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UEL aparece entre as 40 melhores universidades do Brasil, aponta ranking
23 Maio

UEL aparece entre as 40 melhores universidades do Brasil, aponta ranking

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) está classificada como 36ª melhor instituição de ensino superior do Brasil em 2023. A informação é do Center for World University Rankings (CWUR), consultoria com sede nos Emirados Árabes Unidos, que publica rankings acadêmicos globais relativos à qualidade da educação superior.

Nesta edição, foram avaliadas 20.531 instituições públicas e privadas de 95 países, sendo 54 brasileiras classificadas na lista das 2 mil mais bem avaliadas. Na classificação geral, a UEL figura na posição 1.473, que corresponde ao grupo 7,2% das instituições melhores classificadas.

A instituição faz parte de um grupo seleto com cinco estaduais classificadas pelo CWUR. Além da UEL, esse grupo é formado pelas universidades estaduais de São Paulo (USP), de Campinas (Unicamp) e Paulista (Unesp) e Maringá (UEM).

O CWUR ranqueia as universidades de acordo com sete indicadores agrupados em quatro áreas: educação (25%), empregabilidade dos estudantes egressos (25%), qualidade do corpo docente (10%) e desempenho das pesquisas (40%). O critério de pesquisa considera a quantidade de trabalhos publicados (10%), o total de citações (10%) e o número de estudos publicados tanto em periódicos influentes (10%) quanto em periódicos de primeira linha (10%).

Os dados são obtidos a partir da Clarivate Analytics, empresa norte-americana que mantém a plataforma Web of Science, uma ferramenta de pesquisa e análise de dados da produção acadêmica mundial. Esse serviço possibilita avaliar, principalmente, a performance das instituições no campo da pesquisa, que representa o maior percentual na atribuição de notas do ranking.

Para a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UEL, professora Silvia Márcia Ferreira Meletti, destaca a qualificação do corpo docente como o diferencial na avaliação da qualidade da educação superior. “A qualidade da produção de conhecimento é decorrente da dedicação de professores compromissados com a formação de pesquisadores e profissionais qualificados, cujo resultado do trabalho é a produção de conhecimento científico socialmente relevante, com impacto em vários setores da sociedade”, disse.

Além das estaduais, aparecem nesse ranking a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), classificadas em 11º, 37º e 44º lugares, nessa ordem.

Investimentos

A secretaria estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) anunciou em março a previsão orçamentária de R$ 411,7 milhões para o financiamento de projetos estratégicos em 2023, o que equivale a um incremento de 325% em relação ao ano passado, quando foram aplicados R$ 96,7 milhões pelo Fundo Paraná. Essa fonte de recursos é composta por, no mínimo, 2% da receita tributária anual do estado, sendo exclusiva para dotar o Paraná de competitividade científica e tecnológica.

Créditos: Tem Londrina

UEL suspende calendário acadêmico durante a greve dos professores
22 Maio

UEL suspende calendário acadêmico durante a greve dos professores

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) decidiu, nesta sexta-feira (19), durante uma reunião do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, suspender o calendário acadêmico de 2023, enquanto durar a greve dos professores na instituição.

O conselho deve deliberar também, nas próximas horas, outras situações que envolvem as atividades universitárias. Na pauta estão os estudantes que cursam os últimos anos da graduação, além dos discentes que praticam intercâmbio e outras modalidades de ensino.

A greve já ultrapassou dez dias e tem sinalização de seguimento para as próximas semanas já que os manifestantes reclamam da falta de diálogo do governador Ratinho Junior (PSD). Os professores pedem reposição salarial de 42%, porém, o governo estadual propôs apenas 5,79% de reajuste.

Créditos: Tem Londrina

Paraná tem 42 mil crianças esperando uma vaga em creche

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A falta de vagas para atendimento das famílias que precisam do serviço público das creches é um problema que ultrapassa os limites geográficos e demográficos. Apesar de ser um direito constitucional das crianças, um levantamento inédito da Defensoria Pública do Estado aponta para o déficit de 42 mil vagas no Paraná, sendo 13 mil em Curitiba. Cidades do interior, no entanto, também entraram no grupo de municípios com filas acima de mil crianças em algum momento de 2022, ano alvo da pesquisa.

