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Pesquisadores da UEL estão na lista dos mais influentes do mundo
04 Nov

Pesquisadores da UEL estão na lista dos mais influentes do mundo

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As listas de pesquisadores mais influentes do mundo elaboradas pela Universidade Stanford, dos Estados Unidos, trazem nomes conhecidos de alunos, pós-graduandos e servidores da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Publicados pela editora Elsevier, os levantamentos apontam que oito docentes da Universidade estão entre os 100 mil cientistas mais influentes do planeta, o que representa cerca de 2% dos pesquisadores mais relevantes atualmente em todo o mundo. Para chegar ao resultado, informações acadêmicas de cerca de 200 mil cientistas incluídas no Scopus, uma base de dados bibliográficos multidisciplinar, foram analisadas.

Aparecem na lista de cientistas mais influentes de 2021 o docente do Programa de Pós-Graduação em Patologia Experimental (CCB) da UEL Waldiceu Aparecido Verri Junior; e o professor do Departamento de Química (CCE) César Ricardo Teixeira Tarley.

Já a lista que leva em consideração os pesquisadores mais influentes ao longo da carreira traz, além dos já citados, outros seis professores: Suzana Mali de Oliveira (Departamento de Bioquímica e Biotecnologia); Fábio de Oliveira Pitta (Departamento de Fisioterapia); Cláudia Bueno dos Reis Martinez (Departamento de Ciências Fisiológicas); Victor Fattori (Departamento de Patologia Experimental); Rubia Casagrande (Departamento de Ciências Biológicas) e Ana Paula Frederico Rodrigues Loureiro Bracarense (Departamento de Patologia Animal).

A metodologia usada pela Universidade Stanford é baseada em uma métrica de citação padronizada que relaciona o número de artigos publicados por um pesquisador com o número de citações que estes artigos tiveram até o mês de setembro de 2022.

“A pesquisa é uma ferramenta de ensino ativo”

Em meio a uma pausa na exaustiva rotina de trabalho, no Laboratório de Análise de Materiais e Moléculas (Lamm), o farmacêutico bioquímico formado na UEL Waldiceu Aparecido Verri Junior avaliou que ter sido mencionado é um ponto muito importante para a instituição de ensino, “porque desenvolvemos pesquisas com alunos da iniciação científica (IC), mestrado, doutorado e pós-doutorado, ou seja, pessoas que estão em formação”, pondera. “A pesquisa, na realidade, é uma ferramenta de ensino ativo”, explica.

Sempre destacando que o trabalho realizado na Universidade é um processo coletivo, Verri Júnior comenta que a sua principal motivação sempre foi colaborar com a ciência no sentido de, também, acabar com as próprias dúvidas. É este pensamento que busca apoio para motivar seus alunos. “A motivação para quem segue essa carreira, no caso docência e pesquisa, são as suas dúvidas. A pessoa que realmente gosta do que faz, se interessa. É como ler um livro que você não queria ler. É doído, você não consegue terminar nunca. Mas quando é algo que você quer, você desenvolve uma autonomia de raciocínio conforme o que tem na literatura”, avalia.

Após ter concluído a graduação em Londrina, Verri Júnior tornou-se mestre, doutor e pós-doutor pela Universidade de São Paulo (USP). Já no primeiro semestre deste ano, foi premiado com o Nature Research Award for Mentory in Science. Concedido por uma das revistas científicas mais importantes do mundo, a Nature reconhece anualmente o trabalho de cientistas levando em consideração, também, a indicação dos próprios estudantes.

“O mundo está vendo a ciência que estamos fazendo”

“Uma sensação de satisfação muito grande”, diz o docente do Departamento de Química da UEL César Ricardo Teixeira Tarley, professor da área de Química Analítica do Departamento de Química da UEL há 12 anos. Ele explica que a sua área de pesquisa trata do “desenvolvimento de metodologias de análise química, monitoramento e controle de qualidade de amostras”, sintetiza.

