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Londrina: Concurso para professores de educação física tem 17% de ausentes
16 Jan

Londrina: Concurso para professores de educação física tem 17% de ausentes

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Ontem cerca de 1.081 professores realizaram as provas objetivas e discursivas para o concurso público municipal que irá contratar professores de Educação Física para as escolas municipais de Londrina. De acordo com a Prefeitura de Londrina, o concurso registrou ausência de 227 candidatos, que representam 17,3% do total.

As provas foram aplicadas na Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Segundo a Secretaria Municipal de Educação (SME), o concurso transcorrereu com tranquilidade.

A prova objetiva apresentou 50 questões, distribuídas entre as áreas de Língua Portuguesa, Matemática, Tecnologia, Legislação Nacional Básica, e Conhecimentos Específicos. Já o exame discursivo contou com apenas uma questão que envolvia a produção de texto dissertativo-argumentativo.

Créditos: Tem Londrina

 

Londrina reabre matrícula escolar para 2023 a partir de segunda-feira
13 Jan

Londrina reabre matrícula escolar para 2023 a partir de segunda-feira

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A partir da próxima segunda-feira (16), a Secretaria Municipal de Educação (SME) vai reabrir o sistema de matrículas escolar para as famílias interessadas em matricular as crianças de 4 anos ou mais na rede municipal de ensino de Londrina. O sistema poderá ser acessado através do site da Prefeitura de Londrina.

Podem fazer a matrícula, os pais e responsáveis por crianças de 4 anos ou mais, que pretendem estudar do P4 ao 5º ano na rede pública. Também podem se matricular os aqueles que pretendem finalizar os estudos através da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Somente a inscrição dos pequenos, de zero a 3 anos, não é feito por esse sistema, e sim pela Central de Vagas, que recebe a demanda durante o ano inteiro.

“O chamamento para as matriculas aconteceu no ano passado, mas algumas famílias perderam o prazo e outras estão se mudando para Londrina agora, por isso, a partir do dia 16 de janeiro, nós reabriremos o sistema para os pais e responsáveis interessados. A partir do dia 23 de janeiro, todas as unidades escolares estarão abertas, vão processar as informações do sistema e entrarão em contato com os pais, para que eles apresentem os documentos”, explicou a secretária de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes.

O ano letivo de 2023 reinicia no dia 6 de fevereiro, sendo que os diretores retornam aos trabalhos no dia 23 de janeiro, quando as escolas serão reabertas; e os professores no dia 1º de fevereiro. A expectativa da Secretaria de Educação é que até o dia 3 de fevereiro todos os alunos sejam chamados. Em Londrina, a SME tem capacidade para atender simultaneamente até 50 mil estudantes, sendo que, no momento, pouco mais de 46 mil estão matriculados.

Dúvidas

Em caso de dúvidas sobre o processo de cadastro ou matrículas, os responsáveis podem telefonar para o setor de matrícula e documentação escolar da Secretaria Municipal de Educação pelo (43) 3375-0102, 3375-0235, 3375-0236 ou 3375-0237, de segunda a sexta-feira.

Créditos: Tem Londrina

Alunos de Londrina vão receber material escolar e uniformes novos
12 Jan

Alunos de Londrina vão receber material escolar e uniformes novos

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A partir do dia 6 de fevereiro, os 46 mil alunos que integram a rede municipal de educação de Londrina vão começar a receber os kits de materiais escolares e os uniformes para o primeiro semestre letivo. Para isso, a Secretaria Municipal de Educação (SME) está recendo os itens e os organizando de acordo com as faixas etárias e anos letivos, para entregar às unidades escolares no final deste mês.

De acordo com a secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, todos os estudantes matriculados na rede pública municipal receberão os materiais, incluindo os Centros de Educação Infantil filantrópicos (CEI), os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e as Escolas Municipais. “São duas ações importantíssimas acontecendo no momento: a entrega e montagem dos kits de materiais escolares para todos os alunos a partis dos 6 meses de idade até a Educação de Jovens e Adultos, a EJA, e os uniformes escolares. Sabemos que existe a questão da segurança das crianças, porque os uniformes nos ajudam a identificar os alunos pelos pontinhos azuis que circulam na cidade e com o material escolar que vamos entregar, nós conseguimos garantir que todos tenham materiais de qualidade, que são bonitos e que colocam todos no mesmo patamar”, explicou Moraes.

