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A falta de vagas para atendimento das famílias que precisam do serviço público das creches é um problema que ultrapassa os limites geográficos e demográficos. Apesar de ser um direito constitucional das crianças, um levantamento inédito da Defensoria Pública do Estado aponta para o déficit de 42 mil vagas no Paraná, sendo 13 mil em Curitiba. Cidades do interior, no entanto, também entraram no grupo de municípios com filas acima de mil crianças em algum momento de 2022, ano alvo da pesquisa.
Entre os locais mais críticos, que passarão a ser acompanhados pela Defensoria com abertura de um procedimento administrativo, além da capital, estão as cidades de Londrina e Arapongas (Região Metropolitana de Londrina), Sarandi (Noroeste) Cascavel (Oeste), Paranaguá (Litoral) e os municípios da Região Metropolitana de Curitiba: Colombo, Fazenda Rio Grande, Araucária e Pinhais.
Segundo os dados da Defensoria, a fila de espera em Londrina chegou a 2.083 crianças no ano passado, sendo que 5.518 vagas foram ocupadas nas creches municipais. A Secretaria de Educação justificou aos defensores estaduais que existe a previsão para expansão em mil novas vagas até o fim de 2024.
Também serão abertos procedimentos individualizados para acompanhamentos dos municípios com mais de 200 mil habitantes: Maringá, Ponta Grossa, São José dos Pinhais e Foz do Iguaçu.
O defensor público Fernando Redede, coordenador do Nudij (Núcleo da Infância e da Juventude), lembrou que a pesquisa inédita no Paraná foi realizada a partir do retorno das aulas presenciais na rede pública no início do ano passado depois do período da pandemia, que suspendeu as atividades nos estabelecimentos de ensino público.
Ao todo, 220 municípios responderam os questionamentos da Defensoria. Outros 173 municípios não responderam, mesmo depois de várias reiterações. O objetivo é que a pesquisa seja atualizada anualmente para acompanhamento da demanda por vagas nas creches paranaenses.
“Assim foi necessário levantar as informações junto aos municípios para verificar o panorama geral do serviço no Paraná, que apontou que déficit também ocorre em cidades menores. O quantitativo pode ser pequeno pelo tamanho do local, mas tem necessidade de melhorias, quando se analisa, proporcionalmente, a demanda pelas vagas conforme o número de habitantes”, avaliou.
Créditos: Bonde/ Folha de Londrina
Os professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) decidiram, durante assembleia geral, realizada nesta quinta-feira (4), por iniciar uma greve a partir de segunda-feira (8). A ampla maioria dos docentes escolheram iniciar a paralisação por tempo indeterminado.
A decisão acontece em crítica ao anúncio do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), que determinou reposição salarial de apenas 5,79%. De acordo com a categoria, a defasagem salarial já está 42%.
Os docentes votaram favoráveis a criação de um comando de mobilização, que deverá reunir representantes de todos os centros da universidade.
Conforme explica o presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Superior Público Estadual de Londrina e Região (Sindiprol/Aduel), Ronaldo Gaspar, o governo estadual anunciou, via imprensa, um reajuste salarial de apenas 5,79%, muito abaixo da perda salarial registrada nos últimos anos. Além disso, a implementação do reajuste aconteceria somente em agosto, quatro meses após a data base do funcionalismo público do Paraná, o que causou ainda mais indignação dos professores.
A categoria afirma que a greve é o único caminho que resta para fazer com que o governo ouça as reivindicações.
Créditos: Tem Londrina
Professores da UEL (Universidade Estadual de Londrina) vão se reunir nesta quinta-feira (4), a partir das 13h30, no anfiteatro maior do CLCH (Centro de Letras e Ciências Humanas), para votar se entram em greve. A sugestão do Sindiprol/Aduel, que será apreciada pela base, é de paralisação por tempo indeterminado a partir de segunda-feira (8).
