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As universidades estaduais de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), de Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro) e do Norte do Paraná (UENP) estão com inscrições abertas até 1º de março para um vestibular unificado pelo programa Universidade Aberta do Brasil (UAB). Ao todo, são ofertadas 2.292 vagas na modalidade de educação a distância (EAD), em polos de apoio presencial em Curitiba e em 47 cidades do interior paranaense. A inscrição é exclusivamente pela internet e a taxa custa R$ 92.
Nesta edição, as instituições somam 13 graduações em diferentes áreas do conhecimento. São sete cursos de licenciatura em Ciências Biológicas, Computação, Física, História, Letras Português Inglês, Matemática e Pedagogia; cinco cursos de tecnologia em Gestão Pública; e um curso de tecnologia em Segurança Pública. Os cursos são totalmente gratuitos.
Podem se inscrever quaisquer pessoas que tenham concluído o ensino médio. Além da ampla concorrência, parte das vagas é reservada para professores em exercício na educação básica (licenciaturas) e para servidores públicos (tecnológicos). Também é possível concorrer no sistema de cotas sociais e raciais, nas categorias: aluno de escola pública; pessoa com deficiência (PCD); pessoa negra; e pessoa negra oriunda de escola pública.
No ato da inscrição, é preciso escolher uma instituição e um curso na unidade polo que pretende frequentar. Segundo o Manual do Candidato, as unidades polo são os locais de atendimento aos acadêmicos e de desenvolvimento das atividades presenciais dos cursos.
A coordenadora da Universidade Virtual do Paraná (UVPR), professora Maria Aparecida Crissi Knuppel, destaca o compromisso com a ampliação de oportunidades na educação superior. “A ideia é fortalecer o ensino superior paranaense, a partir da ampliação da oferta de cursos e vagas, inclusive na modalidade de educação a distância, que proporciona mais autonomia e possibilidade de acesso ao diploma de nível superior”, afirma.
Além de professores altamente qualificados, os alunos de EAD das universidades estaduais do Paraná contam com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e material didático completo (livros, cartilhas, artigos e vídeos) e recursos digitais que facilitam o aprendizado.
PROVAS – As provas do vestibular unificado 2023 serão aplicadas no dia 19 de março em Curitiba e outras 19 cidades: Bela Vista do Paraíso; Cascavel; Cerro Azul; Engenheiro Beltrão; Foz do Iguaçu; Guarapuava; Ivaiporã; Jacarezinho; Laranjeiras do Sul; Londrina; Maringá; Paranavaí; Pato Branco; Ponta Grossa; Pontal do Paraná; São João do Ivaí; Siqueira Campos; Telêmaco Borba; e Umuarama.
Serão 60 questões objetivas de conhecimentos gerais com múltiplas alternativas, incluindo língua estrangeira (espanhol ou inglês), conforme conteúdo programático disponível no Manual do Candidato; e uma redação.
INICIATIVA – O vestibular unificado é realizado pela Universidade Virtual do Paraná (UVPR), um programa desenvolvido pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti), que reúne os centros de EAD das sete universidades estaduais. Já o sistema UAB é uma ação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), que possibilita a oferta de cursos EAD em nível de graduação e pós-graduação em instituições públicas de ensino superior em todo o território nacional.
Créditos: Tarobá Londrina
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) abriu ontem as inscrições para vestibular para dois cursos de graduação que serão oferecidos na modalidade à distância (EaD) nas áreas de licenciatura em Computação e tecnologia em Gestão Pública. Ao todo são 427 vagas, sendo 277 em Computação e 150 para Tecnólogo em Gestão Pública. As inscrições custam R$ 92 e podem ser feitas até 1º de março.
A seleção dos candidatos se dará pelos critérios estabelecidos em edital público, como pontuação da prova objetiva e da redação. Embora sejam oferecidos na modalidade EaD, algumas atividades avaliativas dos cursos poderão ser realizadas no polo de matrícula. As provas de conhecimentos gerais e de redação serão realizadas presencialmente no dia 19 de março, em locais divulgados posteriormente. O resultado da seleção está previsto para ser divulgado em 31 de março.