Mestre em Química Aplicada pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), Tarley tornou-se doutor em Ciências pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), tendo concluído o pós-doutorado em Química Analítica pela instituição em 2005. Desde 2007, Tarley é bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.

No entanto, quando questionado sobre qual projeto gosta de falar sobre, Tarley destaca uma pesquisa de Iniciação Científica (IC) considerada “simples”, avalia, realizada enquanto professor da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), em Minas Gerais. Nesta ocasião, a equipe conseguiu desenvolver um método de controle de qualidade de medicamentos de uso controlado, como antidepressivos, utilizando um método bastante conhecido, além de equipamentos presentes em boa parte dos laboratórios e produtos muito usados na indústria, como um surfactante encontrado em produtos de limpeza residencial.

“Descobrimos que esse surfactante pode interagir com um fármaco e essa interação faz com que aconteça a precipitação deste fármaco. Então, conseguimos fazer uma determinação turbidimétrica deste fármaco e este reagente é muito barato. Esta foi a ideia: desenvolver um método para quantificar o medicamento na formulação”, explica.

Para ele, estar entre os pesquisadores mais influentes segundo a Stanford University representa uma grande satisfação em poder contribuir com a ciência, “mas, principalmente, com a formação de recursos humanos e com a divulgação do nosso Programa de Pós-Graduação”. “Estes indicadores mostram que estamos fazendo uma ciência de boa qualidade e uma divulgação adequada. Procuramos desenvolver pesquisas que tragam melhorias para a sociedade, no sentido de desenvolver métodos analíticos mais simples, baratos, rápidos e acessíveis. Ficamos felizes que as pesquisas feitas na UEL estão sendo reconhecidas”, conclui.

Créditos: Tem Londrina

UEL oferece curso de português para integração social de refugiados
04 Nov

UEL oferece curso de português para integração social de refugiados

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Com o objetivo de promover a inserção social de imigrantes e refugiados, a Assessoria de Relações Internacionais (ARI) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) está oferecendo um curso de Português como Língua de Acolhimento. Trata-se de uma atividade extensionista, desenvolvida em parceria com o Departamento de Letras Estrangeiras Modernas (LEM) e a Pró-reitoria de Extensão Cultura e Sociedade (Proex), que vai atender 24 haitianos até o mês de dezembro.

O curso reúne todos os sábados, na Paróquia São Francisco Xavier, em Cambé, estrangeiros que buscam aprimorar habilidades no idioma. A proposta é que o domínio da língua permita a integração dos imigrantes em contextos de trabalho, estudo e lazer, possibilitando o acesso a novas oportunidades.

O curso de Português como Língua de Acolhimento integra as ações do projeto Idiomas Sem Fronteiras Português/UEL, iniciativa vinculada a uma rede nacional de instituições de ensino superior que ofertam atividades formativas para o aperfeiçoamento linguístico em sete idiomas, entre eles o Português para Falantes de Outras Línguas (PFOL).

De acordo com a assessora de Relações Internacionais da UEL e coordenadora do curso, Viviane Bagio Furtoso, “esta é uma experiência muito importante que ratifica que a UEL, em sua estrutura, tem capacidade para cooperar na composição de uma rede de proteção ao migrante para Londrina e região. Para isso, pode oferecer serviços e ações via projetos que desenvolvam a autonomia e a qualidade de vida destas pessoas com o objetivo de integrá-las efetivamente na sociedade brasileira”.

Para 2023, há previsão de oferta do curso para novas turmas de imigrantes e refugiados. Os interessados podem entrar em contato pelo e-mail ari@uel.br.

Créditos: Tem Londrina

Concurso para professores da rede municipal tem mais de 10 mil inscritos
03 Nov

Concurso para professores da rede municipal tem mais de 10 mil inscritos

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A Secretaria Municipal de Recursos Humanos (SMRH) divulgou, nesta terça-feira (1), que o concurso para professor de Educação Básica da rede municipal de ensino contabiliza um total de 10.461 candidatos inscritos. Durante o período de inscrições, encerrado em 26 de outubro, 12.745 pessoas haviam se registrado, dos quais 9.523 pagaram as taxas de inscrição, concluindo o procedimento, e 938 se enquadraram nos critérios previstos para isenção.

