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UEL firma parceira para desenvolver biofungicida contra ferrugem asiática
03 Jun

UEL firma parceira para desenvolver biofungicida contra ferrugem asiática

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Um termo de cooperação oficializado nesta quinta-feira (2) entre a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) vai desenvolver em escala um biofungicida microbiano para controle da ferrugem asiática na soja. A doença é considerada a de maior impacto na cultura do grão, presente em todas as regiões produtoras do país. Se não controlada, a ferrugem asiática pode causar perdas de 30 a 90% da produção.

A parceria científica envolve ainda a empresa Leaf Agrociência, que atua no mercado do agro com foco em inovações biológicas. A assinatura do termo foi realizada na manhã desta quinta, na Sala dos Conselhos da UEL, com a presença dos reitores das duas universidades, de representantes da startup envolvida na pesquisa e do Superintendente de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, Aldo Bona.

O objetivo da parceria é desenvolver produtos biológicos que utilizem microrganismos para prevenir pragas e doenças em plantações, os chamados Bioinsumos. Embora o foco da pesquisa seja a ferrugem da soja, pesquisadores da UEL e UENP estimam que o biofungicida poderá ser eficiente em outras culturas. A expectativa é desenvolver dois produtos inicialmente, visando o combate biológico de fungos.

Pelo acordo oficializado nesta quinta-feira, deverão ser investidos na próxima fase da pesquisa recursos da ordem de R$ 590 mil, sendo R$ 263,6 mil por meio do Fundo Paraná — dotação de fomento à produção científica e tecnológica, administrada pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). Desse montante, R$ 159,6 mil serão destinados a investimentos e R$ 104 mil para despesas de custeio. O valor restante será aportado pela empresa parceira.

Testes em escala

O termo de cooperação vai proporcionar o teste da eficiência do novo biofungicida microbiano em escala, TRL (sigla em inglês para a expressão Technology Readiness Level ou Nível de Maturidade Tecnológica). O produto foi desenvolvido pela professora Mayra Costa da Cruz Gallo de Carvalho, do Centro de Ciências Biológicas da UENP. O projeto de pesquisa foi finalista do Programa de Propriedade Intelectual com Foco no Mercado (Prime) de 2021 e obteve carta patente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), assegurando a propriedade intelectual para a instituição de ensino superior paranaense.

Segundo a professora Mayra, a maioria dos ativos biológicos é de baixa toxicidade e age para eliminar pragas nas plantações, diminuindo a dependência de produtos químicos sintéticos, altamente tóxicos. “A pesquisa pretende identificar biomoléculas ativas, a partir de ensaios laboratoriais, que envolvem diferentes escalas e condições, para possibilitar a prototipagem do fungicida microbiano, que poderá ser usado no desenvolvimento de biodefensivos”, explicou.

Também chamado de biodefensivo de segunda geração, o biofungicida microbiano proposto para combater a doença que prejudica a cultura da soja será testado no controle de outros fungos causadores de doenças de interesse agronômico para o setor de hortifrúti (frutas e verduras). Os protótipos biológicos e bioquímicos serão testados nas fazendas escolas da UENP e da UEL e em propriedades rurais de Londrina e Bandeirantes.

Para o professor Admilton Gonçalves de Oliveira, do Departamento de Microbiologia da UEL, a expectativa é produzir tecnologia patenteável, com possibilidade de licenciamento. “Na atividade agrícola, os produtos biológicos são alternativas complementares para o manejo integrado e em algumas situações podem substituir por completo os defensivos químicos sintéticos”, salientou.

O grupo de pesquisa da UEL atua no desenvolvimento de produtos biológicos de primeira e segunda geração. Admilton reforça que há espaço para o desenvolvimento de produtos biológicos de primeira geração para o controle de pragas, considerando “a estabilidade genética de novas linhagens dos meios naturais, notadamente outros organismos vivos, entre diferentes características importantes e necessárias para os biodefensivos”.

Repercussão

O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, destacou a importância dessa inovação de origem microbiológica para o agronegócio, segmento estratégico para o Brasil e o Paraná. “Os resultados devem impactar as atividades de produtores nacionais de soja, de forma ambientalmente mais sustentável, com potencial de exportação da inovação tecnológica para outros países que também enfrentam problemas relacionados à ferrugem asiática”, afirmou. O superintendente lembrou que o projeto de pesquisa participou do Programa de Propriedade Intelectual com Foco no Mercado (Prime) do ano passado, com bons resultados. O Prime busca promover a inovação produzida nas universidades paranaenses, visando aproximação com o mercado.