Os docentes das IEES (Instituições Estaduais de Ensino Superior) já interromperam as atividades durante um dia nos meses de março e abril, mostrando descontentamento com a defasagem salarial. A categoria cobra uma recomposição salarial da ordem de 42%, percentual referente à data-base acumulada dos últimos sete anos.
Ainda em março, o governador Ratinho Jr. (PSD) anunciou um reajuste geral de 5,79% para todos os 271 mil servidores ativos e inativos do Paraná - valor a ser pago a partir do mês de agosto.
O presidente do Sindiprol/Aduel, César Bessa, explica que a sugestão da entidade sindical, de greve a partir de segunda-feira, foi consolidada após reunião com o comando de mobilização, grupo de professores que se formou nos atos anteriores.
“Os professores reunidos decidirão se vão deflagrar ou se não vão deflagrar a greve. Essa é a questão. Se não deflagrar, vão ter que pelo menos apontar, então, quais outros caminhos a gente deve seguir na luta, pela questão da defasagem salarial, que já está no patamar de 42%”, disse Bessa.
Créditos: Bonde/Folha de Londrina
A Cops (Coordenadoria de Processos Seletivos) da UEL divulga, nesta quinta-feira (4), a 1ª convocação do Vestibular 2023. A lista com os nomes será divulgada a partir das 12 horas, no portal da Cops.
Os novos alunos deverão se atentar para a pré-matrícula obrigatória, que será realizada entre 4 a 14 de maio, no Portal do Estudante. Os aprovados deverão fazer upload dos documentos pessoais e escolares, conforme descrito no Manual do Candidato.
Os aprovados deverão iniciar as aulas do ano letivo 2023 no dia 17 de julho.
A Cops também divulga nesta quinta-feira a relação dos classificados no processo seletivo, bem como o Boletim de Desempenho do Candidato (1ª e 2ª fases). Os resultados estarão disponíveis a partir das 14 e 18 horas, respectivamente, no portal da Cops.
As provas da 2ª fase foram realizadas nos dias 2, 3 e 4 de abril, exclusivamente em Londrina, e registraram uma abstenção de 13,59% do total de inscritos (20.819 estudantes).
Créditos: Bonde/Folha de Londrina
As inscrições para o APROVA, projeto que prepara jovens para ingressar no ensino superior, terminam nesta sexta-feira (21). São mais de 1 mil vagas oferecidas gratuitamente em 14 municípios do Paraná, sendo cinco deles na Região Metropolitana de Londrina (RML). As aulas devem iniciar em maio.
O programa, desenvolvido pela Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional (GERAR), funciona como um cursinho pré-vestibular. O objetivo, segundo os organizadores do projeto, é atender alunos entre 14 a 18 anos da rede pública estadual do Paraná que queiram reforçar a aprendizagem ou entrar no ensino superior.
Os municípios atendidos serão os seguintes: Campina Grande do Sul, Cianorte, Curitiba, Guaraqueçaba, Itaguajé, Maringá, Ponta Grossa, Santo Antônio do Caiuá e São José dos Pinhais. Sendo Alvorada do Sul, Centenário do Sul, Ibiporã, Porecatu, Primeiro de Maio, os municípios contemplados na região de Londrina, com 35 vagas para cada cidade.
Metodologia
A metodologia pedagógica implementada pelo APROVA oferta aulas com conteúdos relacionados à realidade e cenários da vida dos jovens, identificando os problemas, os desafios e as questões atuais que precisam ser entendidas. O programa é desenvolvido por uma equipe de professores jovens e especializados, com experiência em ensino médio e em lecionar para pré-vestibulares, tornando a vivência do aluno dinâmica e especial.
Créditos: Tem Londrina
O 5° Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Londrina informou que vai realizar uma operação de patrulhamento das escolas do município nesta quinta-feira (20).
De acordo com o órgão, a medida está sendo tomada após “inúmeras fake news e rumores sobre possível realização de atos criminosos em ambientes escolares”. Ainda segunda PM, as informações falsas possuem o objeto de causar pânico e prejudicar o calendário escolar, gerando um sentimento de insegurança na população.
