 1ª convocação será divulgado em 4 de maio, no site da Cops.
Créditos: Tem Londrina
Continuam abertas as inscrições para o Vestibular 2023 da UEL, que será realizado em duas etapas nos dias 5 de março e de 2 a 4 de abril do próximo ano, em Londrina, Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama. As inscrições custam R$ 167,00 e podem ser feitas no site da Cops até o próximo dia 10 de outubro. No mesmo portal os estudantes podem ter acesso ao Manual do Candidato, que traz todas as informações sobre o concurso, desde prazos, formato das provas e a lista de obras literárias exigidas.
A UEL oferece 3.100 vagas, sendo 2.541 via Vestibular e outras 559 por meio do Sistema de Seleção Unificado (Sisu). O resultado final da 1ª convocação será divulgado em 4 de maio, no site da Cops.
A 1ª fase, no dia 5 de março, terá 60 questões de Conhecimentos Gerais (Geografia, História, Filosofia, Artes, Química, Física, Biologia, Sociologia e Matemática). Os candidatos aprovados seguem para a 2ª fase, nos dias 2, 3 e 4 de abril, quando serão aplicadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação, no dia 2; prova discursiva de Conhecimentos Específicos, no dia 3; e prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design Gráfico, Design de Moda e Artes Visuais, no dia 4.
Depois de dois anos realizando o Vestibular em fase única, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da UEL definiu pelo retorno do concurso em duas etapas e a aplicação nas maiores cidades do Paraná. O objetivo é aumentar o acesso dos estudantes paranaenses, além de proporcionar uma prova interpretativa e que aborde diversos conhecimentos. Outra característica é a prova temática, com questões interdisciplinares.
A UEL oferece 52 cursos de graduação presenciais nas áreas de Exatas, Biológicas, Humanas e da Saúde. Do total, 37 cursos oferecem formação de Bacharelado, direcionada ao mercado de trabalho, além de 15 Licenciaturas. Com quase 52 anos de tradição, a UEL está entre as universidades mais reconhecidas do país em virtude da qualidade de ensino e excelência na formação profissional, pesquisa e inovação.
A instituição possui mais de 13 mil estudantes matriculados na graduação. Na pós-graduação, são cerca de 5 mil alunos em mais de 260 cursos de especialização, residências, mestrado e doutorado, segundo o UEL em Dados 2021.
Créditos: Tem Londrina
As inscrições para o Vestibular 2023 da Universidade Estadual de Londrina seguem até a próxima segunda-feira (10). As provas serão aplicadas em duas etapas, nos dias 5 de março e de 2 a 4 de abril de 2023, em Londrina, Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama.
As inscrições custam R$ 167,00 e podem ser feitas no site da Cops até o próximo dia 10 de outubro. No mesmo portal os estudantes podem ter acesso ao Manual do Candidato, que traz todas as informações sobre o concurso, desde prazos, formato das provas e a lista de obras literárias exigidas.
A UEL oferece 3.100 vagas, sendo 2.541 via Vestibular e outras 559 por meio do Sistema de Seleção Unificado (Sisu). O resultado final da 1ª convocação será divulgado em 4 de maio, no site da Cops.
Depois de dois anos realizando o Vestibular em fase única, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da UEL definiu pelo retorno do concurso em duas etapas e a aplicação nas maiores cidades do Paraná. O objetivo é aumentar o acesso dos estudantes paranaenses, além de proporcionar uma prova interpretativa e que aborde diversos conhecimentos. Outra característica é a prova temática, com questões interdisciplinares.
Créditos: Tarobá Londrina
A Universidade Estadual de Londrina (UEL), por meio de um ato executivo assinado pela reitora Marta Favaro, suspendeu a obrigatoriedade do uso de máscara facial de proteção em ambientes fechados da instituição. A partir de hoje, passa a valer apenas a recomendação do uso, tanto em locais abertos quanto fechados do Campus e outros órgãos institucionais.
A medida se apoia na manutenção do baixo número de casos de covid-19 em Londrina e no Paraná, assim como nos decretos municipal e estadual que dispõem sobre o uso da proteção. O ato também possui respaldo do Comitê Técnico de Enfrentamento à Covid 19 da UEL, que desde o início da pandemia orienta medidas de prevenção à comunidade universitária.