De acordo com a secretária municipal de Recursos Humanos, Julliana Bellusci, o número supera as expectativas da pasta. “Nossa estimativa inicial era de que cerca de 4,5 mil pessoas participariam desse concurso público, portanto, a quantidade está muito acima do esperado. Isso mostra que vários docentes têm interesse em trabalhar na rede municipal de Londrina, e o objetivo do concurso é justamente contratar profissionais do mais alto nível”, afirmou.

Através do Edital nº 142/2022, o Município disponibiliza 369 vagas para educadores da rede municipal — função PEB 01. Deste total, 313 são destinadas à ampla concorrência. Também há reserva especial de vagas, sendo 37 voltadas aos candidatos afro-brasileiros e 19 para pessoas com deficiência.

A remuneração inicial dos profissionais será de R$ 4.691,09 e inclui salário básico, complementação salarial, gratificação de magistério, assiduidade e auxílio alimentação. Já a jornada de trabalho semanal abrange carga horária de 30h, com atuação nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil.

Após o término da fase de inscrições, a previsão é que o edital com a lista de inscrições homologadas seja disponibilizado na segunda-feira (7), no portal eletrônico da COPS-UEL, órgão responsável pelo concurso.

O processo seletivo será composto por três avaliações, todas marcadas para o dia 27 de novembro. Os docentes inscritos realizarão provas objetivas e discursivas, de caráter eliminatório e classificatório, além de entrega de documentação referente à entrega de títulos, cuja avaliação também será classificatória.

Créditos: Tem Londrina

Alunos de Londrina ganham medalhas na Olimpíada de Astronomia e Mostra de Foguetes
26 Out

Alunos de Londrina ganham medalhas na Olimpíada de Astronomia e Mostra de Foguetes

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Os alunos da rede municipal de ensino de Londrina estão em clima de comemoração. Isso porque, 121 deles levaram para casa medalhas durante a 25ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e 189 receberam durante a 16ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). A entrega solene foi realizada no último sábado (22), durante o maior evento de educação do sul do Brasil, o Londrina Mais.

Na OBA, a rede municipal de ensino ganhou 56 com medalhas de ouro, 39 de prata e 26 de bronze. Entre as unidades escolares que mais levaram medalhas para casa estão a Escola Municipal Suely Ideriha somando 31 medalhas, a Escola Municipal Mercedes Martins Madureira com outras 18 e a Escola Municipal Maestro Andréa Nuzzi com 16. Já na Mostra de Foguetes 189 alunos foram premiados, sendo 29 deles com medalhas de ouro, 103 com prata e 57 de bronze. Os alunos da Sala de Recursos para Altas Habilidades e Superdotação, da professora Fabiane Chueire, levaram juntos 52 medalhas. Na sequência, também receberam muitas medalhas a Escola Municipal Maestro Roberto Pereira Panico com 34 e as Escolas Municipais Miguel Bespalhok e Norman Prochet, que alcançaram 23 medalhas cada uma.

Segundo a secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, é importante estimular a curiosidade e a vontade de estudar sobre ciência e tecnologias nas crianças, visto que essas são habilidade cada vez mais requeridas pelo mercado de trabalho atual. “Estamos muito felizes com o resultado obtido durante a 25ª OBA e 16ª Mostra de Foguetes, porque isso mostra a dedicação dos alunos e dos professores da rede municipal de educação e a visão de futuro para as novas habilidades que precisam ser desenvolvidas. No sábado, quando fizemos a solenidade para entregar as medalhas, foi muito incrível ver a alegria das crianças e dos pais delas”, disse a secretária.