Os alunos receberão kits escolares organizados de acordo com sua idade e personalizados com os bonecos do Programa VIDA, Vidinha, Kiko e Serena, que debatem o acolhimento, o afeto e o bem-estar das crianças. “Todos os kits têm materiais lindos e têm uma boa durabilidade, porque são capa dura, além de que são cadernos personalizados, que foram desenhados com os personagens da rede, que falam sobre inteligência emocional. Isso dá igualdade para os nossos alunos”, disse Moraes.

Investimento

Para atender os 46 mil alunos, a Prefeitura de Londrina, por meio da SME, investiu R$ 5.679.256,11 dos cofres públicos, distribuídos entre 16 empresas vencedoras do processo de licitação, sendo oito delas de Londrina. Os fornecedores têm até o dia 27 de janeiro para terminarem as entregas, que estão sendo feita por etapas. Isso é importante, porque os diretores escolares retomam aos trabalhos no dia 23 de janeiro e na sequência, voltam também os professores, no dia 1º fevereiro. Juntos eles separarão os kits para entregar na própria unidade escolar às crianças.

Para os pais e familiares dos estudantes da rede municipal, o recebimento dos materiais representa uma grande economia. Os kits que custaram R$ 34,00 para a Prefeitura, por exemplo, no preço comum praticado pelo mercado não sairiam por menos de R$ 80,00, ou seja, pelo dobro do valor.

Com os R$ 5,6 milhões foram adquiridos 516 kits para o CB (R$ 17.807,16); 1.492 para o C1 (R$ 64.529,00); 2.498 para o C2 (R$ 192.246,08); 3.130 kits para o C3 (R$ 283.703,20); outros 9.929 para os alunos do P4 e P5 (R$ 1.175.990,76); 5.551 para o 1º ano; 11.509 kits os 2º e 3º anos (R$ 1.301.270,54); 11.208 kits para 4º e 5º anos (R$ 1.389.567,84) e outros 576 kits para a EJA (R$ 48.049,92).

Sobre os kits de materiais

Em 2023, os 516 pequenos, que estão matriculados no CB, vão ter agenda escolar, bloco de desenho, giz de cera, rolinho de espuma para pintar, tinta guache e uma pasta escolar para guardar tudo. O custo de cada kit foi de R$ 34,51 para a Prefeitura. Já os alunos do C1 terão os mesmos itens acrescidos a cola branca e uma caixa de lápis de colorir, o que custou R$ 43,25 para o Município. No C2, os estudantes terão direito à agenda escolar, bloco de desenho, giz de cera, tinta guache, pincel, caneta hidrográfica, cola, estojo, lápis de cor, massa de modelar, palito de sorvete, papel sulfite e uma pasta escolar. Para isso, a SME investiu R$ 76,96 em cada kit.

No kit para os matriculados no C3, a SME disponibilizará também os mesmos itens enunciados acima, acrescidos de um apontador, lápis preto e tesoura de ponta redonda, por isso o valor sobe para R$ 90,64 por unidade. Os 9.929 alunos do P4 e P5 receberão também os mesmos itens, além de uma borracha, caderno quadriculado grande, caderno de linguagem e pincel de tecido e tela. O custo desses kits saiu por R$ 118,44.

Os 5.551 alunos do 1º ano vão ter caderno de cartografia, dois cadernos de linguagens, caderno quadriculado, agenda, apontador, borracha, caneta, cola, estojo, giz de cera, lápis de cor, lápis preto, massa de modelar, palito de sorvete, pasta para guardar os materiais, tesoura e tinta guache, que custaram R$ 146,66.

Já os 11.509 estudantes do 2º e 3º anos, ganharão caneta 12 cores, caderno de cartografia, caderno de caligrafia, dois cadernos de linguagens, caderno quadriculado, agenda, apontador, borracha, cola, estojo, lápis de cor, lápis preto, pasta para guardar os materiais, tesoura e tinta guache. O custo foi de R$ 113,06.

