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Evento em Londrina aborda desafios para mulheres síndicas
31 Jul

Evento em Londrina aborda desafios para mulheres síndicas

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Os desafios e as oportunidades para mulheres que atuam na área condominial serão destaques em evento que acontece em Londrina no dia 9 de agosto. O 1º Encontro “Sindicatura Leve: Motivação e Autoestima” foca o desenvolvimento profissional e pessoal de síndicas, conselheiras, corretoras de imóveis e todas as profissionais ligadas ao nicho de condomínios. O evento será realizado na sede do Secovi Regional Norte e terá um painel com palestras que abordarão temas como gestão, marketing, negócios e autoconhecimento. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste link.

À frente da organização desse encontro, Clarice Sanches, idealizadora do perfil #chameAsíndica, destaca que as mulheres que trabalham na área condominial enfrentam jornadas desafiadoras, muito preconceito, falta de capacitação e muitas vezes baixa autoestima, o que as tornam vítimas fáceis nesse mercado tão desafiador. “Às vezes encaramos uma dupla, até tripla jornada no dia a dia, vivemos as dores e as delícias de ser mulher, tentamos de todas as maneiras equilibrar vida pessoal e profissional e enfrentamos muitos desafios quando decidimos assumir a função de síndica ou trabalhar em algum negócio nesse segmento”, frisa Clarice, síndica há mais de 14 anos e mentora para síndicos.

Para estimular as mulheres a se cuidarem, profissionalizarem e não desistirem de atuar no mercado imobiliário, foi então que surgiu a ideia desse evento, conforme explica Clarice. Além disso, acrescenta ela, hoje mais de 50% dos condomínios são administrados por síndicas. Clarice será uma das palestrantes e vai abordar as atitudes ideais para se ter uma sindicatura mais leve e a otimização do tempo. Também farão parte do painel, a arquiteta e síndica Helen Caroline Grechi, falando sobre a importância da manutenção preventiva; Jéssica Costa, da Irac Serviços, abordando os benefícios para os condomínios em contratar uma empresa terceirizada para a realização de alguns serviços; Fabiana Busquim, que vai destacar o Branding que vende; e a psicóloga Lisnéia Rampazzo, da Secretaria Municipal de Política para a Mulher, falando sobre a valorização feminina.

“Será uma tarde de muito aprendizado, conhecimento e networking. As palestrantes são profissionais renomadas em suas áreas de atuação, que vão ensinar estratégias para as participantes se destacarem nos seus negócios, ficarem mais motivadas e melhorarem sua autoestima”.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

Sema faz alerta sobre golpistas que estariam se passando por fiscais
28 Jul

Sema faz alerta sobre golpistas que estariam se passando por fiscais

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A Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) alerta a população sobre possíveis golpistas que têm se passado por fiscais da Diretoria de Bem-Estar Animal (DBEA) e visitado as residências de pessoas. Segundo a Sema, foram recebidas três denúncias de situações desse tipo entre a semana passada e a atual, sem que o órgão tivesse realizado ações de fiscalização nos locais e dias informados.

A diretora de Bem-Estar Animal, Esther Romero Jandre, pediu à população que fique atenta e observe se os fiscais estão identificados com o colete e o crachá, e se o carro que utilizam contém os símbolos de identificação da Prefeitura de Londrina. “É importante pedir a identificação do fiscal e observar se o carro está com a identificação da Prefeitura, porque algumas pessoas dizem estar agindo em nome da Sema, e pedem para entrar nas casas e filmá-las, o que é preocupante”, disse.

Jandre também ressaltou que a abordagem dos fiscais da Sema é sempre amigável, não se valendo de uma postura agressiva. Além disso, nenhuma pessoa pode entrar na casa de outro cidadão sem ordem judicial, a não ser os órgãos de segurança pública, em ocasiões onde há risco de vida para as pessoas ou para o animal.

“Quando chegamos em uma residência e tem um cachorro preso em corrente, corda ou similares, o que agora é proibido pela lei municipal 13.581/2023, fazemos a verificação da causa que leva o animal a estar preso. Se não se enquadrar nos termos da lei, fazemos as orientações, e a pessoa é notificada para manter o cão solto. Há casos em que o animal passou por procedimento cirúrgico, e que não pode se movimentar ou se contaminar, por exemplo, ou pode estar preso de forma pontual para a limpeza do local, realização de obras e outras atividades temporárias”, salientou.