Para receber as medalhas, os alunos precisam fazer uma prova que conta com perguntas de astronomia e de astronáutica, baseadas nos conteúdos ministrados pelos professores e contidos nos livros didáticos como, por exemplo, sobre a formação do planeta Terra, a exploração do sistema solar, a gravidade, o reconhecimento do céu e a importância dos aviões, foguetes, satélites e sondas espaciais para a ciência e o mundo. A Todos os estudantes recebem certificado de participação.

A professora da Escola Municipal Suely Ideriha, que foi a com maior número de medalhas na OBA dentre as municipais de Londrina, Sílvia de Oliveira, explicou que das 31 medalhas recebidas, 18 foram de ouro, 12 de prata e uma de bronze. Para tanto, 78 alunos de quatro turmas, dos 4º e 5º anos, se inscreveram nas olimpíadas. Ela contou que, desde 2013, trabalha com os alunos as questões referentes à astronomia e à astronáutica. Para isso, costuma ensinar as crianças a acessarem o site da OBA para obter mais informações contidas nos vídeos sobre o assunto e nos simulados disponíveis. Os alunos que não tinham internet em casa ou que não conseguiam acessar o conteúdo recebiam o material transcrito pela professora.

“É um conteúdo apaixonante, que eu gosto muito e as crianças também gostaram de estudar. Até começaram a acompanhar as reportagens da tv, que mostravam que uma das medalhistas de anos anteriores conseguiu trabalhar na Nasa. Isso incentivou bastante elas e porque não sonhar que um dia possam trabalhar com isso e acreditar. Esse foi meu legado, o que deixei para a escola, porque agora eu me aposentei”, confidenciou a Oliveira.

A coordenadora da Escola Municipal Professor Joaquim Pereira Mendes, Silvana B. Kern, contou que, em sua unidade escolar, os estudantes do 2º ano participam da Olimpíada de Robótica, os do 3º ano da Olimpíada de Astrônomos e Astronáutica e os dos 4º e 5º anos da MOBFOG. Eles também fazem passeios a locais como, por exemplo, o Planetário.

Na OBA, 75 crianças se inscreveram nesta edição. “Essa foi a primeira vez que participamos da Mostra de Foguetes. Como os alunos dos 4º anos já tinham feito a OBA, no ano passado, demos mais um passo adiante. Explicamos o que era um foguete, o que é propulsão e como eles têm que trabalhar para construir um com aerodinâmica para o lançamento. Fizemos uma oficina e um pré-teste e, no dia do lançamento, 190 alunos da sala de recuso participaram”, explicou.

Segundo Kern, é perceptível o aumento do interesse nos estudos com a realização de atividades práticas, como essas propostas pela OBA e a MOBFOG. “Dá uma diferença grande, depois que a gente trabalha astronomia com eles, porque eles ficam mais atentos nos estudos, e mesmo nos conhecimentos fora de sala de aula; sai um pouco do livro e do caderno e isso traz experiências que ficam marcadas na vivência deles e que são importantes para o desenvolvimento deles, que acaba sendo mais refinado. Teve aluno que até pediu de presente um telescópio e, agora, eles prestam atenção em tudo que sai na mídia”, ressaltou a coordenadora da Escola Municipal Professor Joaquim Pereira Mendes.

De acordo com a professora de Apoio Pedagógico de Ciências da Secretaria Municipal de Educação (SME), Cristina Borba, a SME incentiva as unidades escolares a participarem da OBA e da MOBFOG, visto que mais participantes trazem novas descobertas, ideias e conhecimentos sobre as ciências e as tecnologias aumentando a difusão da informação e do conhecimento. “A cada ano, nós vemos um aumento no número de escolas e de alunos premiados nessas Olimpíadas, que têm estimulado os estudantes a descobrirem mais sobre a astronomia e suas tecnologias. Os temas são do interesse deles e também fazem parte da proposta Pedagógica de Ciências da rede municipal de ensino”, elucidou Borba.