Os 11.208 matriculados nos 4º e 5º anos vão receber todos esses itens, exceto o caderno quadriculado e um de linguagens. Além disso, eles também terão canetas esferográficas preta e azul, marca texto e compasso. Ao todo, esses kits custaram cada um R$ 123,98. Finalmente, os 576 jovens e adultos da EJA terão direito à agenda, apontador, borracha, cadernos, canetas azul, preta e de 12 cores, cola, estojo, giz, lápis de cor, lápis preto, tesouro, tinta guache e pasta, que custam R$ 83,42 cada.

Uniformes

Além de receberem os materiais escolares, no primeiro dia de aula, 6 de fevereiro, os estudantes ganharão os uniformes novos. Serão entregues quase 140 mil peças de roupas, visto que 92 mil são camisetas manga curta (duas para cada aluno) e 46 mil são bermudas.

Cada camiseta custou, em média, R$ 14,50 e cada bermuda saiu por R$ 21,48. Com isso, foi investido R$ 1,333 milhão na compra das camisetas e R$ 988 mil nas bermudas, totalizando R$ 2,321 milhões nesses dois itens.

Além disso, no final de abril, a Secretaria de Educação fará uma nova entrega de uniformes, mas, da próxima vez, será para o uso nos dias mais frios. Serão distribuídas camisas manga longa, calças e jaquetas. As camisas de inverno custaram, em média, R$ 16,96. Já as calças R$ 22,22 e as jaquetas R$ 45,99.

Para cada criança da rede municipal, a Prefeitura de Londrina está investindo quase R$ 150,00 para dar uniforme. “Estamos habilitando os fornecedores dos uniformes desde 11 outubro, por isso 60% do material já chegou para nós. Acredito que até o início das aulas tudo terá chegado, porque com as festas de fim de ano, muitas empresas entraram em férias coletivas e recesso e agora retomam os trabalhos. Nesse início do ano, a única coisa que os pais precisarão comprar é a mochila, porque os uniformes e os materiais escolares, a Prefeitura entregará”, completou a secretária de Educação.

Créditos: Tem Londrina

Professores de Artes protestam contra fim da disciplina no Paraná
11 Jan

Professores de Artes protestam contra fim da disciplina no Paraná

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Educadores da disciplina de Artes se realizaram uma manifestação, na manhã de ontem, em frente ao Núcleo Regional de Ensino (NRE) de Londrina, para protestar contra a retirada do ensino da disciplina nas aulas no oitavo e nono ano do Ensino Fundamental nas escolas públicas do Paraná, além de tornar a matéria opcional no Ensino Médio. A decisão foi tomada de forma unilateral pelo governo Ratinho Júnior (PSD) no fim de 2022 sem qualquer discussão. Os profissionais, pedagogos e alunos foram pegos de surpresa.

O protesto pacífico reuniu profissionais do ensino, alunos, familiares de professores e entidades docentes de Londrina e região. Com a hashtag #FicaArte, os professores iniciaram uma mobilização em todo o estado contra a medida.

A retirada do ensino de Artes nas escolas estaduais prejudicarão os alunos do estado, que vão ficar dois anos sem a matéria ou até mesmo sem qualquer continuidade, já as aulas ficariam optativas no início do Ensino Médio.

De acordo com Associação dos Professores de Artes do Paraná (Aproaf), a formação humana e social dos alunos será afetada diretamente. ” A arte permite o autoconhecimento, o pensamento criativo e crítico das crianças e jovens. Sem isso vão torná-los robôs”, disse um dos professores.

Uma carta contrária ao fim do ensino de artes nos últimos anos do Ensino Fundamental foi protocolada por representantes da Universidade Estadual de Londrina (UEL) na sede do NRE de Londrina.

O Núcleo de Educação e a Secretaria de Educação ainda não se manifestaram.

Os manifestantes prometem realizar novos protestos até que a medida seja revogada.