Para o reitor da UEL, Sérgio de Carvalho, projetos de inovação que se tornam royalties retornam em forma de benefícios para a sociedade. Ele ressaltou que a UEL em breve deverá aprovar um relatório produzido por um grupo de pesquisadores para implementação da Política de Inovação, aprovada no ano passado pelo Conselho Universitário. O documento deverá passar por análise jurídica antes de seguir para aprovação pelos Conselhos Superiores. A Política de Inovação da UEL deverá ajudar os pesquisadores em demandas fundamentais como Licenciamento de Tecnologia e Parcerias Público Privadas, a partir da criação de mecanismos internos, devidamente regulamentados.

Já a reitora da UENP, Fátima Paduan, agradeceu à startup Leaf por confiar nas universidades públicas e apoiar as instituições para levar o conhecimento gerado para além dos muros. Ela lembrou que biofungicida microbiano para controle da ferrugem asiática representa a primeira patente verde da Instituição. “É um momento muito significativo para nós que temos cursos sólidos, mas fazemos parte de uma universidade que tem apenas 15 anos”, comemorou a reitora.

Créditos: Tem Londrina

Estudo da UEL avalia saúde bucal e uso de cigarro eletrônico entre jovens
01 Jun

Estudo da UEL avalia saúde bucal e uso de cigarro eletrônico entre jovens

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Os cigarros eletrônicos, também conhecidos como pendrives, pods ou vapes, se tornaram populares entre os jovens nos últimos anos. Além das recentes discussões sobre a proibição do uso no país, no âmbito legal e comercial, ainda não se sabe o quanto o cigarro eletrônico faz mal à saúde. É justamente para investigar os efeitos na saúde bucal que será feito um levantamento entre os estudantes da Universidade Estadual de Londrina (UEL), por meio do projeto de pesquisa, ensino e extensão “Formas alternativas de consumo de tabaco entre estudantes universitários e sua relação com a saúde bucal”.

Coordenado pelo professor Ademar Takahama Junior, do Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), o projeto já tem resultados preliminares. Recentemente, foi aplicado um questionário a alunos do centro de estudos. Dos quase 250 entrevistados, 50% indicaram já ter utilizado os cigarros eletrônicos para recreação, em festas ou com os amigos. Dessa porcentagem, mais da metade também indicou fazer uso frequente.

A partir de agosto, com início no calendário letivo de 2022, o levantamento será feito com todos os estudantes da UEL. O questionário será simples e com até dois minutos de duração. Os voluntários passarão também por exame, para verificar alterações na cavidade bucal, como diminuição da saliva ou áreas esbranquiçadas, e ainda receberão avaliação e limpeza dos dentes.

Características

Pequenos e de fácil transporte, os dispositivos costumam funcionar com bateria, acionada para esquentar um líquido que geralmente contém nicotina, aromatizante e outros produtos químicos. “Não tem cheiro e fumaça como o cigarro tradicional. O jovem consome até mais, porque acha que não faz mal, mas o risco pode ser até maior”.

Segundo o professor, estudos internacionais já indicam que o cigarro eletrônico faz mal à saúde e aumenta o risco de doenças cardiovasculares e pulmonares, mas quanto à saúde bucal as informações ainda são poucas. Comparado aos cigarros convencionais, por exemplo, a literatura tem dados mais sólidos: 95% dos pacientes com câncer bucal são fumantes.

O professor lembra que o consumo do cigarro tradicional diminuiu consideravelmente nos últimos anos, com legislação específica e conscientização da população. Porém, como se constata atualmente, houve apenas uma migração de cigarro para outro, primeiro para o narguilé e, mais recente, para esses dispositivos.

“Todos os estudantes atendidos no projeto também receberão orientações sobre o uso desses cigarros e as consequências para a saúde”, afirma Ademar Takahama Junior. Materiais impressos e digitais também serão elaborados para distribuição no Campus. Para contribuir com a pesquisa nacional e internacional, os resultados do projeto serão submetidos a publicação na forma de artigos científicos de revistas especializadas.