Dessa forma, o batalhão decidiu intensificar a segurança de todas as instituições de ensino que estejam na sua responsabilidade territorial.
“O serviço administrativo será cancelado para que todo efetivo disponível seja empregado juntamente com os alunos do curso de formação de soldados com o objetivo de reforçar o policiamento e proporcionar a segurança”, diz a nota divulgada.
Créditos: Tem Londrina
Treze anos após ser oficialmente criado, o assentamento Eli Vive, na região sul de Londrina, terá uma estrutura escolar assim como outras localidades. A prefeitura lançou na última sexta-feira (14) a licitação para construir a escola municipal Trabalho Campo e Saber. Atualmente, os cerca de 200 alunos atendidos na comunidade estudam em salas de madeira feitas pelos próprios moradores. O novo espaço terá seis salas de aula, biblioteca, sala de informática, quadra coberta e locais para convivência, além de cozinha, refeitório e parte administrativa.
O valor máximo do edital é de R$ 8,6 milhões, recurso municipal. As empresas interessadas poderão apresentar as propostas até o dia 17 de maio. “Esperamos começar a construir até o segundo semestre. É uma escola que terá capacidade de atender até 445 crianças e pode ser que haja tempo integral, dependendo da demanda”, destacou Maria Tereza Paschoal de Moraes, secretária municipal de Educação.
O prazo para edificação do prédio é dez meses a partir da assinatura da ordem de serviço. Durante a obra os alunos seguirão tendo aula nos atuais imóveis. “A escola será construída do lado de onde eles estudam hoje”, explicou.
Os professores que trabalham na unidade são transportados diariamente, assim como acontece com as crianças. O assentamento tem 109 quilômetros de estadas internas e fica a 52 quilômetros da área central da cidade. “É uma comunidade muito participativa, colaboram na definição das diretrizes pedagógicas, estão presentes nas reuniões. É uma comunidade que vê a escola como um espaço de formação do cidadão”, afirmou.
Liderança no Eli Vive, Sandra Flor Ferri avaliou que a escola deverá impactar positivamente no ensino dos estudantes. “Desde 2009, quando chegamos na antiga fazenda Guairáca, pleiteamos e lutamos por uma estrutura de qualidade. Será um prédio que atenderá nossas demandas, já que o atual não oferece conforto e não é adequado. Isso dá ânimo para continuarmos com nossa escola no campo”, pontuou.
Créditos: Bonde / Folha de Londrina
A Secretaria Municipal de Educação (SME), concluiu a entrega de celulares para todas as unidades escolares terem acesso ao chamado ‘botão do pânico’, ferramenta do aplicativo 153 Cidadão, que estará conectado com a central de emergência da Guarda Municipal (GM) de Londrina.
De acordo com a SME, os dispositivos foram entregues a 58 Centros de Educação Infantil (CEIs) conveniados que, agora, se juntam às 88 escolas municipais e 32 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) conectados ao aplicativo.
Com essa medida, a administração municipal afirma que pretende reforçar a segurança das unidades de ensino, e priorizando o atendimento desses espaços caso haja necessidade. Segundo a GM, o aplicativo 153 Cidadão armazena as informações do solicitante, e nas situações de urgência, viabiliza um atendimento mais ágil e efetivo.
A secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, explicou que todas as instituições conveniadas receberam o celular, que ficará permanentemente na unidade, para que possam acionar o botão do pânico. “É um aplicativo que qualquer cidadão pode baixar para utilizar. A diferença é que as pessoas que são responsáveis por escolas têm uma autorização a mais, uma permissão a mais de uso, que é o botão de pânico”, citou.