Créditos: Tem Londrina

UEL desponta em estudos com excelência e reconhecimento mundial
11 Jan

UEL desponta em estudos com excelência e reconhecimento mundial

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) mantém, atualmente, 80 cursos stricto sensu (33 doutorados e 47 mestrados) ligados a 49 programas de pós-graduação, dos quais cinco podem ser considerados de excelência, com notas 6 e 7, conforme a mais recente avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Esse cenário coloca a pesquisa da Universidade em uma vitrine, considerando que a análise da Coordenação é bastante rigorosa, computando informações relacionadas à formação e à qualificação dos pesquisadores, divulgação das publicações científicas e a inserção internacional dos programas.

Para a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação (ProPPG), professora Sílvia Meletti, a UEL demonstrou solidez nesta mais recente avaliação da Capes. Ela explica que foram considerados dados do último quadriênio (2017-2020), que incluiu o período da pandemia do novo Coronavírus. De acordo com a pró-reitora, na mais recente avaliação, 16 cursos aumentaram suas notas e 32 mantiveram o conceito, sendo que apenas um registrou redução de nota (5 para 4). Essa classificação já foi objeto de recurso por parte da ProPPG.

De acordo com a pró-reitora, do total de cursos de pós-graduação da UEL, 11 são avaliados com nota 5, com grande potencial para melhorar o conceito neste próximo quadriênio. Para a professora, é preciso considerar que nenhum curso atinge nota 6 e 7 sem que tenha uma estrutura altamente profissional para dar suporte. Ela destaca que um programa consegue bons resultados a partir da estruturação de uma graduação robusta. “É uma via de mão dupla”, destaca ela.

Os mesmos professores que pesquisam e lecionam na pós-graduação estão presentes na sala de aula dos mais de 50 cursos de graduação. Essa soma, avalia a pró-reitora, é que vai produzir o conhecimento. Ou seja, só é possível fazer pesquisa em um ambiente que tenha uma graduação consolidada.

Rankings internacionais

Silvia cita que outro fator que comprova a qualidade da pós-graduação são os rankings internacionais que avaliam a produção acadêmica da graduação e da pós-graduação, considerando pesquisa, citações de trabalhos e a internacionalização, principalmente. A professora chama atenção para o conceito de internacional. Segundo ela, quando se avalia um programa de excelência, os institutos medem essa capacidade de diálogo e de troca de experiências com instituições de outros países.

“Isso significa que o pesquisador necessita de contato e de trabalho conjunto. É preciso encaminhar estudantes, ter troca de pesquisadores, atuar em grupos de pesquisa do exterior”, enumera Silvia. Ela explica que os programas com notas entre 5 e 7 mantêm essas características, com publicações de alta qualidade e também com trabalhos realizados conjuntamente com pesquisadores de outros países.

Para que a academia possa produzir, além da consistência no ensino, é importante contar com infraestrutura de laboratórios e equipamentos. A inserção científica da UEL pode ser comprovada pelos 79 laboratórios existentes nos nove Centros de Estudos, segundo levantamento feito da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), considerando informações que estão sendo mapeadas com vistas ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2023-2027.

Embora exista uma estrutura grande, Sílvia Meletti ressalta que há muito ainda a ser alcançado. No caso da UEL, chama a atenção a rede de laboratórios multiusuários (LAMM, LARX, ESPEC, LMEM, LAPA, LABESC e Biotério Experimental), além dos laboratórios integrados (LAPECH, LADA, PAPEB, LABIO, CEPPOS, LAGRO, IPA, LIPDEH, Saúde Animal, Zootecnia, entre outros) que permitem atender grande volume de pesquisadores simultaneamente.

Impacto

Esta atividade especializada de produção científica provoca forte impacto na região e no Paraná. A pró-reitora explica que a ciência produzida muitas vezes não tem aplicabilidade imediata, mas que é fundamental considerar o acúmulo do conhecimento produzido, manter programas e pesquisadores de excelência e laboratórios altamente qualificados. “É esse conjunto que vai gerar uma patente futuramente e impactar a sociedade”.

Ela exemplifica com a ação da UEL durante o período da pandemia do Coronavírus, quando o poder público recrutou pesquisadores e Universidades de todo o país para desenvolverem estudos emergenciais sobre a doença. A UEL realizou, então, inúmeras pesquisas. Participou e conseguiu resultados em todos os editais lançados pelo Governo Federal nesse período.