Entre os locais mais críticos, que passarão a ser acompanhados pela Defensoria com abertura de um procedimento administrativo, além da capital, estão as cidades de Londrina e Arapongas (Região Metropolitana de Londrina), Sarandi (Noroeste) Cascavel (Oeste), Paranaguá (Litoral) e os municípios da Região Metropolitana de Curitiba: Colombo, Fazenda Rio Grande, Araucária e Pinhais.

Segundo os dados da Defensoria, a fila de espera em Londrina chegou a 2.083 crianças no ano passado, sendo que 5.518 vagas foram ocupadas nas creches municipais. A Secretaria de Educação justificou aos defensores estaduais que existe a previsão para expansão em mil novas vagas até o fim de 2024.

Também serão abertos procedimentos individualizados para acompanhamentos dos municípios com mais de 200 mil habitantes: Maringá, Ponta Grossa, São José dos Pinhais e Foz do Iguaçu.

O defensor público Fernando Redede, coordenador do Nudij (Núcleo da Infância e da Juventude), lembrou que a pesquisa inédita no Paraná foi realizada a partir do retorno das aulas presenciais na rede pública no início do ano passado depois do período da pandemia, que suspendeu as atividades nos estabelecimentos de ensino público.

Ao todo, 220 municípios responderam os questionamentos da Defensoria. Outros 173 municípios não responderam, mesmo depois de várias reiterações. O objetivo é que a pesquisa seja atualizada anualmente para acompanhamento da demanda por vagas nas creches paranaenses.

“Assim foi necessário levantar as informações junto aos municípios para verificar o panorama geral do serviço no Paraná, que apontou que déficit também ocorre em cidades menores. O quantitativo pode ser pequeno pelo tamanho do local, mas tem necessidade de melhorias, quando se analisa, proporcionalmente, a demanda pelas vagas conforme o número de habitantes”, avaliou.

Créditos: Bonde/ Folha de Londrina

Professores da UEL aprovam greve a partir desta segunda-feira
05 Maio

Professores da UEL aprovam greve a partir desta segunda-feira

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Os professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) decidiram, durante assembleia geral, realizada nesta quinta-feira (4), por iniciar uma greve a partir de segunda-feira (8). A ampla maioria dos docentes escolheram iniciar a paralisação por tempo indeterminado.

A decisão acontece em crítica ao anúncio do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), que determinou reposição salarial de apenas 5,79%. De acordo com a categoria, a defasagem salarial já está 42%.

Os docentes votaram favoráveis a criação de um comando de mobilização, que deverá reunir representantes de todos os centros da universidade.

Conforme explica o presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Superior Público Estadual de Londrina e Região (Sindiprol/Aduel), Ronaldo Gaspar, o governo estadual anunciou, via imprensa, um reajuste salarial de apenas 5,79%, muito abaixo da perda salarial registrada nos últimos anos. Além disso, a implementação do reajuste aconteceria somente em agosto, quatro meses após a data base do funcionalismo público do Paraná, o que causou ainda mais indignação dos professores.

A categoria afirma que a greve é o único caminho que resta para fazer com que o governo ouça as reivindicações.

Créditos: Tem Londrina

 

Londrina: professores da UEL fazem assembleia para decidir sobre greve
04 Maio

Londrina: professores da UEL fazem assembleia para decidir sobre greve

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Professores da UEL (Universidade Estadual de Londrina) vão se reunir nesta quinta-feira (4), a partir das 13h30, no anfiteatro maior do CLCH (Centro de Letras e Ciências Humanas), para votar se entram em greve. A sugestão do Sindiprol/Aduel, que será apreciada pela base, é de paralisação por tempo indeterminado a partir de segunda-feira (8).