O curso de licenciatura em Computação terá como polos os municípios de Assaí, Astorga, Bandeirantes, Bela Vista do Paraíso, Cidade Gaúcha, Congonhinhas, Jacarezinho, Londrina, Palmital, Prudentópolis, São João do Ivaí e Siqueira Campos. Já o curso de Tecnologia em Gestão Pública terá cinco polos: Apucarana, Arapongas, Jaguapitã, São João do Ivaí e Tamarana.
Universidade Virtual
Os dois cursos oferecidos pela UEL fazem parte do Vestibular Unificado EaD da Universidade Virtual do Paraná (UVPR), que disponibiliza ao todo 2.262 vagas em cursos de graduação na UEL e nas demais Instituições públicas paranaenses — UEM, Unioeste, Unicentro, UENP e UEPG. O Vestibular unificado EaD conta com apoio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Universidade Aberta do Brasil (UAB).
Créditos: Tem Londrina
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Sul B está com inscrições abertas para oficinas de bordado livre e de grafite, ofertadas por meio do programa Movimenta CRAS da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS). Essas atividades são gratuitas e têm vagas limitadas para até 20 pessoas, atendidas ou acompanhadas pelo CRAS Sul B e que residam no território de abrangência da unidade.
Para participar, é preciso fazer a inscrição com antecedência pelo telefone do CRAS Sul B, 3378-0561, ou comparecer pessoalmente na unidade, localizada na Rua Lírio dos Vales, 59, Parque das Indústrias.
As oficinas de bordado livre são voltadas ao público acima de 16 anos, e são realizadas quinzenalmente com turmas pela manhã e tarde. Nos dias 13 e 27 de fevereiro, as aulas serão realizadas às 14h; e nos dias 14 e 28 de fevereiro, a partir das 9h. Essas aulas são conduzidas pela educadora Jéssica Nayara Gonçalves Serra, juntamente com um técnico de referência do CRAS, sendo a assistente social Graziella Gomes de Freitas e assistente social Marina Bertonccini de Andrade.
Nas oficinas de grafite, podem participar adolescentes na faixa etária de 13 a 17 anos. Os encontros serão ministrados pelas educadoras Laíz Roberta Ferreira e Jéssica Nayara Gonçalves Serra, junto com a assistente social do CRAS, Graziella Gomes de Freitas.
Além dessas atividades, o Movimenta CRAS oferece também, durante o mês de fevereiro no CRAS Sul B, oficinas de contação de histórias, para o público de todas as idades e com capacidade de até 30 participantes; e o Cine CRAS, realizado uma vez ao mês para um público de, no máximo, 20 pessoas.
De acordo com a coordenadora do CRAS Sul B, Roseli Marques, o objetivo das oficinas é contribuir para o fortalecimento de vínculos, e para a convivência familiar comunitária. “Também contribui para o reconhecimento de direitos, para desenvolver autonomia, protagonismo e possibilidades de intervenção na vida social. São realizadas diversas atividades culturais, esportivas, arte educativas, com diversas linguagens e de forma atrativa e criativa, oportunizando novas vivências aos diferentes membros das famílias, nos seus diferentes ciclos de vida”, afirmou.
A coordenadora do CRAS Sul B acrescentou que a programação é planejada mensalmente, e construída a partir do interesse apresentado pelas próprias famílias atendidas pela equipe técnica. “As oficinas visam proporcionar espaços de convivência social, confiança e respeito mútuo, oportunizar a acesso a informações sobre direitos e participação cidadã, estimulando o protagonismo dos usuários”, finalizou.
Movimenta CRAS – Desde outubro de 2022, a Secretaria Municipal de Assistência Social (CRAS) realiza o Movimenta CRAS, em parceria com o Instituto Leonardo Murialdo – Epesmel. Além de levar inovação aos atendimentos coletivos, o programa visa qualificar as ações com grupos de mulheres, crianças, adolescentes, idosos e intergeracionais.