“Se não tivéssemos pesquisa consolidada, não conseguiríamos atender essa necessidade. Isso foi possível porque temos ciência básica de qualidade, laboratórios estruturados, pesquisadores altamente qualificados, que em uma demanda dessas, em uma situação de emergência, pudéssemos atender ao chamado”, finaliza Silvia.

Créditos: Tem Londrina

IFPR lança concurso para docentes e técnicos com salários de até R$ 8,3 mil
29 Dez

IFPR lança concurso para docentes e técnicos com salários de até R$ 8,3 mil

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O Instituto Federal do Paraná (IFPR) abre concurso público para preenchimento de 183 vagas de docentes e técnicos administrativos em educação (TAE) em 24 cidades do estado. Os editais nº 160 (docentes) e nº 162 (técnicos) foram publicados nesta quarta-feira (28), no Diário Oficial da União.

As inscrições iniciam-se no dia 16 de janeiro e seguem até as 14h do dia 16 de março de 2023. Neste certame, organizado pelo Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná (NC/UFPR), a escolha da cidade de lotação será feita já no ato da inscrição. Os salários iniciais variam de R$ 1.945,07 a R$ 8.361,33, de acordo com a carreira e o cargo escolhido.

O concurso reserva vagas, de acordo com legislação específica, para pessoas com deficiência e população negra.

A Prova de Conhecimentos, na modalidade objetiva com 35 questões, está prevista para ser realizada no dia 21 de maio de 2023, a partir das 14h30, nas cidades de Capanema, Cascavel, Curitiba, Ivaiporã, Londrina, Palmas, Telêmaco Borba e União da Vitória.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

 

Londrina divulga inscritos do concurso de professor de educação física
28 Dez

Londrina divulga inscritos do concurso de professor de educação física

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A Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Recursos Humanos (SMRH), divulgou nesta segunda-feira (26) a lista das inscrições deferidas no concurso público para o cargo de professor de Educação Física da rede municipal de ensino de Londrina (PEBU02). Ao todo, 1.638 pessoas se inscreveram, mas 1.308 pagaram a taxa de inscrição ou tiveram seu pedido de isenção aceitos e estão confirmadas no concurso. Dessas, 672 são mulheres e 636 são homens. 

O candidato cujo nome não constar na relação de inscritos deve solicitar recurso no prazo de dois dias úteis, através da internet. Será preciso anexar em PDF, uma cópia do documento de arrecadação bancária juntamente com o comprovante de pagamento.

A secretária municipal de Recursos Humanos, Julliana Faggion Bellusci, lembra que os candidatos devem se atentar aos editais publicados, especialmente, neste fim de dezembro, época em que se comemoram as festas natalinas e de ano novo. “As principais fases do concurso, que ensejam a participação do candidato na realização das provas, estão sendo realizadas em um período de recesso escolar, período em que as pessoas viajam e programam suas férias. E, como o concurso é voltado para professores da Secretaria de Educação, a gente sempre reforça aos candidatos para eles ficarem atentos às publicações dos editais, sobretudo, para observarem os prazos, pois não teremos prorrogação, porque precisamos atender as demandas da Secretaria de Educação para o começo do ano letivo escolar de 2023, por isso pedimos que os interessados fiquem atentos a todas as fases”, chamou a atenção a secretária de Recursos Humanos.

A expectativa é que os aprovados comecem a trabalhar em abril de 2023. Eles deverão planejar e ministrar as aulas de educação física para os alunos do P4 ao 5º ano da rede municipal de ensino, tendo uma jornada de 30 horas semanais, para as quais receberão um salário de R$ 4.691,09.

Cartão de ensalamento

Em breve, a Secretaria Municipal de Recursos Humanos também divulgará o cartão com as informações acerca do ensalamento do candidato, que deverá consultar e imprimir a partir do dia 9 de janeiro de 2023. Ele estará disponível no site da Prefeitura (aqui).