Créditos: Tem Londrina

Estudo inédito da UEL monitora bactérias resistentes no frango
31 Maio

Estudo inédito da UEL monitora bactérias resistentes no frango

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Pesquisadores do Laboratório de Bacteriologia Básica e Aplicada, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), foram contemplados com R$ 192 mil por meio do Edital Universal do CNPq para um estudo inédito que pretende realizar o monitoramento de bactérias multirresistentes a antimicrobianos presentes em alguns pontos da cadeia produtiva do frango de corte. O estudo pretende, também, propor alternativas ao uso de antibióticos no combate à colibacilose aviária. A doença provoca grandes perdas econômicas para a indústria avícola e é causada pela bactéria Escherichia coli.

O estudo é importante porque o setor representa um grande gerador de renda e emprego. O Brasil figura na terceira posição de maior produtor de frangos do mundo, sendo o maior exportador, atingindo mais de 40% do mercado internacional. A cadeia do frango de corte gera diretamente 150 mil postos de trabalho no país e 69 mil empregos diretos no Paraná.

O resultado final complementar da Chamada Universal do CNPq foi divulgado há cerca de dois meses. Os recursos direcionados aos pesquisadores do Laboratório de Bacteriologia Básica e Aplicada serão utilizados nos próximos três anos para aquisição de equipamentos e custeio de material. Os pesquisadores querem investigar de onde e em quais etapas o processo de produção apresenta risco de disseminação de bactérias resistentes e apresentar alternativas ao uso de antibióticos, para o controle de doenças.

Bactérias multirresistentes

Segundo a professora Renata Kobayashi, proponente do edital e coordenadora da pesquisa, a resistência bacteriana a antimicrobianos (RAM) é um dos maiores desafios para pesquisadores das áreas de saúde humana e animal. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que em 2050 ocorrerão 10 milhões de mortes de pessoas ao ano por infecções de bactérias multirresistentes, o que corresponde a uma morte a cada três segundos. O fato está ligado ao uso excessivo de antibióticos e à falta de novos antimicrobianos que possam combater as superbactérias.

O estudo propõe a utilização de novos medicamentos para tratamento e prevenção da RAM, além da vigilância da resistência e cuidados no manejo dos aviários. A pesquisa vai atuar sob o conceito de saúde única, considerando a indissociabilidade entre saúde humana, animal e ambiental.

Segundo o professor Gerson Nakazato, que integra a equipe de pesquisadores, uma das evidências para conter o problema passa pela redução e uso racional de antibióticos na produção da proteína de frango. Em vários países algumas classes de antibióticos são controladas, sendo que alguns medicamentos de uso humano são proibidos na produção animal. Como alternativa, os pesquisadores da UEL propõem o uso de Nanotecnologia e de produtos naturais para conter o uso dos antibióticos convencionais.

Seleção

Estudos anteriores comprovaram que, em alguns casos, a cama de aviários, material utilizado para forrar o piso dos galpões de granjas, e o besouro cascudinho representam fatores de risco para disseminação das bactérias resistentes. A professora Renata explica que um dos objetivos do estudo é averiguar se as matrizes de frango também podem estar envolvidas na disseminação destas bactérias.

O professor Alexandre Oba, do Departamento de Zootecnia (CCA), que integra a equipe, explica que o uso contínuo de antibiótico acaba selecionando bactérias cada vez mais resistentes. Essa característica pode estar sendo transmitida geneticamente. Uma das hipóteses da equipe é que esta resistência genética está associada à elevada frequência de casos de colibacilose por bactérias multirresistentes, que tem afetado a cadeia avícola.

De acordo com o professor Alexandre Oba, a colibacilose está entre as três principais causas de condenação de carcaças nos abatedouros. Além deste prejuízo com a contaminação, a colibacilose causa queda do desempenho das aves. Aviários brasileiros conseguem produzir um frango para abate em 42 dias, com peso médio por ave de 3,4 quilos. Esse resultado é obtido com uma boa sanidade das aves, juntamente com a genética, nutrição, manejo e ambiência.

Solução

Os pesquisadores pretendem testar a eficiência de nanopartícula de prata biogênica e de óleo de orégano para o combate da colibacilose. Propõem ainda usar estes antimicrobianos associados a probióticos e selênio como imunomodulador – uma possível alternativa aos antibióticos tradicionais. Os pesquisadores já comprovaram na bancada a eficiência da nanopartícula de prata associada a óleo de orégano contra Escherichia coli.