Ainda segundo ela, caso a pessoa desconfie que está sendo visitada por um golpista, deve entrar em contato com a Polícia Militar, pelo telefone 190. “Recomendamos que a pessoa peça para o suposto fiscal esperar um pouco, vá para dentro de casa e ligue para a polícia, que tomará as providências necessárias”, concluiu.

CREDITO: TEM LONDRINA 

Ranking Internacional aponta UEL entre as melhores universidade brasileiras em 2024
05 Jul

Ranking Internacional aponta UEL entre as melhores universidade brasileiras em 2024

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) é a 28ª melhor instituição de ensino superior do Brasil, de acordo com o QS World University Ranking 2024, da consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS). O levantamento envolve quase 30 mil universidades públicas e privadas de 104 países da América Latina, América do Norte, África, Ásia, Europa e Oceania. Ao todo, o ranking classificou 35 instituições brasileiras e 192 latino-americanas. Considerando todo o continente, a estadual paranaense ocupa a posição 185.

Nesta edição, o ranking passou por uma atualização metodológica, com a finalidade de refletir as mudanças nas prioridades dos universitários e os interesses da sociedade na atualidade. Nesse cenário, foram incorporados três novos indicadores: sustentabilidade, empregabilidade dos egressos e rede internacional de pesquisa.

Outros indicadores utilizados em edições anteriores também foram reformulados. São quesitos como reputação acadêmica, reputação entre empregadores, citações, proporção de professores por alunos, proporção de estudantes estrangeiros e corpo docente internacional. Os resultados são baseados em análises de mais de 240.000 pesquisadores e empregadores e 17,5 milhões de trabalhos científicos.

Com nota 13,4 na proporção de professores por alunos, a UEL ficou à frente, nesse critério, de outras universidades brasileiras mais bem avaliadas na classificação geral, como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURGS) e a Universidade de Brasília (UnB)

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UEL, professora Silvia Márcia Ferreira Meletti, associa essa nova classificação internacional ao compromisso da instituição com a produção científica. “Esse reconhecimento é resultado do trabalho de professores e estudantes dedicados à pesquisa e produção de conhecimento científico qualificado, que reflete o valor da ciência produzida na universidade e proporciona benefícios imensuráveis para o Paraná e o Brasil”, afirma.

Além da UEL, o QS World University Ranking 2024 também classificou a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). As instituições figuram nas posições nacionais 14 e 27, respectivamente. No mundo, a UFPR aparece no grupo 1001-1200. A UEL e a PUCPR estão em 1401+.

Alunas e pais protestam contra professores acusados de assédio em Londrina
04 Jul

Alunas e pais protestam contra professores acusados de assédio em Londrina

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Um grupo de pais e estudantes fez um protesto na manhã desta segunda-feira (3) em frente ao colégio estadual padre Wistremundo Roberto Perez Garcia, no Parque Ouro Verde, zona norte de Londrina. Eles denunciam supostos casos de assédio e importunação sexual envolvendo dois professores – de educação física e geografia - da instituição contra alunas. Com cartazes e palavras de ordem, pediram punição para os docentes e respeito no ambiente escolar.

Uma estudante, hoje com 13 anos, relatou que teria sido abordado pelo professor de educação física no ano passado, perto da diretoria. Na época, ela tinha 12 anos. “Estava com algumas amigas subindo para a sala de aula. Elas foram buscar outras amigas e foi no momento em que estava sozinha que ele me abraçou a força, apalpou meus seios e falou que a calça jeans que usava era para usar em shopping, enquanto passava a mão nas minhas pernas”, relatou. “Fiquei desesperada. Senti raiva e tristeza.”

Outra adolescente, de 16 anos, afirmou que também foi assediada pelo mesmo servidor. No caso dela, o crime teria acontecido durante e depois da aula de educação física. “Estávamos na quadra e durante a atividade acabei caindo. Ele questionou se o airbag tinha funcionado. Depois ele ainda me perguntou se sabia o que era airbag”, destacou, citando que o docente comparou o acessório de segurança de veículos às nádegas. “Ele disse que era para ir sem sutiã para as aulas”, acrescentou.