Para concorrer ao cargo de professor de Educação Física da SME é preciso ter concluído Licenciatura ou Licenciatura Plena em Educação Física. Neste edital, há 15 vagas mais cadastro reserva, sendo 12 delas para ampla concorrência, duas para afro-brasileiro e uma pessoa com deficiência. A ideia da Secretaria Municipal de Educação (SME) é que o edital contrate também os profissionais que substituirão os educadores físicos aposentados e exonerados no período de validade do certame e preencha as 50 vagas criadas com o projeto de lei aprovado recentemente na Câmara de Vereadores.

Cronograma

As provas objetivas, discursa e de títulos serão realizadas no dia 15 de janeiro de 2023, sendo que o gabarito provisório da prova objetiva sairá no mesmo dia. Já as notas provisórias da prova discursiva e da prova de títulos serão publicadas no dia 14 de fevereiro. A relação dos candidatos classificados será publicada no Jornal Oficial do Município do dia 6 de março de 2023 e o resultado homologado às 17h, do dia 10 de março. Após esta etapa, os aprovados deverão passar pelos exames e avaliações clínicas para aferir a aptidão admissional.

A organizadora deste certame é a própria Secretaria Municipal de Recursos Humanos (SMRH) da Prefeitura de Londrina, que visa dar agilidade para a execução do concurso e atender a demanda da Secretaria Municipal de Educação (SME) já no primeiro semestre letivo de 2023. O edital nº 179/2022 – DDH/SMRH com todas as informações está disponível no Jornal Oficial do Município nº 4770 e pode ser acessado clicando aqui.

Créditos: Tem Londrina

UEL tem 31 cursos de especialização com inscrições abertas
27 Dez

UEL tem 31 cursos de especialização com inscrições abertas

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Seguem abertas, até janeiro/fevereiro de 2023, as inscrições para 31 cursos de especialização da UEL (Universidade Estadual de Londrina). 

Há oportunidades em oito centros de estudos, com início das atividades no primeiro semestre de 2023. As inscrições custam R$81,00 e podem ser feitas pelo site da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPPG).

Informações sobre as inscrições, documentação necessária, processo de seleção e matrícula podem ser conferidas no edital da ProPPG

Já para informações sobre valor das mensalidades, carga horária, disciplinas e cronograma de atividades há um edital específico para cada curso.

Confira o edital dos cursos de especialização com inscrições abertas:

Ações Poéticas e Educacionais na Contemporaneidade

Análises Clínicas

Biologia Aplicada à Saúde

Clínica Psicanalítica

Contabilidade e Controladoria Empresarial

Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde;

Direção de Arte: Design e Comunicação

Direito Civil e Processo Civil

Direito de Família e Sucessões – Teoria e Prática;

Direito do Estado com Áreas de Concentração em Direito Constitucional, Administrativo e Tributário

Direito e Processo Penal

Direito Empresarial Aplicado à Era Digital

Direito Previdenciário

Economia Empresarial

Educação Física na Educação Básica

Engenharia de Estruturas

Engenharia de Segurança do Trabalho

Engenharia de Software

Ergonomia

Estatística com Ênfase em Pesquisa Quantitativa;

Filosofia Política e Jurídica

Finanças Corporativas

Gestão de Marketing e Mídias Digitais (MBA)

Gestão de Pessoas e People Experience (MBA)

Gestão e Tributária e Contabilidade

Gestão Industrial e Negócios

Inovação e Design Thinking (MBA)

Língua Portuguesa

Machine Learning e Bigdata

Perícia Contábil e Auditoria

Projeto Arquitetônico: Composição e Tecnologia do Ambiente Construído.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

Medicina e Ciência da Computação são os cursos mais concorridos da UEL
16 Dez

Medicina e Ciência da Computação são os cursos mais concorridos da UEL

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O curso de Medicina é o mais concorrido no vestibular 2023 da Universidade Estadual de Londrina (UEL), registrando 189,53 candidatos por vaga, seguido de Ciência da Computação (54,31) e Biomedicina (54), todos no sistema universal. A UEL registrou 20.819 inscrições no concurso, que será realizado em duas etapas, nos dias 5 de março e de 2 a 4 de abril do próximo ano. A UEL oferece 3.100 vagas, sendo 2.541 via Vestibular e outras 559 por meio do Sistema de Seleção Unificado (Sisu).