Medalhas recebidas

OBA

Em Londrina, 121 alunos da rede municipal foram premiados, sendo 56 com medalhas de ouro, 39 de prata e 26 de bronze. Entre as escolas municipais que mais levaram medalhas para casa estão a Escola Municipal Suely Ideriha (31), a Escola Municipal Mercedes Martins Madureira (18), a Escola Municipal Maestro Andréa Nuzzi (16); a Escola Municipal Melvin Jones (8); Escola Municipal Professor Joaquim Pereira Mendes (7); a Escola Municipal José Garcia Villar (7); Escola Municipal Miguel Bespalhok (7), Escola Municipal Norman Prochet (6), Escola Municipal Professor Hélvio Esteves (5), Escola Municipal Maestro Roberto Pereira Panico (5), Escola Municipal Joaquim Vicente De Castro (2), Escola Municipal Corveta Camaquã (2), Escola Municipal Da Vila Brasil (2), Escola Municipal Maria Carmelita Vilela Magalhães (2), Escola Municipal Padre Anchieta (1), Escola Municipal Professora Jovita Kaiser (1), Escola Municipal Anita Garibaldi (1).

MOBFOG

189 alunos premiados, sendo 29 deles com medalhas de ouro, 103 com prata e 57 de bronze. A que mais recebeu foi Sala de Recursos para Altas Habilidades e Superdotação, representada pela Escola Municipal Professor Joaquim Pereira Mendes (52), seguida pela Escola Municipal Maestro Roberto Pereira Panico (34), Escola Municipal Miguel Bespalhok (23), Escola Municipal Norman Prochet (23), Escola Municipal Padre Anchieta (19), Escola Municipal Norman Prochet (16), Escola Municipal Joaquim Vicente de Castro (12), Escola Municipal Leônidas Sobrino Porto (3), Escola Municipal Da Vila Brasil (1), Escola Municipal Melvin Jones (2), Escola Municipal Anita Garibaldi (1), Escola Municipal Corveta Camaquã (1), Escola Municipal Profª Vilma Rodrigues Romero (1), Escola Municipal José Garcia Villar (1).

Créditos: Tem Londrina

Carnês do IPTU 2023 serão ilustrados com desenhos de alunos de escolas municipais
21 Out

Carnês do IPTU 2023 serão ilustrados com desenhos de alunos de escolas municipais

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Desenhos feitos por três alunos do 5º ano do Ensino Fundamental de escolas municipais de Londrina vão ilustrar a capa dos carnês do IPTU 2023. A ação faz parte do projeto piloto Educação Fiscal nas Escolas. As ilustrações retratam a reversão dos tributos em políticas públicas, em áreas como educação, assistência social e saúde. Eles foram selecionados por meio de um concurso, realizado com alunos de 5º anos de 20 escolas municipais.

O projeto visa levar educação fiscal para as escolas, para promover a conscientização das crianças do 5º ano sobre o tema. Para que as crianças fizessem o desenho, a Prefeitura elaborou e distribuiu um vídeo, contendo diversas informações sobre os tributos e a sua reversão em políticas públicas, e outro para os professores, que foram os disseminadores e aplicadores do projeto.

Para o ano de 2023, estão esperados cerca de 290 mil carnês de IPTU. Cada carnê terá um dos três desenhos vencedores. Os estudantes que venceram foram: Ana Luiza de Melo Mazetti, da Escola Municipal Carlos Kraemer, do professor Yuri Kawahigashi Andrade; Kimberlly Kawabata da Silva, da Escola Municipal Professor Leônidas Sobrino Porto, da professora Elizabete Aparecida Garcia Ribeiro; e Davi Fernandes Souto, da Escola Municipal Aristeu dos Santos Ribas, da professora Dionicléia Machado Alvares. 

Cada estudante recebeu um prêmio que foi entregue ontem, na abertura do Londrina Mais, no Parque Ney Braga.