O mesmo teria sido vivenciado por outra aluna, de 11 anos, em 2022. “Foram duas situações. A primeira vez ele falou que não era para minha filha ir de sutiã e nem top e que era para usar calça legging”, narrou a mãe da estudante, que estava na sexta série do ensino fundamental. “Na segunda vez ele agarrou minha filha por trás e quando ela se virou o professor disse que era para ela ficar em silêncio”, indignou-se.

A família da garota só ficou sabendo dos episódios neste ano. “Minha filha não queria ir mais para a escola. Ela começou a fazer (associação) Guarda Mirim e foi durante uma conversa com a assistente social que contou. A assistente me chamou e expôs o que ela disse. Fiz a denúncia no NRE (Núcleo de Regional de Educação) de Londrina e minha filha conseguiu medida protetiva”, comentou. A mãe ainda frisou que a medida não teria sido respeitada. “Temos relatos que o professor de geografia via vídeos pornográficos em sala.”

CREDITO : BONDE - FOLHA DE LONDRINA

UEL retoma aulas de graduação no dia 7 de agosto; veja o calendário
03 Jul

UEL retoma aulas de graduação no dia 7 de agosto; veja o calendário

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As aulas da graduação de 2023 da UEL (Universidade Estadual de Londrina) vão iniciar no dia 7 de agosto, conforme decisão tirada na tarde desta quinta-feira (29), em reunião do Cepe (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão). 

As alterações foram necessárias em decorrência da suspensão do calendário acadêmico 2022, realizada após o início da greve dos docentes, e que foi retomado no início desta semana

O calendário 2023 dos estudantes de graduação foi aprovado sem alterações em relação à proposta apresentada pela Câmara de Graduação da UEL, prevendo mais de 200 dias letivos. O término é previsto para o dia 16 de dezembro. 

O calendário aprovado prevê a realização dos exames finais nos dias 20, 21 e 22 de dezembro e a entrega do resultado final pode ocorrer até o dia 8 de janeiro de 2024. A resolução do Cepe a respeito do calendário deve ser publicada nesta sexta .

Ainda conforme a proposta aprovada, o início do segundo período letivo 2023 ocorrerá no dia 22 de janeiro de 2024, após duas semanas de férias. Já o término do 2º período deverá ocorrer no dia 25 de maio, contabilizando um total de 204 dias letivos. 

As datas para a realização dos exames finais do 2º período letivo são 28 e 29 de maio e 3 de junho, e a entrega do resultado final poderá ser feita até o dia 4 de junho.

MATRÍCULAS

 

Embora as aulas do ano letivo de 2023 iniciem somente em 7 de agosto, destaca a Pró-Reitora de Graduação da UEL, Ana Márcia Fernandes Tucci de Carvalho, os estudantes aprovados no processo seletivo Vestibular 2023 poderão confirmar suas matrículas a partir do dia 17 de julho. 

“Os aprovados deverão realizar a confirmação, ou seja, a sua indicação de que desejam, de fato, se tornar alunos da UEL, a partir no dia 17 de julho, no Portal do Estudante”, lembra.

A partir da definição do calendário acadêmico 2023, uma previsão para o início do ano letivo de 2024 também pôde ser realizada. Conforme a pró-reitora, a data prevista para o início do ano letivo 2024 é o dia 8 de julho.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 
Enem 2023 registra 3,9 milhões de inscritos
01 Jul

Enem 2023 registra 3,9 milhões de inscritos

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Mais de 3,9 milhões de pessoas estão inscritas no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2023 – 13,1% a mais que em 2022, quando foram registrados 3,4 milhões de inscritos; e 14,2%, a mais que em 2021, quando também houve 3,4 milhões de inscritos.  

“O número indica uma retomada no que diz respeito ao aumento de participantes, se comparado aos dados do biênio anterior”, avaliou o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) em nota.

De acordo com a entidade, 2,4 milhões do total de inscritos são mulheres (61,3%) em meio a 1,5 milhão de homens (38,7%). Além disso, mais de 1,8 milhão dos candidatos já concluíram o ensino médio (48,2%), enquanto 1,4 milhão devem concluir o segmento este ano (35,6%).  

Ainda entre os inscritos, 620.250 são estudantes do 1º ou do 2º ano do ensino médio (15,8%), que vão fazer o Enem com o objetivo de testar conhecimentos, enquanto 17.443 também se classificam como “treineiros”, visto que não cursam nem concluíram o ensino médio (0,4%).