Mantém-se obrigatório o uso de máscara facial em ambientes abertos ou fechados apenas para quem apresentar sintomas de resfriado, gripe e problemas respiratórios. A liberação, no entanto, não se aplica às unidades de saúde da UEL, que possuem normativas próprias, como é o caso do Hospital Universitário, Hospital Veterinário, Clínica Odontológica, Farmácia Universitária e Clínica Psicológica.
Nestes locais, o uso de máscaras deve permanecer obrigatório.
Créditos: Tem Londrina
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) abre inscrições para o Programa de Residência Pedagógica 2022, visando a formação de cadastro de reserva de estudantes de cursos de licenciatura. Os interessados podem se inscrever gratuitamente até o próximo domingo (25), via formulário do Google, disponível no edital da Prograd.
O programa oferece vagas para alunos de quinze cursos: Artes Visuais, Biologia, Ciências Sociais, Educação Física, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras Espanhol, Letras Inglês, Letras Português, Matemática, Música, Pedagogia e Química.
São ofertadas 468 vagas, sendo 78 voluntárias e 390 com bolsa. A bolsa mensal no valor de R$ 400,00 será custeada com recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) durante todo a residência, cuja duração prevista é de 18 meses, podendo ser estendida.
A seleção será composta por análises do histórico escolar acadêmico e de carta de intenções. Podem participar estudantes de licenciaturas que já tenham cursado o mínimo de 50% do curso ou estejam cursando a partir do 5º período.
Confira o cronograma do Programa de Residência Pedagógica 2022:
Inscrição: 16 a 25 de setembro de 2022;
Seleção: 26 a 28 de setembro de 2022;
Publicação do resultado parcial: 30 de setembro de 2022;
Período recursal: 1 a 3 de outubro de 2022;
Análise de recursos: 4 de outubro de 2022;
Publicação do resultado final: 5 de outubro de 2022;
Previsão para início das atividades: 6 de outubro de 2022.
Créditos: Tem Londrina
Foi divulgado, na sexta-feira (16), o resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) referente ao ano de 2021. Em Londrina, a rede municipal de educação atingiu o índice 6,4 para os anos iniciais do Ensino Fundamental. O resultado alcançado pelos alunos da rede municipal supera o Ideb nacional (5,8), inclusive projetado (6,0), e também do Paraná (6,2).
Utilizando dados do fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações, o Ideb nacional monitora, em todos os estados e Distrito Federal, a qualidade do Ensino Fundamental, dividido em séries iniciais e finais, e do Ensino Médio. Seu resultado varia de 0 a 10, sendo que quanto maior o desempenho dos alunos e maior o número de alunos aprovados, maior será o Ideb.
As médias de desempenho em língua portuguesa e matemática dos estudantes são obtidas por meio do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), também conhecida como Prova Brasil. As provas foram aplicadas entre novembro e dezembro de 2021, para alunos matriculados no 5° ano da rede municipal. E as taxas de aprovação, que resultam no indicador de rendimento, são aferidas por meio do Censo Escolar, com dados de turmas do 1° ao 5° ano.
No Ideb 2021, os alunos do 1° ao 5° ano da rede municipal de Londrina registraram uma taxa de aprovação de 97,1 mais a nota SAEB de 6,6. “A nota do Saeb é efetivamente o que os alunos sabem de língua portuguesa e matemática, que são os conteúdos avaliados. E a taxa de aprovação significa que, a cada 100 alunos, 97 foram aprovados”, explicou a secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes.
Apesar de se manter acima da média estadual e nacional, Londrina registrou índice inferior ao obtido na avaliação anterior, que foi de 6,8 no Ideb 2019. Essa redução nos indicadores foi observada em praticamente todos os municípios do Brasil.
Em nota informativa, o Ministério da Educação esclareceu que, mesmo com o Ideb mantendo sua metodologia, a pandemia do novo coronavírus teve grande impacto nas atividades escolares em 2020 e 2021. Um deles envolveu a suspensão das aulas presenciais, com 92% das unidades da educação básica aderindo ao ensino remoto ou híbrido nesses dois anos.