“Você pula a etapa de ligar na Central de Emergência, ter que explicar quem é você e ter que dar o endereço. Quando você clicar no botão do pânico, ele vai georreferenciar as viaturas próximas e todas vão para o local exato. Por isso a importância da ferramenta, de chegar muito rápido o socorro, e as pessoas que vão utilizar foram orientadas, para terem bastante noção de quando deve ser acionado”, acrescentou.
Créditos: Tem Londrina
O programa “Você Construtor” chega a sua sexta oficina em 2023. Agora, é a vez dos alunos receberem a formação em noções básicas de pintura. A oficina terá 20 horas de duração, e vai de 17 a 19 de abril. São ofertadas 25 vagas, e as inscrições estão abertas até o dia 11.
As aulas serão na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), que fica na Rua Belém, 844, das 8h às 17h. Quem precisar, pode solicitar o vale-transporte para as aulas na Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda (SMTER). Além disso, os alunos que concluírem as aulas receberão o certificado da instituição e uma cesta básica.
Para se candidatar ao curso, é preciso ter mais de 18 anos, Ensino Fundamental completo e não ter participado de uma oficina anterior do Programa “Você Construtor”. Todas as oficinas do programa chegam sem custo ao trabalhador por conta dos investimentos feitos pelos organizadores.
O programa resulta de uma parceria entre a Prefeitura de Londrina, por meio das secretarias municipais do Trabalho, Emprego e Renda (SMTER) e de Políticas Para Mulheres (SMPM), com Senai, Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná (Sinduscon), Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção (Acomac) Londrina, Centro Esperança por Amor Social (Cepas).
Créditos: Tem Londrina
Um total de 67 candidatos deixaram de comparecer no segundo dia da 2ª fase do vestibular 2023 da Universidade Estadual de Londrina (UEL), totalizando 920 ausentes nos dois dias, o que corresponde à uma abstenção de 13,59%. Na 1ª fase foram aprovados 6772 estudantes. Ontem os candidatos fizeram as provas de Conhecimentos Específicos, que trouxeram 12 questões discursivas de três disciplinas selecionadas pelos Departamentos e Colegiados dos cursos de Graduação da UEL.
Nesta terça-feira (4), será realizada a Prova de Habilidades Específicas para cerca de 700 candidatos de quatro cursos de graduação. São 120 inscritos no curso de Arte Visual, 259 em Arquitetura, 157 em Design Gráfico e 165 em Design de Moda. As provas serão nos períodos da manhã e da tarde, no Centro de Tecnologia e Urbanismo (CTU) e no Centro de Estudos Sociais Aplicados (Cesa), no Campus da UEL.
Segundo a responsável pela Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops), professora Sandra Garcia, pesquisa recente demonstrou que os candidatos aprovam a prova do segundo dia da segunda fase. As questões são todas discursivas, porém oferecem ao estudante a possibilidade de expressar o conhecimento acumulado durante o Ensino Médio. “Os candidatos compreendem que têm condições de acerto maiores. Defendemos um modelo de vestibular interdisciplinar, que busca fazer a integração entre as matérias exigidas no Ensino Médio”, definiu.
A universidade informou que o processo de correção das provas já incia na próxima semana, ao mesmo tempo em que começam os preparativos para o vestibular 2024, que este ano será realizado em outubro e novembro.
Nesta 2ª fase foram utilizadas 231 salas, nos oito Centros de Estudos, no Campus da UEL – CCA, CCB, CCE, CLCH, CTU, Ceca, Cesa e Cefe. As provas ainda foram aplicadas na PEL I, II e III; Casa de Custódia, Creslon, Cadeia Feminina e no Patronato Penitenciário para 111 candidatos apenados, aprovados na 1ª fase.
Resultado
A Universidade divulga o resultado do vestibular (1ª convocação) no dia 4 de maio, às 12 horas, no Portal da Cops. A pré-matrícula dos novos alunos será realizada de 4 a 14 de maio, no Portal do Estudante. Os aprovados deverão iniciar as aulas do ano letivo 2023 no dia 17 de julho.
Créditos: Tem Londrina