A maior parte dos participantes, segundo o Inep, tem 17 anos (21,5%), seguida pela faixa etária de 21 a 30 anos (20,8%) e pelo grupo com 18 anos (20,8%). Os inscritos com 16 anos ou menos correspondem a 10,6%; e os com 19 anos, a 10,2%. As pessoas de 31 a 59 anos somam 9,4%; a faixa de 20 anos concentra 6,4% do total e os com 60 anos ou mais, 0,3%.

Exame

O Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica e é considerado a principal porta de entrada para a educação superior no país. Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o exame para selecionar estudantes. 

Os resultados do Enem são utilizados como critério único ou complementar de processos seletivos, além de servirem de parâmetros para acesso a auxílios governamentais, como o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil).

Os resultados individuais do exame também podem ser aproveitados em processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep.

Inscrições para o vestibular da UEL 2024 começam em 24 de julho
14 Jun

Inscrições para o vestibular da UEL 2024 começam em 24 de julho

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) disponibilizou a resolução contendo as normas para o seu próximo vestibular, o segundo processo seletivo deste ano referente ao ingresso de estudantes nos cursos de graduação em 2024. As inscrições para o vestibular 2024 têm início no dia 24 de julho e permanecem abertas até às 23h59min do dia 5 de setembro. Neste momento, os candidatos poderão escolher se participam do processo seletivo como concorrentes às vagas ou como treineiros.

O preço público da inscrição neste ano será de R$ 176.

Em decorrência dos atrasos provocados pela pandemia da covid-19, a UEL e outras instituições de ensino superior do País atravessam um período de adaptação dos seus calendários acadêmicos, ainda em descompasso em relação ao ano civil. As regras para o vestibular da UEL 2024 podem ser conferidas aqui.

As provas serão aplicadas nos dias 29 de outubro (1ª fase) e 26, 27 e 28 de novembro (2ª fase) de 2023. Antes, no dia 24 de setembro, a UEL aplica a sua Prova de Habilidades Específicas (PHE) destinada exclusivamente aos candidatos ao curso de Música. Assim como na edição 2023, as provas da 1ª fase vão ser aplicadas em Londrina e em outros quatro municípios do Paraná (Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama).

Prova

A 1ª fase é destinada à aplicação da Prova de Conhecimentos Gerais, que contém 60 questões de Artes, Biologia, Filosofia, Física, Geografia, História, Matemática, Química e Sociologia. Já a 2ª fase do processo seletivo tem início no dia 26 de novembro com as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação. No dia 27 de novembro, os candidatos realizam a Prova Discursiva de Conhecimentos Específicos, e, no dia 28, será aplicada a Prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais, Design de Moda e Design Gráfico.

Para o vestibular 2024, a identidade visual escolhida foi a do pica-pau benedito-de-testa-amarela. A escolha ocorreu por meio de um desafio proposto a estudantes de Design Gráfico, pela Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops), em abril.

Isenções e descontos

Permanece aberto o prazo de solicitação da isenção ou do desconto da taxa de inscrição. Os candidatos podem solicitar o benefício por meio de duas modalidades: pelo NIS, do Cadastro Único (Cadúnico), e pelo processo de análise socioeconômica do Serviço de Bem-Estar à Comunidade (Sebec).

CREDITO: TEM LONDRINA 

Londrina está entre as 345 cidades que atendem lei de ensino da história e cultura afro

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Após 20 anos, a lei federal que torna obrigatório o ensino da história e da cultura africana e afro-brasileira ainda está longe de ser uma realidade nas escolas municipais do País. Segundo a pesquisa divulgada, em abril, pelos institutos Alana e Geledés, apenas 21% das secretarias municipais responderam os questionamentos sobre a implementação da Lei 10.639/03. Ou seja, 79% dos gestores não compartilharam informações sobre as políticas adotadas em mais de 4.300 cidades brasileiras para atender as alterações na LDB (Lei de Diretrizes Básicas) com objetivo de inserir na grade curricular o ensino da cultura e história afro e indígena nas escolas.

Entre as 1.189 cidades que aderiram ao levantamento de maneira voluntária, 29% dos municípios apresentam políticas públicas mais estruturadas, entre elas, Londrina.