Além disso, houve aumento na aprovação dos estudantes, já que muitas escolas optaram por priorizar habilidades e conteúdos, tendo dois anos para atingir os objetivos de aprendizagem, ao invés de um.
De acordo com a secretária municipal de Educação, ao identificar as dificuldades enfrentadas pelos estudantes, Londrina optou por utilizar técnicas de recomposição da aprendizagem, alterando a dinâmica das unidades escolares. “Nesse contexto de pandemia, recebemos o resultado do Ideb com muita tranquilidade, apesar de ter uma queda. A gente ficou sem aulas presenciais de março de 2020 até o segundo semestre de 2021. Então a gente reconhece o trabalho que cada professor fez, pois apesar de os alunos ficarem sem aulas presenciais e de tudo o que ocorreu nessa pandemia, tivemos uma queda muito pequena na aprendizagem”, enfatizou.
Moraes também ressaltou que a qualidade do ensino oferecido nas unidades ainda se mostra superior em comparação ao cenário nacional. “Ainda estamos acima da média nacional, estadual e do sul do país, porque temos uma educação de qualidade, com professores que se desdobraram e se reinventaram nessa pandemia. Então reconhecemos todas as ações feitas pelos nossos professores e pela equipe da Secretaria Municipal de Educação”, afirmou.
Trajetória de sucesso
O empenho, a união e o bom relacionamento dos professores. É o que a diretora Nívea Maria Pedrosa Guilherme apontou como fatores para que a Escola Municipal Corveta Camaquã obtivesse o Ideb 8,1, maior dentre toda a rede municipal. E a unidade se supera a cada edição do indicador, tendo partido de 6,1 em 2005, quando o Ideb foi lançado.
Na Escola Municipal Corveta Camaquã, estão matriculados 245 alunos, em turmas do P4 ao 5° ano, nos turnos da manhã e tarde. A diretora, que atua na unidade há 13 anos e é professora da rede municipal há 26 anos, enfatizou que desenvolver o trabalho com carinho e alegria é algo que repercute positivamente entre todos. “Não temos evasão nem alunos com alto índice de faltas. E recebemos a notícia desse resultado, que vem crescendo a cada ano, com muita alegria. Fizemos a Prova Brasil em plena pandemia, os alunos tinham aulas pelo Google ClassRoom, e para nós foi uma vitória inexplicável. Isso é fruto de um trabalho de muitas mãos, toda equipe sempre unida, do P4 ao 5° ano, desenvolvendo um trabalho de excelência, com competência, carinho e com responsabilidade. Além de muito estudo, participando sempre das formações ofertadas pela SME, dos cursos de pós-graduação e mestrado, a equipe nunca para de estudar”, destacou.
Segundo a diretora da unidade, as dificuldades provocadas pela pandemia fizeram os professores se reinventarem, juntamente com a equipe pedagógica. Para que esse esforço atingisse resultado, a união foi primordial. “O maior diferencial da nossa escola é a união. Somos uma equipe que chora e que ri juntas. Não enfrentamos problemas de relacionamento, é sempre muito bom, e cerca de 80% dos professores ficam aqui o dia inteiro. Somos uma família e isso, somado à dedicação e ao trabalho de todos, tem feito a diferença”, concluiu.
Além da Corveta Camaquã, outras cinco escolas municipais evoluíram no ranking do Ideb nesta edição de 2021. São elas: Zumbi dos Palmares, Joaquim Pereira Mendes, Elias Kauam, Professor Juliano Stinghen, e Sônia Parreira Debei.
Créditos: Tem Londrina
A partir desta sexta-feira (16), a Secretaria Municipal de Educação (SME) vai realizar a primeira etapa da chamada pública escolar para a matrícula de 2023. O prazo para a matrícula será de um mês, encerrando no dia 16 de outubro. Os pais e interessados em matricular seus filhos devem acessar o site da Prefeitura de Londrina e informar os documentos necessários.