Todas as atividades são desenvolvidas pelas equipes dos CRASs em conjuntos com educadores e oficineiros da entidade parceira. “Esse trabalho tem sido de fundamental importância nessa retomada pós pandemia, porque o isolamento social provocou danos nos vínculos familiares e comunitários. Resgatar estratégias lúdicas, culturais, esportivas e de artes tem sido essencial para as famílias atendidas pelos CRASs”, destacou a diretora de Proteção Social Básica da SMAS, Adriana Santos.
E para fortalecer as relações familiares e comunitárias, considerando os diferentes ciclos de vida, essas ações utilizam diversos recursos lúdico-reflexivos, arte-educativos, pedagógicos, esportivos e culturais. Os bairros e distritos da zona rural recebem atividades de teatro, música, dança, passeios, filmes, dinâmicas, jogos, entre outros, em diferentes equipamentos e espaços da cidade.
Por meio do Movimenta CRAS, os participantes contam com acolhida, sensibilização, oficinas, grupos de acompanhamento e ações comunitárias em diferentes espaços. Para saber mais e conferir a programação, basta contatar a unidade CRAS mais próxima da residência. Confira abaixo a lista completa de unidades, disponível também na página da SMAS, no Portal da Prefeitura:
Centro A – Rua Ermelindo Leão, 270 – Jardim Parque das Águias
Centro B – Rua Maria José Carneiro, 55 – Monte Carlo
Leste – Rua Tamarino, 136 – Jardim Marabá
Oeste A – Rua Severino Peba Rolim, 373 – Jardim Maracanã
Oeste B – Rua Angelo Gaiotto, s.n. – Jardim Santa Rita I
Norte A – Rua Julieta Leite de Carvalho, 65 – Conjunto José Giordano
Norte B – Rua Lino Sachentin, 524 – Conjunto Luiz de Sá
Sul A – Avenida Guilherme de Almeida, 2.260 – Jardim Franciscato I
Sul B – Rua Lírios dos Vales, 59 – Parque das Indústrias
Rural – Rua Francisco Merighe, 89 – Vila Esperança
*Obs: Ações na área de abrangência do CRAS Rural são realizadas de forma descentralizada nos distritos rurais.
Créditos: Tarobá Londrina
Nesta quinta-feira (9), das 8h às 18h, os 369 profissionais aprovados e convocados no concurso público para o cargo de professor de Educação Básica da rede municipal de ensino vão poder escolher o local onde querem trabalhar neste ano letivo. Para isso, todos devem se apresentar no auditório da Unopar do Jardim Piza (região sul), que fica na Avenida Paris, nº 675. A relação com o nome, horário e local da convocação para a escolha e aceite da vaga está publicada no site da Prefeitura de Londrina.
Para organizar o processo, os 170 primeiros colocados serão atendidos na parte da manhã e o restante a partir das 13h30. Ao todo, eles poderão escolher entre 33 unidades escolares da zona urbana, 10 da zona rural, 31 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI) urbanos e dois CMEIs da área rural. A escolha será pela ordem de classificação no concurso público. Aqueles que não comparecerem nesta quinta-feira, terão a oportunidade de escolher as vagas que sobrarem na sexta-feira (10) e na segunda-feira (13). Porém, esses candidatos deverão comparecer à Secretaria Municipal de Educação (Rua Humaitá, 900), das 7h30 às 11h e, em seguida, à Secretaria Municipal de Recursos Humanos (Avenida Duque de Caxias, 635 – 2º Andar), das 12h30 às 17h30. Caso o aprovado não faça o aceite da vaga dentro desses prazos, ele será desclassificado do concurso.
De acordo com a Prefeitur, para garantir a vaga, os interessados precisam entregar toda a documentação até o dia 10 de fevereiro, além de fazer a escolha e o aceite da vaga de trabalho e, posteriormente, realizar os exames médicos de admissão.
A secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, explicou que, neste ano, a pasta fez uma alteração no horário de funcionamento das unidades escolares, padronizando assim o atendimento das 7h30 às 11h30. Com isso, foi possibilitado que os professores assumissem a jornada de 30 horas semanais em mais de um local de trabalho. “Aprovamos a nova lei com o cargo de professor de 30 horas, convocamos os 369 professores do concurso e a gente deixou um horário padrão, para que os nossos professores tenham a oportunidade de eventualmente trabalharem em dois lugares diferentes. A exceção são as escolas da zona rural, que têm transporte até lá e uma outra realidade”, explicou Moraes.
A intenção, segundo Moraes, é que os profissionais comecem a trabalhar em março. Esses docentes vêm para substituir as vagas em vacância devido a aposentadorias, pedidos de exoneração, abertura de novas salas e outras situações. Atualmente, para atender os 46 mil alunos, a Prefeitura de Londrina conta com 4.955 professores entre efetivos e celetistas. Todas as unidades escolares da rede municipal estão com professores em sala de aula, pois para cobrir os espaços que, futuramente, serão ocupados pelos novos servidores, os atuais trabalham em regime de horas extraordinárias.
O prazo de validade desse concurso é de dois anos, mas pode ser prorrogado uma única vez, por igual período. Aqueles que tiverem alguma dúvida sobre o processo podem entrar em contato pelos telefones (43) 3372-4850 e 3372-4033, das 12h às 18h, ou pelo endereço de e-mail recrutamento.pessoal@londrina.pr.gov.br.
Créditos: Tem Londrina
A Secretaria Municipal de Educação (SME), ampliou o ensino em período integral para mais duas unidades escolares de Londrina, nesta segunda-feira (6). A partir de agora, a modalidade também está presente nas escolas municipais José Gasparini (Conjunto Farid Libos), onde atenderá 425 crianças, e Edmundo Odebrecht (Warta), onde serão contemplados 332 alunos.
Ontem na sede da Secretaria Municipal de Educação (SME), a secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, reuniu-se com a vereadora Professora Flávia Cabral (PTB) para apresentar o planejamento e o programa de implantação da iniciativa.
Com a ampliação, a rede municipal passa a oferecer o ensino integral em três escolas, já que a Escola Municipal Professor Hélvio Esteves, que atende 260 estudantes e fica no Jardim Belleville, adotou essa modalidade em 2013. Nas escolas municipais Edmundo Odebrecht e José Gasparini, as crianças contempladas pela medida vão do ensino infantil ao fundamental, iniciando o ensino integral aos dois anos de idade na primeira unidade e aos quatro anos na segunda. Já na Escola Municipal Professor Hélvio Esteves, os alunos atendidos são os do ensino fundamental, a partir de seis anos de idade.
Além dessas unidades, a modalidade está disponível para todas as mais de 7 mil crianças de 0 a 3 anos atendidas pelas creches filantrópicas de Londrina e nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs). Oferecido diariamente, das 7h30 às 16h, o ensino em período integral abrange atividades culturais, ambientais, esportivas, tecnológicas, de informática e de leitura, entre outras. Na Escola Municipal Professor Hélvio Esteves, por exemplo, as crianças cuidam de uma horta sustentável, e também participam de outras iniciativas.
Conforme a secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, as duas escolas que passaram a oferecer a modalidade foram escolhidas por conta da demanda das regiões onde se localizam e de sua infraestrutura. “A Escola Municipal Edmundo Odebrecht foi inaugurada em 2020, e a ampliação da Escola Municipal José Gasparini foi concluída no ano passado, sendo que ela foi toda reformada. Então, são espaços novos e modernos, onde a gente já consegue atender em tempo integral, que é uma necessidade que irá crescer nos próximos anos”, frisou.
A vereadora Flávia Cabral, que tem participado das discussões sobre a implantação do ensino integral na rede municipal, frisou que a iniciativa está sendo conduzida de forma ordenada e planejada, e destacou que essa modalidade educacional está alinhada aos tempos atuais.