O trabalho de monitoramento será feito em aviários do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, juntamente com parceiros — Lar Cooperativa Agroindustrial e a Vetanco do Brasil. Também estão envolvidos no trabalho o Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (CEPVDF), do Rio Grande do Sul; UEM; Faculdade Pitágoras Unopar e a UENP de Cornélio Procópio. Para se ter uma dimensão da metodologia, o estudo será desenvolvido em duas partes: Vigilância da RAM em bactérias isoladas de frangos de corte, matrizes e incubatórios e desenvolvimento de compostos alternativos ao uso de antibióticos.

A equipe conta com pesquisadores de várias instituições. Além dos professores Renata, Gerson e Alexandre, integram a equipe a professora Ana Angelita Sampaio Baptista (Departamento de Medicina Veterinária Preventiva da UEL), Benito Guimarães de Brito e Kelly Tagliari de Brito (CEPVDF), Luís Eduardo de Souza Gazal (UENP), Paula Cyoia (Faculdade Pitágoras Unopar) e Vanessa Koga (UEM). Também integram o estudo os estudantes de pós-graduação, Maisa Fabiana Menck Costa e Victor Dellevedove Cruz e o estudante de graduação, Lucas Pinto Medeiros.

Créditos: Tem Londrina

UEL volta a determinar obrigatoriedade do uso de máscaras
30 Maio

UEL volta a determinar obrigatoriedade do uso de máscaras

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) determinou o retorno da obrigatoriedade do uso de máscaras a partir deste sábado (28). O documento, assinado pelo reitor Sérgio Carvalho, na quinta-feira (26), determina o uso de máscara facial de proteção individual em ambientes fechados e recomenda o uso em ambientes abertos da universidade.

O documento também obriga a utilização de máscara para indivíduos que apresentarem sintomas respiratórios, tanto em ambientes abertos como fechados.

O ato executivo tem validade até 30 de junho. Entre as motivações para a decisão, está o aumento no número de casos de covid-19 notificados e a taxa de positividade dos resultados de exames realizados no Paraná e em Londrina. Foi considerado o monitoramento do Serviço de Vigilância da covid-19 da UEL e o Plano de Contingência, bem como normas, protocolos e orientações de Segurança Sanitária para o enfrentamento da pandemia.

Créditos: Tem Londrina

Agência de inovação e tecnologia da UEL ganha nova estrutura
27 Maio

Agência de inovação e tecnologia da UEL ganha nova estrutura

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As obras de reforma da Agência de Inovação Tecnológica (Aintec) da UEL serão entregues nesta sexta-feira (27). É a primeira vez que o prédio passa por obras, depois de mais de 20 anos após a inauguração.

A agência ganhou um novo espaço, mais amplo e adequado para as atividades de inovação. As obras que tiveram início em março deste ano recuperaram o calçamento externo e a fachada, com pintura interna e externa, além da rede lógica e de iluminação. Também foi substituído o forro de gesso e impermeabilizado o piso de toda a área interna. O prédio ganhou, ainda, novos aparelhos de ar-condicionado.

Todo o trabalho e material foram custeados pela Construtora A. Yoshii, de Londrina. A doação dos serviços foi oficializada à UEL em outubro passado, a partir de uma iniciativa dos fundadores Atsushi e Kimiko Yoshii, durante as comemorações do aniversário de 50 anos da universidade.

Créditos: Tem Londrina

O reitor da UEL, professor Sérgio Carvalho
25 Maio

UEL se manifesta contra projeto para cobrança em universidades públicas

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) divulgou uma nota, nesta terça-feira (24), contra a proposta de emenda à Constituição n. 206/2019, apresentada na Câmara dos Deputados e em discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que previa a alteração de um dos artigos constitucionais balizadores da gratuidade à Educação. O artigo 206 passaria a obrigar as instituições a cobrar mensalidades dos estudantes.

O texto foi retirado de pauta após pressão da sociedade e diversas manifestações contrárias.

Em nota, o reitor da UEL, Professor Sérgio Carvalho, chamou a proposta de “retrocesso” e explicou que se aprovada, a medida “excluirá milhões de jovens pobres, negros e de membros de outros grupos vulneráveis, da possibilidade de ingressar” na universidade pública.

Créditos: Tem Londrina

UEL publica 3ª convocação do vestibular 2022 nesta terça
17 Maio

UEL publica 3ª convocação do vestibular 2022 nesta terça

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) publica nesta terça-feira (17), às 12 horas, a relação dos candidatos aprovados na 3ª convocação do Vestibular 2022. A lista será publicada no site da Coordenadoria de Processos Seletivos (COPS). Os aprovados precisam fazer a pré-matrícula entre os dias 17 e 20 de maio, no Portal do Estudante, e enviar os documentos pessoais e acadêmicos até o próximo dia 23 deste mês. A relação completa de documentos está disponível no Manual do Candidato.