Esta fase é obrigatória para todos os alunos que vão pleitear uma vaga no P4, P5 e 1º ano, para o ano letivo de 2023, nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), nos Centros de Educação Infantil (CEIs) e nas escolas municipais. Por isso, tanto os alunos que já estudam na rede municipal, quanto os que serão transferidos da rede particular ou que farão sua primeira matrícula devem se inscrever.
Neste chamamento para a matrícula escolar, devem ser cadastradas as crianças com as seguintes datas de nascimento:
P4 – Crianças nascidas a partir de 01/04/2018 a 31/03/2019
P5 – Crianças nascidas a partir de 01/04/2017 a 31/03/2018
1º ano – Crianças nascidas a partir de 01/04/2016 a 31/03/2017
Como se inscrever
Para os alunos que já estudam na rede municipal de ensino, a Secretaria Municipal de Educação fornecerá QR-Code com um link individual para o acesso e preenchimento das informações solicitadas. Quando a unidade escolar já oferecer o ano escolar subsequente, os pais terão a opção de seguir na mesma unidade. Quando for esse o caso, o procedimento é mais rápido e simples e, ao final, o aluno terá a vaga garantida neste CMEI, CEI ou na escola municipal.
Caso os pais escolham colocar a criança em outra escola, no ano letivo de 2023, porque a unidade não oferece o ano que a criança cursará ou por outro motivo, eles devem seguir as orientações contidas no QR-Code enviado pela SME. Esse link contido do código QR utiliza o sistema de georreferenciamento, que busca a unidade escolar mais próxima da família.
Para a efetivação da matrícula daqueles que optaram pela mudança de unidade escolar, o adulto responsável precisa entrar em contato com a unidade escolar indicada e agendar a matrícula. Esse procedimento deverá ser feito no período de 21 de novembro a 2 de dezembro.
Já os pais das crianças que vêm da rede privada de ensino ou que farão o primeiro ingresso na municipal deverão acessar o site da Prefeitura e preencher os dados solicitados para concluir a inscrição no processo.
Aqueles que não realizarem o cadastro dos alunos durante este mês serão atendidos apenas no próximo ano, em 2023, por meio do sistema de vagas remanescentes, ou seja, aquelas que sobrarem, conforme o cronograma da rede municipal de ensino.
Dicas
Para ajudar os pais e responsáveis, a diretora administrativa e de planejamento da Secretaria Municipal de Educação, Rosana Daliner Acosta Marchese, deu algumas dicas importantes para o momento do cadastro no site. Segundo ela, os pais precisam se atentar na hora de preencher as informações que solicitam se a criança tem ou não irmão estudando na rede municipal. “Preencher corretamente essa informação é muito importante, porque ela ajudará o sistema a priorizar que os irmãos fiquem na mesma escola, ou seja, vai localizar o irmão no sistema e se tiver a vaga na mesma unidade, colocará o outro junto”, explicou.
Outra dica aos pais é sempre usar o mesmo CPF do adulto responsável para fazer o cadastro. Esse ponto é relevante para a família que tem duas ou mais crianças a serem matriculada. “O mesmo CPF ajuda na distribuição dos alunos, pois o sistema de georreferenciamento irá ler as informações e entender que as crianças são parentes e, nesse caso, priorizará que elas fiquem na mesma escola, caso haja vaga nessa unidade”, ressaltou Marchese.
Documentos necessários – Para inscrever as crianças na rede municipal de ensino, os pais e responsáveis precisam ter em mãos alguns documentos. Entre eles é preciso do número da Certidão de Nascimento da criança ou número de inscrição do Registro Nacional Migratório (para estrangeiros); uma conta de luz da Copel e de água da Sanepar para comprovar a residência e a carteira de identidade (RG) e o CPF do adulto responsável. Esses documentos deverão ser apresentados posteriormente nas unidades escolares para confirmarem a matrícula.
Resultado
Nos dias 14 a 18 de novembro, os pais devem consultar o resultado da matrícula no site da Prefeitura de Londrina. Neste local estará escrito o nome da unidade de educação que os pais devem comparecer para apresentar os documentos originais e as cópias inscritas no ato do chamamento on-line.