“Estamos preparando crianças que vão enfrentar lá na frente novas demandas e necessidades. Enquanto antes nós falávamos só do letramento, hoje também abordamos o letramento digital, e sabemos que atualmente as crianças já não podem contar com tanta assistência dos pais, em casa, para o desenvolvimento das habilidades de leitura. Por isso, a escola ganha novas roupagens e nuances, e o ensino integral consegue trabalhar arte, dança, música e literatura, atendendo as necessidades das crianças. Os alunos são assistidos na sua integralidade, como sujeitos, para que consigam se desenvolver e estar em uma boa situação quando atingirem a idade adulta e entrarem no mercado de trabalho”, afirmou Cabral.
A partir de 2023, a Secretaria Municipal de Educação planeja expandir de forma gradual, durante os próximos anos, o ensino integral para todas as 121 escolas municipais de Londrina. Até o fim de 2024, a modalidade deverá estar em vigor em seis unidades e, depois disso, 10 escolas serão contempladas a cada período subsequente de quatro anos.
A diretora Pedagógica da SME, Mariangela Bianchini, afirmou que o ensino integral proporciona um aprendizado completo e de qualidade às crianças. “É uma contribuição de excelência, que possibilita que os alunos recebam uma formação completa, não só como estudantes, mas também como cidadãos. Além disso, o ensino integral evita que as crianças fiquem nas ruas; elas têm a oportunidade de permanecer em um espaço protegido, de ensino. Consideramos que todos têm direito ao ensino integral, e por isso vamos expandi-lo cada vez mais”, disse.
Créditos: Tem Londrina
Voltado à comunidade interna da UEL, o Programa Paraná Fala Espanhol está com inscrições abertas para quatro cursos do idioma. Ofertados gratuitamente, os cursos ocorrerão no formato presencial, no CLCH (Centro de Letras e Ciências Humanas). As inscrições permanecem abertas até o dia 8 de fevereiro e podem ser realizadas via formulário Google, disponível na página web do programa.
A coordenação do programa está ofertando, para o primeiro semestre de 2023, os cursos de Espanhol Iniciante, Espanhol Básico, Conversação em Língua Espanhola Nível Básico e Prática de Compreensão Leitora em Espanhol. Com duas aulas por semana e duas horas de duração, os cursos são voltados para professores, estudantes e servidores da UEL.
A lista com os selecionados será divulgada no site do Programa Paraná Fala Espanhol até o dia 10 de fevereiro. Já o início das aulas das novas turmas ocorre nos dias dias 13, 14 e 16 de fevereiro.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail pfe@uel.br ou pelo telefone (43) 3371-4447.
Paraná Fala Idiomas
O Programa Paraná Fala Espanhol integra o Programa Paraná Fala Idiomas, que é uma ação que visa à internacionalização das instituições de Ensino Superior do estado, contando com o apoio da Seti (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná) e da UGF (Unidade Gestora do Fundo Paraná).
Créditos: Tarobá Londrina
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) abriu três editais para a execução de obras de acessibilidade que serão executadas inicialmente no Calçadão, no Centro de Letras e Ciências Humanas (CLCH) e no Centro de Ciências Biológicas (CCB) para melhorar a condição de cadeirantes e de pessoas com mobilidade reduzida ou comprometida que circulam no Campus Universitário. Ao todo será investido R$1,74 milhão nos três lotes. A expectativa é de que os projetos sejam concluídos já no primeiro semestre deste ano.
A acessibilidade é um grande desafio para órgãos públicos, prevista em lei que preconiza ambientes físicos e digitais para todos, a partir da autonomia, segurança e da organização de espaços sem obstáculos. A mesma determinação vale para empresas e demais organizações privadas. Segundo o assessor para projetos estratégicos da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), Gilson Bergoc, as três obras de acessibilidade representam um grande avanço e atacam pontos considerados de grande circulação de pedestres.