Davi Fernandes Souto, de 11 anos, um dos alunos vencedores, se disse surpreso e feliz em ter sido um dos premiados. Em seu desenho, ele retratou a reversão dos tributos para o investimento em hospitais, escolas, estradas, asfalto e para acabar com a fome dos brasileiros. “Estou muito feliz e satisfeito, pois eu não sabia que eu iria ganhar, já que havia muitos desenhos ótimos na minha sala”, expôs.

O idealizador do projeto piloto foi o diretor de Tributação Imobiliária, Fábio Tanno. Segundo ele, o objetivo da iniciava é levar, ao conhecimento das crianças, a importância da função socioeconômica do tributo, esclarecer onde os valores arrecadados são aplicados e a necessidade da participação de cada cidadão junto ao poder público. “Queremos contribuir para formar um cidadão mais consciente, que possa exercer a cidadania em sua plenitude”, explicou.

Para o chefe de Gabinete, Moacir Sgarioni, a educação fiscal nas escolas forma cidadãos capazes de compreender a função social dos tributos. “Também possibilita que as crianças entendam a importância de acompanhar a aplicação dos recursos públicos. Nós ficamos muito satisfeitos com o resultado dos trabalhos, que em breve serão vistos pelos contribuintes, em seus carnês de IPTU”, ressaltou.

Créditos: Tarobá Londrina

UEL é a melhor estadual do Brasil no quesito Inovação, aponta ranking
17 Out

UEL é a melhor estadual do Brasil no quesito Inovação, aponta ranking

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) foi considerada a melhor universidade estadual do país no quesito “Inovação”, pelo ranking da consultoria britânica Times High Education (THE) 2023, divulgado na última terça-feira (11). Na lista, nos quesitos gerais, a estadual londrinense também subiu 24 posições no ranking geral (foi da 50ª para a 26ª posição), entre 62 instituições públicas e privadas do Brasil avaliadas. A UEL também figura como melhor universidade estadual do Sul e a quinta melhor estadual do país, com média final ponderada de 19,15. O resultado é superior ao obtido no ano passado, quando a instituição alcançou média 18,4.

Este ano a UEL conseguiu melhorar a classificação nos principais indicadores de desempenho. A avaliação foi feita com base em 13 indicadores de desempenho divididos em quatro áreas — Ensino, Pesquisa, Transferência de Conhecimento e Perspectivas Internacionais. Ao todo o Times Higher Education World University Rankings 2023 avaliou 1.799 universidades de 104 países.

No cenário nacional, as instituições que mais se destacaram foram a Universidade de São Paulo (USP), seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Avaliação

Para a reitora da UEL, professora Marta Favaro, os resultados dos ranqueamentos têm mostrado a potência da UEL e das universidades estaduais. “Temos nos destacado pela qualidade do ensino, na produção cientifica e, principalmente, na inovação. Isso demostra que estamos agindo em todas as áreas: no ensino, na pesquisa, na extensão, na inovação e na prestação de serviço. Esse é o papel e a natureza da Universidade: formar profissionais, produzir conhecimento e inovação com foco no desenvolvimento de Londrina, do Paraná e do Brasil”.

Como lembra a reitora da UEL, a instituição tem feito esforços em prol da inovação. Em setembro de 2021, o Conselho Universitário aprovou a Política de Inovação de Ciência e Tecnologia com o objetivo de estimular a inovação, negociar e gerir acordos de transferência e licenciamento de tecnologia. Além disso, há ações para apoiar e promover a Agência de Inovação Tecnológica da UEL (Aintec), com foco em parcerias e convênios.

Já a diretora de Avaliação e Informação Institucional da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), professora Valdete de Oliveira Mrtvi, explica que nos últimos anos a UEL vem mantendo ótimo desempenho nos índices avaliados pelo THE. Ela enfatiza que sempre há espaço para melhorias e avanços, no entanto, é extremamente importante reconhecer que os resultados alcançados são diferenciais e não seriam possíveis sem o esforço e a dedicação de toda a comunidade universitária.