A consultora em educação do Geledés - Instituto da Mulher Negra, Tânia Portella, doutora em educação pela USP (Universidade de São Paulo), apontou que a primeira dificuldade encontrada no levantamento foi a falta de informações e registros atualizados sobre os avanços na implementação da política pública desde 2003. Antes, segunda Portella, existia um “eurocentrismo” curricular sem abordar as contribuições do povo negro e indígena na construção do Brasil.

“O resultado mostra um grupo significativo com interesse e conhecimento sobre o assunto que respondeu a pesquisa voluntária. Por outro lado, o estudo aponta que 71% dos municípios possuem ações perenes ou esporádicas”, comentou a consultora, que lembrou que, na maioria dos casos, as atividades se concentram no mês de novembro por causa do Dia da Consciência Negra.

CREDITO : BONDE / FOLHA DE LONDRINA

UEL aparece entre as 40 melhores universidades do Brasil, aponta ranking
23 Maio

UEL aparece entre as 40 melhores universidades do Brasil, aponta ranking

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) está classificada como 36ª melhor instituição de ensino superior do Brasil em 2023. A informação é do Center for World University Rankings (CWUR), consultoria com sede nos Emirados Árabes Unidos, que publica rankings acadêmicos globais relativos à qualidade da educação superior.

Nesta edição, foram avaliadas 20.531 instituições públicas e privadas de 95 países, sendo 54 brasileiras classificadas na lista das 2 mil mais bem avaliadas. Na classificação geral, a UEL figura na posição 1.473, que corresponde ao grupo 7,2% das instituições melhores classificadas.

A instituição faz parte de um grupo seleto com cinco estaduais classificadas pelo CWUR. Além da UEL, esse grupo é formado pelas universidades estaduais de São Paulo (USP), de Campinas (Unicamp) e Paulista (Unesp) e Maringá (UEM).

O CWUR ranqueia as universidades de acordo com sete indicadores agrupados em quatro áreas: educação (25%), empregabilidade dos estudantes egressos (25%), qualidade do corpo docente (10%) e desempenho das pesquisas (40%). O critério de pesquisa considera a quantidade de trabalhos publicados (10%), o total de citações (10%) e o número de estudos publicados tanto em periódicos influentes (10%) quanto em periódicos de primeira linha (10%).

Os dados são obtidos a partir da Clarivate Analytics, empresa norte-americana que mantém a plataforma Web of Science, uma ferramenta de pesquisa e análise de dados da produção acadêmica mundial. Esse serviço possibilita avaliar, principalmente, a performance das instituições no campo da pesquisa, que representa o maior percentual na atribuição de notas do ranking.

Para a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UEL, professora Silvia Márcia Ferreira Meletti, destaca a qualificação do corpo docente como o diferencial na avaliação da qualidade da educação superior. “A qualidade da produção de conhecimento é decorrente da dedicação de professores compromissados com a formação de pesquisadores e profissionais qualificados, cujo resultado do trabalho é a produção de conhecimento científico socialmente relevante, com impacto em vários setores da sociedade”, disse.

Além das estaduais, aparecem nesse ranking a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), classificadas em 11º, 37º e 44º lugares, nessa ordem.

Investimentos

A secretaria estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) anunciou em março a previsão orçamentária de R$ 411,7 milhões para o financiamento de projetos estratégicos em 2023, o que equivale a um incremento de 325% em relação ao ano passado, quando foram aplicados R$ 96,7 milhões pelo Fundo Paraná. Essa fonte de recursos é composta por, no mínimo, 2% da receita tributária anual do estado, sendo exclusiva para dotar o Paraná de competitividade científica e tecnológica.

Créditos: Tem Londrina

UEL suspende calendário acadêmico durante a greve dos professores
22 Maio

UEL suspende calendário acadêmico durante a greve dos professores

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) decidiu, nesta sexta-feira (19), durante uma reunião do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, suspender o calendário acadêmico de 2023, enquanto durar a greve dos professores na instituição.

O conselho deve deliberar também, nas próximas horas, outras situações que envolvem as atividades universitárias. Na pauta estão os estudantes que cursam os últimos anos da graduação, além dos discentes que praticam intercâmbio e outras modalidades de ensino.

A greve já ultrapassou dez dias e tem sinalização de seguimento para as próximas semanas já que os manifestantes reclamam da falta de diálogo do governador Ratinho Junior (PSD). Os professores pedem reposição salarial de 42%, porém, o governo estadual propôs apenas 5,79% de reajuste.

Créditos: Tem Londrina

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