Ele explica que anteriormente a Administração da UEL realizou adequações para melhorar o acesso em diversos locais, como os centros de estudos, sanitários, a eliminação de desníveis nas portas de salas de aula e instalação de elevadores. Os três editais pretendem eliminar barreiras arquitetônicas e que obrigam cadeirantes, por exemplo, a percorrerem distâncias maiores que as demais pessoas para ter acesso a determinados locais.
Uma das obras prevê a acessibilidade em toda a extensão do Calçadão (sentido Reitoria/Cesa) e no trecho que faz a ligação entre o Centro de Ciências Exatas (CCE) e o Centro de Ciências Agrárias (CCA). O projeto cria uma faixa com piso adequado, que deverá ser transitável para cadeirantes e pessoas com limitações físicas, de acordo com a NBR-9050, que normatiza a acessibilidade nas edificações, mobiliário, equipamentos e espaços urbanos e rurais. As obras preveem mais de 2 mil m² de área total, a partir de uma faixa de concreto com 1,5 metro de largura. O projeto contempla ainda adequações nas escadarias do percurso.
Segundo Bergoc, o projeto, aparentemente simples, demandou três anos de trabalho da arquiteta Ângela César, que atuava junto à Divisão de Desenvolvimento Físico da Proplan. Para idealizar o projeto, foi preciso realizar um levantamento meticuloso dos detalhes e das barreiras arquitetônicas de toda a área do Calçadão. O projeto está em fase final de licitação e a ordem de serviço deve ser assinada em março. O contrato prevê 90 dias para conclusão da obra, orçada em R$1,26 milhão.
Rampa do CLCH
O outro edital, que já está na fase de assinatura de contrato e tem investimento de cerca de R$ 180 mil, prevê a construção de uma rampa de acesso em formato de X no Centro de Letras e Ciências Humanas (CLCH). A obra vai interligar o nível dos blocos onde se localizam os anfiteatros, o Laboratório de Tecnologia Educacional (Labted) e o bloco onde ficam as secretarias dos cursos de Graduação e de Pós-Graduação.
O projeto arquitetônico foi desenvolvido pelo próprio Bergoc, que buscou uma solução acessível que pudesse reduzir o percurso e, ao mesmo tempo, ajudar pessoas com limitações e toda a comunidade que utiliza o CLCH na circulação entre os espaços de aula e administrativos. Segundo ele, a rampa cobre um desnível entre dois e quatro metros de altura. Além de eliminar a barreira arquitetônica, deverá reduzir o percurso para quem utilizá-la. “São caminhos utilizados por muita gente e que poderão ser feito por uma rampa suave”, define.
Passarela do CCB
O terceiro edital está em fase de assinatura de contrato, com investimento de mais de R$ 294 mil. O projeto contempla a construção de uma passarela coberta e iluminada, de 109 metros de extensão por dois de largura, para ligar o bloco dos auditórios do Centro de Ciências Biológicas (CCB) e a Central de Salas. Por ser uma obra mais detalhada, que inclui luz e cobertura, o prazo de execução previsto será de 120 dias. De acordo com Gilson, a obra também prevê alguns ajustes no terreno.
Benefício
Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 8,4% da população brasileira acima de 2 anos — o que representa mais de 17 milhões de pessoas — têm algum tipo de deficiência. Quase metade dessa parcela (49,4%) é de idosos. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019, feita pelo Ministério da Saúde (MS).
Para se ter uma dimensão do tamanho deste contingente que necessita de assistência, na faixa etária acima de 60 anos, uma a cada quatro pessoas apresenta algum tipo de deficiência. Na UEL, de acordo com informações do Núcleo de Acessibilidade (NAC), da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), existem hoje 13 estudantes que apresentam alguma deficiência física e necessitam de acessibilidade. Os casos contabilizados representam apenas os estudantes que buscaram apoio do órgão. A cada ano, no entanto, vem sendo sendo observado o aumento da demanda de acessibilidade e de obras de adaptação, principalmente pela oferta de vagas à pessoas com deficiência no vestibular da UEL.