A professora Valdete ainda ressalta que os dados que concederam à UEL a boa colocação esse ano são referentes ao período em que a sociedade ainda enfrentava restrições severas decorrentes da pandemia de Covid-19. De acordo com a diretora, esta conquista reforça o fato de que, durante esse período, a Universidade não apenas manteve, mas expandiu muitos dos serviços prestados para a comunidade interna e externa.

Ranking latino americano

Em julho passado, a consultoria britânica divulgou o THE Latin America 2022, quando a UEL ficou classificada na 28ª posição, resultado semelhante ao ano passado e se estabelecendo entre as universidades mais bem ranqueadas na América Latina e no Caribe. O levantamento considerou 97 Instituições de Ensino Superior, 20 a mais do que no ano passado. No cômputo geral, a UEL ficou na posição 50 e entre as quatro melhores do Estado.

Créditos: Tem Londrina

UEL prorroga inscrições do vestibular 2023 para até 8 de novembro
11 Out

UEL prorroga inscrições do vestibular 2023 para até 8 de novembro

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) prorrogou por mais 29 dias as inscrições para o vestibular 2023, que será realizado em duas etapas nos dias 5 de março e de 2 a 4 de abril do próximo ano, em Londrina, Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama. As inscrições poderão ser feitas até 8 de novembro no site da Cops. O pagamento, no valor de R$ 167,00, poderá ser feito até 9 de novembro. No mesmo portal, os estudantes podem ter acesso ao Manual do Candidato, que traz todas as informações sobre o concurso, desde prazos, formato das provas e a lista de obras literárias exigidas.

A exemplo do que ocorre nas maiores Universidades brasileiras, o volume de inscrições em Vestibulares, bem como no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), vem caindo na mesma proporção em que os jovens estão buscando oportunidades no mercado de trabalho. Dados da Cops indicam uma redução da ordem de 30% no volume de inscritos, em comparação ao concurso de 2022.

A UEL oferece 3.100 vagas, sendo 2.541 via Vestibular e outras 559 por meio do Sistema de Seleção Unificado (Sisu), para ingresso no Ensino Superior. A 1ª fase, no dia 5 de março, terá 60 questões de Conhecimentos Gerais (Geografia, História, Filosofia, Artes, Química, Física, Biologia, Sociologia e Matemática).

Os candidatos aprovados seguem para a 2ª fase, nos dias 2, 3 e 4 de abril, quando serão aplicadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação, no dia 2; prova discursiva de Conhecimentos Específicos, no dia 3; e prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design Gráfico, Design de Moda e Artes Visuais, no dia 4.

O resultado da 1ª convocação será divulgado em 4 de maio, no site da Cops.

Créditos: Tem Londrina

Inscrições para o vestibular da UEL 2023 vão até segunda-feira
07 Out

Inscrições para o vestibular da UEL 2023 vão até segunda-feira

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Continuam abertas as inscrições para o Vestibular 2023 da UEL, que será realizado em duas etapas nos dias 5 de março e de 2 a 4 de abril do próximo ano, em Londrina, Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama. As inscrições custam R$ 167,00 e podem ser feitas no site da Cops até o próximo dia 10 de outubro. No mesmo portal os estudantes podem ter acesso ao Manual do Candidato, que traz todas as informações sobre o concurso, desde prazos, formato das provas e a lista de obras literárias exigidas.

A UEL oferece 3.100 vagas, sendo 2.541 via Vestibular e outras 559 por meio do Sistema de Seleção Unificado (Sisu). O resultado final da 1ª convocação será divulgado em 4 de maio, no site da Cops.

A 1ª fase, no dia 5 de março, terá 60 questões de Conhecimentos Gerais (Geografia, História, Filosofia, Artes, Química, Física, Biologia, Sociologia e Matemática). Os candidatos aprovados seguem para a 2ª fase, nos dias 2, 3 e 4 de abril, quando serão aplicadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação, no dia 2; prova discursiva de Conhecimentos Específicos, no dia 3; e prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design Gráfico, Design de Moda e Artes Visuais, no dia 4.