A Secretaria de Educação lembra que o cadastro inicial no chamamento não significa que a criança está automaticamente matriculadas. “Às vezes, os responsáveis acham que ao preencher o cadastro já está tudo certo. Mas, a criança só tem direito à vaga depois que a família apresentar os documentos na unidade escolar. Portanto, todos devem se atentar aos prazos e consultar o site da Prefeitura de Londrina do dia 14 a 18 de novembro”, chamou a atenção a diretora da SME.
Outras matrículas
As novas matrículas para os alunos que cursarão os 2º, 3°, 4º e 5º anos deverão ser solicitadas apenas no ano que vem (2023). Já pais dos pequenos, que têm de zero a 3 anos de idade, precisam agendar o cadastro diretamente na Central de Vagas, nos telefones 3375-0220 ou 3375-0282.
Dúvidas
Os adultos que tiveram alguma dúvida sobre o assunto podem telefonar para o setor de matrícula e documentação escolar da Secretaria Municipal de Educação pelo (43) 3375-0102, 3375-0235, 3375-0236 ou 3375-0237, de segunda a sexta-feira.
Créditos: Tem Londrina
Um estudo desenvolvido pelo Núcleo de Odontologia da Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Universidade Estadual de Londrina (UEL) sobre o uso da Odontologia de Mínima Intervenção (OMI), durante a pandemia de covid-19 nos serviços públicos de saúde, foi premiado na 39ª Reunião da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (SBPO). A cerimônia foi realizada no Centro de Convenções Expo D. Pedro, em Campinas, no último final de semana. O evento reuniu mais de 3,5 mil participantes que apresentaram mais de 3 mil trabalhos científicos.
O trabalho foi realizado nos últimos dois anos pela cirurgiã dentista Alaína Fioravante, egressa da graduação em Odontologia e da Residência Multiprofissional em Saúde da Família, orientada pelo professor Pablo Guilherme Caldarelli, do Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil (MOI), do Centro de Ciências da Saúde (CCS).
A proposta do estudo foi analisar a percepção de cirurgiões-dentistas vinculados a serviços públicos de saúde sobre as técnicas de Odontologia de Mínima Intervenção praticadas durante a pandemia. Foi um estudo com abordagem qualitativa, no qual foram entrevistados nove profissionais de Londrina que atuam em Unidades Básicas de Saúde (UBS).
Segundo o professor Caldarelli, a Odontologia Minimamente Invasiva preza meios e ferramentas conservadoras, com foco na prevenção e na promoção da saúde e das doenças bucais. Entre as técnicas está, por exemplo, utilizar instrumentos cortantes manuais em detrimento à conhecida broca odontológica largamente usada nos consultórios e clínicas. “São práticas que abrangem desde questões técnicas até iniciativas dos profissionais, prezamos muito o autocuidado e o suporte aos pacientes”, define o professor.
Segundo ele, a premiação na Reunião da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica surpreendeu porque, em geral, são reconhecidos trabalhos de cunho técnico, como cirurgias e novas tecnologias. O caso apresentado por ele junto à banca, por outro lado, defendeu um conhecimento translacional e que tem capacidade de impactar o serviço público na ponta.
Ainda de acordo com o professor, o levantamento demonstra que é necessário difundir o conceito de OMI, que a literatura especializada coloca como importante ferramenta para o desenvolvimento de uma saúde pública. Na prática profissionais utilizam pouco as técnicas por desconhecerem os efeitos que podem trazer aos pacientes. “É uma área da odontologia de caráter social, na qual se valoriza mais o aspecto preventivo e menos o curativo”, resume.
Créditos: Tem Londrina
A Universidade Estadual de Londrina (UEL), por meio de um Ato Executivo assinado ontem pela reitora Marta Favaro, manteve a obrigatoriedade do uso de máscara facial de proteção individual em ambientes fechados da UEL e recomenda o seu uso em locais abertos do Campus e das demais unidades da instituição.
O documento orienta procedimentos a serem adotados pela comunidade universitária a partir de hoje até 22 de setembro.
O ato executivo considerou as baixas temperaturas observadas neste final de inverno e o aumento do número de casos das síndromes gripais, além das recomendações do Comitê Técnico de Enfrentamento à Covid19.
Créditos: Tem Londrina