Créditos: Tem Londrina
Em 2023, bibliotecários, estagiários e demais servidores lotados nas bibliotecas da Universidade Estadual de Londrina (UEL) vão utilizar um novo software de gerenciamento de dados. Capaz de facilitar a rotina de trabalho, o Pergamum já foi implementado no Sistema de Bibliotecas, o que traz para o atendimento à comunidade universitária maior agilidade na localização de livros, periódicos e e-books, além de melhorar o acesso dos usuários a recursos importantes, como a renovação do prazo de devolução através dos dispositivos Android e IOS. Na manhã desta terça-feira (24), mais um time de servidores passou por uma capacitação para dominar as funcionalidades da nova ferramenta.
Com a chegada do novo software, a Biblioteca Central (BC) da UEL passa a fazer parte de um grupo de 10 mil bibliotecas brasileiras ligadas a cerca de 740 instituições que utilizam a plataforma. São instituições de Ensino Superior, Médio e Fundamental, além de tribunais, ministérios, prefeituras, museus, órgãos públicos e privados, bibliotecas de uso pessoal e arquivos.
“A BC ganha muito mais agilidade. O aluno, da sua casa, pode fazer as renovações, pesquisar no catálogo online, e este novo sistema está muito mais acessível e interativo”, diz a bibliotecária e diretora em exercício, Geneviane Duarte Dias.
Pergamum
No exterior, bibliotecas de 49 países de todos os continentes utilizam o software Pergamum, que foi criado por um estudante de graduação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), em 1987. “Foi tema do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de um estudante que era estagiário de T.I. (Tecnologia da Informação). Hoje ele é meu chefe”, conta o bibliotecário Cirineu Zerene, responsável por capacitar os profissionais da Biblioteca Central da UEL. O estudante em questão é Marcos Rogério de Souza, gerente do projeto.
De acordo com ele, o software possui uma interface mais amigável, possui maior segurança de dados e facilita o acesso ao histórico de empréstimos, além de reservas ou renovações pelos usuários, podendo se ajustar aos dispositivos mobile. Ele conta que os profissionais que gerenciam o software implementam atualizações a cada 15 dias. “No entanto, a orientação é realizar atualizações a cada três meses para a utilização de novas funcionalidades e correção de bugs no sistema. Isso tudo está incluso no pacote que a UEL adquiriu, então, não tem custos”, diz.
Capacitação
Enquanto o grupo de servidores responsáveis pelo atendimento aos usuários já está apto a usar o novo sistema, a capacitação realizada na manhã desta terça-feira (24) focou em detalhes acerca do cadastramento de novas publicações. Falta, ainda, a terceira etapa, quando será abordada a “parte de gerenciamento de compras de livros”, diz o bibliotecário.
De acordo com a diretora do Sistema de Bibliotecas da UEL, Neide Zanineli, os esforços para a aquisição de um novo software foram intensificados a partir de 2018. “Estávamos tentando trocar o nosso software, o Virtua, que já deixou de ser um software de ponta há tempos. Éramos a única biblioteca universitária do Brasil a usar, isso criou uma defasagem. Tivemos problemas nas licitações, com uma empresa que entrou com recursos, outro problema no edital, mas agora estaremos um passo bem à frente, acompanhando a evolução desta tecnologia de gerenciamento de bibliotecas”, diz.
Ainda de acordo com ela, a implementação da ferramenta é fruto de um esforço coletivo dos servidores da BC e de setores como a Assessoria de Tecnologia da Informação (ATI), Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan) e Pró-Reitoria de Administração e Finanças (Proaf), por meio da Diretoria de Material.
Créditos: Tem Londrina
O uso da máscara de proteção facial contra a covid-19 nas dependências da Universidade Estadual de Londrina (UEL) deixa de ser obrigatório a partir desta segunda-feira (23), data do retorno às aulas dos estudantes dos 52 cursos de graduação. Entretanto, segundo a instituição, o uso do equipamento ainda é recomendado para toda a comunidade universitária em ambientes abertos e fechados, sendo obrigatório para estudantes, servidores, funcionários e visitantes que apresentaram sintomas respiratórios ou estiveram próximos de pessoas diagnosticadas com a covid-19 nos últimos dez dias.