Os aprovados nesta 3ª chamada deverão se atentar à confirmação de matrícula, que deverá ser feita online na primeira semana de aulas, a partir de agosto deste ano.

Pelo segundo ano consecutivo, em 2022 a universidade realizou o vestibular em fase única. A prova foi realizada no último dia 6 de março, com 50 questões objetivas e mais a prova de redação. Este ano a UEL ofereceu 2.509 vagas, mais 616 pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU), totalizando 3.125, em 52 cursos de graduação.

Foi a primeira vez que a UEL realizou um vestibular com 5% do total das vagas reservadas para pessoas com deficiência, em obediência à Lei Estadual 20.443/2020.

Créditos: Tem Londrina

Estudantes e funcionários realizam protesto contra o racismo na UEL
13 Maio

Estudantes e funcionários realizam protesto contra o racismo na UEL

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Um protesto organizado por estudantes, professores e funcionários movimentou o Calçadão da Universidade Estadual de Londrina (UEL) contra o racismo, nesta quinta-feira (12). O evento, chamado de ‘Marcha UEL na Luta Antirracista e pela Diversidade’, reuniu a comunidade universitária com cartazes contra o racismo e a discriminação.

Durante o trajeto, os participantes ergueram faixas contendo textos antirracistas. A manifestação aconteceu após o registro de pichações racistas encontradas nos sanitários do Centro de Ciências Exatas (CCE). Na ocasião, um Boletim de Ocorrência (BO) foi registrado pela administração da universidade.

Uma nota oficial da reitoria também foi publicada após o ocorrido.

Créditos: Tem Londrina

UEL publica segunda convocação do vestibular 2022 nesta quinta-feira
05 Maio

UEL publica segunda convocação do vestibular 2022 nesta quinta-feira

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) publica nesta quinta-feira, às 12 horas, a relação dos candidatos aprovados na 2ª convocação do vestibular 2022. A lista será publicada no site da Coordenadoria de Processos Seletivos (COPS). Os aprovados precisam fazer a pré-matrícula até o próximo dia 11 de maio, no Portal do Estudante e enviar os documentos pessoais e acadêmicos entre os dias 5 e 12 de maio.

Os aprovados nesta 2ª chamada deverão se atentar à confirmação de matrícula, que deverá ser feita on line na primeira semana de aulas, a partir de agosto deste ano. Pelo segundo ano consecutivo, em 2022 a universidade realizou o vestibular em fase única. A prova foi realizada no último dia 6 de março, com 50 questões objetivas e mais a prova de redação.

O concurso registrou 30% de abstenções — 6,7 mil candidatos de um total de 22.587 inscritos. Este ano a UEL ofereceu 2.509 vagas, mais 616 pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU), totalizando 3.125, em 52 cursos de graduação.

Pela primeira vez a UEL realizou um vestibular com 5% do total das vagas reservadas para pessoas com deficiência, em obediência à Lei Estadual 20.443/2020. Nesta primeira experiência, 86 candidatos se inscreveram pelo sistema de cotas para deficientes.

Créditos: Tem Londrina

R$ 167: UEL aprova reajuste na taxa para inscrição do vestibular
28 Abr

R$ 167: UEL aprova reajuste na taxa para inscrição do vestibular

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O Conselho de Administração (CA) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) aprovou um reajuste no valor da inscrição do vestibular de 2023 que subirá para R$167,00. As inscrições serão realizadas de 25 de agosto a 10 de outubro, sendo que as provas acontecerão em duas etapas – dia 5 de março (1ª fase) e dias 2, 3 e 4 de abril (2ª fase). De acordo com o cronograma aprovado, a 1ª chamada do vestibular será divulgada em 2 de maio de 2023, com início do ano letivo previsto para meados de 2023.

Segundo a Coordenadora de Processos Seletivos, professora Sandra Garcia, o valor cobrado nos dois últimos concursos 2021 e 2022, realizados em fase única, foi de R$ 135,00 e de R$ 140,00, respectivamente. Em 2020, com a prova em duas etapas, os vestibulandos pagaram um preço público de R$ 153,00. De acordo com a professora, o reajuste foi implementado em cima do valor de 2020, considerando os custos de realização de um Vestibular em duas etapas.

Créditos: Tem Londrina

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