Depois de dois anos realizando o Vestibular em fase única, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da UEL definiu pelo retorno do concurso em duas etapas e a aplicação nas maiores cidades do Paraná. O objetivo é aumentar o acesso dos estudantes paranaenses, além de proporcionar uma prova interpretativa e que aborde diversos conhecimentos. Outra característica é a prova temática, com questões interdisciplinares.

A UEL oferece 52 cursos de graduação presenciais nas áreas de Exatas, Biológicas, Humanas e da Saúde. Do total, 37 cursos oferecem formação de Bacharelado, direcionada ao mercado de trabalho, além de 15 Licenciaturas. Com quase 52 anos de tradição, a UEL está entre as universidades mais reconhecidas do país em virtude da qualidade de ensino e excelência na formação profissional, pesquisa e inovação.

A instituição possui mais de 13 mil estudantes matriculados na graduação. Na pós-graduação, são cerca de 5 mil alunos em mais de 260 cursos de especialização, residências, mestrado e doutorado, segundo o UEL em Dados 2021.

Créditos: Tem Londrina

UEL: inscrições para o Vestibular 2023 seguem até 10 de outubro
05 Out

UEL: inscrições para o Vestibular 2023 seguem até 10 de outubro

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As inscrições para o Vestibular 2023 da Universidade Estadual de Londrina seguem até a próxima segunda-feira (10). As provas serão aplicadas em duas etapas, nos dias 5 de março e de 2 a 4 de abril de 2023, em Londrina, Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama.

As inscrições custam R$ 167,00 e podem ser feitas no site da Cops até o próximo dia 10 de outubro. No mesmo portal os estudantes podem ter acesso ao Manual do Candidato, que traz todas as informações sobre o concurso, desde prazos, formato das provas e a lista de obras literárias exigidas.

A UEL oferece 3.100 vagas, sendo 2.541 via Vestibular e outras 559 por meio do Sistema de Seleção Unificado (Sisu). O resultado final da 1ª convocação será divulgado em 4 de maio, no site da Cops.

Depois de dois anos realizando o Vestibular em fase única, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da UEL definiu pelo retorno do concurso em duas etapas e a aplicação nas maiores cidades do Paraná. O objetivo é aumentar o acesso dos estudantes paranaenses, além de proporcionar uma prova interpretativa e que aborde diversos conhecimentos. Outra característica é a prova temática, com questões interdisciplinares.

Créditos: Tarobá Londrina

UEL desobriga uso de máscaras em ambientes fechados
23 Set

UEL desobriga uso de máscaras em ambientes fechados

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL), por meio de um ato executivo assinado pela reitora Marta Favaro, suspendeu a obrigatoriedade do uso de máscara facial de proteção em ambientes fechados da instituição. A partir de hoje, passa a valer apenas a recomendação do uso, tanto em locais abertos quanto fechados do Campus e outros órgãos institucionais.

A medida se apoia na manutenção do baixo número de casos de covid-19 em Londrina e no Paraná, assim como nos decretos municipal e estadual que dispõem sobre o uso da proteção. O ato também possui respaldo do Comitê Técnico de Enfrentamento à Covid 19 da UEL, que desde o início da pandemia orienta medidas de prevenção à comunidade universitária.

Mantém-se obrigatório o uso de máscara facial em ambientes abertos ou fechados apenas para quem apresentar sintomas de resfriado, gripe e problemas respiratórios. A liberação, no entanto, não se aplica às unidades de saúde da UEL, que possuem normativas próprias, como é o caso do Hospital Universitário, Hospital Veterinário, Clínica Odontológica, Farmácia Universitária e Clínica Psicológica.

Nestes locais, o uso de máscaras deve permanecer obrigatório.

Créditos: Tem Londrina

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