As novas regras foram estabelecidas em ato executivo assinado nesta sexta- feira (20) pela reitora, Marta Favaro, seguindo as recomendações do ‘Comitê Técnico de Enfrentamento à Covid-19’. O grupo de trabalho foi instituído em 29 de junho de 2022.
Ao mesmo tempo, conforme determinação da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o uso de máscaras segue sendo obrigatório em estabelecimentos e unidade de saúde. Desse modo, o uso de máscara ainda é obrigatório em espaços como o Hospital Universitário (HU) a pacientes, estudantes, servidores e professores que transitem pelo local.
O ‘Comitê Técnico de Enfrentamento à Covid-19’ realiza análises do cenário epidemiológico, considerando dados como o índice de transmissão da doença nos municípios atendidos pela 17ª Regional de Saúde. A equipe continuará em constante vigilância acerca dos casos de covid-19 para garantir que novas medidas sanitária sejam tomadas, caso necessário.
Créditos: Tem Londrina
Após um mês de recesso acadêmico, os cerca de 13 mil estudantes de graduação da UEL retomam as aulas do segundo semestre de 2022 na segunda-feira (23). Neste primeiro momento, os alunos apenas continuarão com o cronograma de 2022, ou seja, sem a chegada de novos estudantes na universidade. As atividades do 2º semestre de 2022 seguem até 2 de junho deste ano. O Vestibular 2023 será realizado somente em março e abril.
Por conta da pandemia da Covid-19, o calendário acadêmico passou por alterações nas atividades nos anos de 2020 e 2021. Neste período, as aulas foram feitas remotamente e foram ampliadas para que alunos e professores pudessem se adaptar. Segundo a pró-reitora de Graduação (Prograd), professora Ana Márcia Fernandes Tucci de Carvalho, a retomada das aulas está prevista para os 52 cursos de graduação presenciais.
Com o objetivo de preparar salas de aula, laboratórios e demais espaços, servidores da Prefeitura do Campus (PCU) da UEL iniciaram um trabalho de limpeza de calhas e verificação dos telhados nos centros de estudos. Equipes também estão fazendo a varrição de todo Calçadão, estacionamentos, calçadas, áreas externas em geral e fazendo o recolhimento de lixo. A expectativa é de que esse trabalho seja finalizado até esta sexta-feira (20).
Segundo o prefeito do Campus, Luís Cláudio Buzeti, uma parte dos servidores que integram a Divisão de Jardinagem trabalhou durante o recesso administrativo e acadêmico (no final de dezembro e na primeira semana de janeiro) para adiantar o corte e a roçagem de grama em toda a extensão do Campus. “Isso não ocorria nos anos anteriores. Tivemos que fazer isto por conta do crescimento acelerado nesta época do ano, quando são registradas chuvas intensas”, destacou.
Além do grande fluxo de estudantes, professores e agentes universitários, os próximos meses prometem muita movimentação no Campus Universitário, com reflexo em vários setores de Londrina e região. Nos dias 9 e 10 de fevereiro, cerca de 700 formandos participam das solenidades de formatura conjunta, que mais uma vez será realizada no Teatro Ouro Verde. As cerimônias serão feitas em duas sessões diárias, a partir das 19h e, posteriormente, às 21h.
Já o Vestibular 2023 está marcado para os dias 5 de março (1ª fase) e em 2, 3 e 4 de abril (2ª fase). Segundo a Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops), um total de 20.858 estudantes se inscreveram para o concurso que será realizado em Londrina, Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama. A UEL oferece 3.100 vagas, sendo 2.541 via Vestibular e outras 559 por meio do Sistema de Seleção Unificado (Sisu).
Créditos: Bonde / Folha de Londrina