Os demais cursos que registraram alta concorrência foram Psicologia (33,63), Design Gráfico (26,36), Medicina Veterinária (20,11) e Direito período matutino, com 18,51 candidatos/vaga. O sistema universal foi novamente o que registrou maior volume de inscritos — 19.582 estudantes, para 1350 vagas. O sistema de cotas para estudantes de escolas públicas registrou 6.493 candidatos para 537 vagas; negros (independente de percurso) 1.484 candidatos para 187 vagas e portadores de deficiência 144 inscritos para 58 vagas. No próximo vestibular, serão 1.237 treineiros, ou seja, estudantes que não completaram o Ensino Médio e estão prestando vestibular para adquirir experiência.

No próximo ano, o Vestibular 2023 será aplicado em cinco cidades paranaenses. Um total de 17.250 candidatos deverão fazer as provas em Londrina. Outros 2.577 farão os exames em Curitiba; 561 em Cascavel; 319 em Umuarama e 171 em Guarapuava.

Provas

A 1ª fase, no dia 5 de março, terá 60 questões de Conhecimentos Gerais (Geografia, História, Filosofia, Artes, Química, Física, Biologia, Sociologia e Matemática). Os candidatos aprovados seguem para a 2ª fase, nos dias 2, 3 e 4 de abril, quando serão aplicadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação, no dia 2; prova discursiva de Conhecimentos Específicos, no dia 3; e prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design Gráfico, Design de Moda e Artes Visuais, no dia 4. O resultado da 1ª convocação será divulgado em 4 de maio, no site da Cops.

Créditos: Tem Londrina

Comunidades escolares de colégios de Londrina desaprovam terceirização em consulta pública
12 Dez

Comunidades escolares de colégios de Londrina desaprovam terceirização em consulta pública

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Os quatro colégios estaduais de Londrina selecionados para terem a administração terceirizada ao setor privado votaram majoritariamente contra o projeto "Parceiro da Escola", proposto pelo governo do Paraná. A consulta pública aconteceu entre os dias 5 e 7 de dezembro, de maneira presencial e também on-line. De acordo com os números obtidos com exclusividade pelo Portal Bonde, o colégio estadual Roseli Piotto Roehrig (José Giordano - Zona Norte) registrou 380 votos válidos, sendo 325 contrários à medida e 55 favoráveis.

O colégio Rina Maria de Jesus Francovig (Campos Elíseos) anotou 347 votos contrários e 43 favoráveis. Tanto a comunidade escolar do Roseli Piotto quanto a do Rina Francovig conseguiram atingir o quórum mínimo e não terão a administração entregue ao setor privado de maneira definitiva.

Já o Lucia Barros (Manoel Gonçalves - Zona Norte) e o Olympia Tormenta (João Paz - Zona Norte) terão que passar por uma nova consulta popular. Com 1.049 alunos matriculados, o Lucia Barros registrou apenas 438 votos válidos, sendo 305 contrários ao projeto e 133 favoráveis. O Olympia Tormenta, com 1.077 alunos, anotou 420 discordantes e 104 favoráveis.

De acordo com a fonte consultada, apenas dois colégios, dos 27 selecionados no Paraná, votaram a favor do projeto "Parceiro da Escola", que propõe a terceirização da administração de colégios públicos para empresas privadas. Com a ação, o governo, ao invés de destinar a verba de R$ 800 por aluno aos diretores das instituições de ensino, como faz atualmente, passaria a entregar o montante a uma empresa, que ficaria responsável pela gestão das necessidades da escola.

A presidente do APP-Sindicato, Walkiria Olegário Mazeto, comemorou o resultado. "Quero parabenizar todos nós, trabalhadores da educação que estamos nas direções da APP-Sindicato, professores, funcionários das escolas, estudantes e todos das comunidades escolares que bravamente defenderam que a escola pública continue sendo pública, do povo. Vencemos uma etapa dessa luta contra o desmonte das escolas e do Estado público. A luta continua e será sempre um prazer estar ao lado de todos e todas vocês na luta e no esperançar de um mundo melhor", disse.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

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