Os docentes das IEES (Instituições Estaduais de Ensino Superior) já interromperam as atividades durante um dia nos meses de março e abril, mostrando descontentamento com a defasagem salarial. A categoria cobra uma recomposição salarial da ordem de 42%, percentual referente à data-base acumulada dos últimos sete anos.

Ainda em março, o governador Ratinho Jr. (PSD) anunciou um reajuste geral de 5,79% para todos os 271 mil servidores ativos e inativos do Paraná - valor a ser pago a partir do mês de agosto.

O presidente do Sindiprol/Aduel, César Bessa, explica que a sugestão da entidade sindical, de greve a partir de segunda-feira, foi consolidada após reunião com o comando de mobilização, grupo de professores que se formou nos atos anteriores.

“Os professores reunidos decidirão se vão deflagrar ou se não vão deflagrar a greve. Essa é a questão. Se não deflagrar, vão ter que pelo menos apontar, então, quais outros caminhos a gente deve seguir na luta, pela questão da defasagem salarial, que já está no patamar de 42%”, disse Bessa.

Créditos: Bonde/Folha de Londrina

 
UEL divulga resultado da 1ª Convocação do Vestibular 2023 nesta quinta-feira
03 Maio

UEL divulga resultado da 1ª Convocação do Vestibular 2023 nesta quinta-feira

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A Cops (Coordenadoria de Processos Seletivos) da UEL divulga, nesta quinta-feira (4), a 1ª convocação do Vestibular 2023. A lista com os nomes será divulgada a partir das 12 horas, no portal da Cops

Os novos alunos deverão se atentar para a pré-matrícula obrigatória, que será realizada entre 4 a 14 de maio, no Portal do Estudante. Os aprovados deverão fazer upload dos documentos pessoais e escolares, conforme descrito no Manual do Candidato.

Os aprovados deverão iniciar as aulas do ano letivo 2023 no dia 17 de julho.

A Cops também divulga nesta quinta-feira a relação dos classificados no processo seletivo, bem como o Boletim de Desempenho do Candidato (1ª e 2ª fases). Os resultados estarão disponíveis a partir das 14 e 18 horas, respectivamente, no portal da Cops. 

As provas da 2ª fase foram realizadas nos dias 2, 3 e 4 de abril, exclusivamente em Londrina, e registraram uma abstenção de 13,59% do total de inscritos (20.819 estudantes).

Créditos: Bonde/Folha de Londrina

Maior curso pré-vestibular tem vagas gratuitas para 5 cidades da RML
20 Abr

Maior curso pré-vestibular tem vagas gratuitas para 5 cidades da RML

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As inscrições para o APROVA, projeto que prepara jovens para ingressar no ensino superior, terminam nesta sexta-feira (21). São mais de 1 mil vagas oferecidas gratuitamente em 14 municípios do Paraná, sendo cinco deles na Região Metropolitana de Londrina (RML). As aulas devem iniciar em maio.

O programa, desenvolvido pela Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional (GERAR), funciona como um cursinho pré-vestibular. O objetivo, segundo os organizadores do projeto, é atender alunos entre 14 a 18 anos da rede pública estadual do Paraná que queiram reforçar a aprendizagem ou entrar no ensino superior.

Os municípios atendidos serão os seguintes: Campina Grande do Sul, Cianorte, Curitiba, Guaraqueçaba, Itaguajé, Maringá, Ponta Grossa, Santo Antônio do Caiuá e São José dos Pinhais. Sendo Alvorada do Sul, Centenário do Sul, Ibiporã, Porecatu, Primeiro de Maio, os municípios contemplados na região de Londrina, com 35 vagas para cada cidade.

Metodologia

A metodologia pedagógica implementada pelo APROVA oferta aulas com conteúdos relacionados à realidade e cenários da vida dos jovens, identificando os problemas, os desafios e as questões atuais que precisam ser entendidas. O programa é desenvolvido por uma equipe de professores jovens e especializados, com experiência em ensino médio e em lecionar para pré-vestibulares, tornando a vivência do aluno dinâmica e especial.

Créditos: Tem Londrina

PM de Londrina vai realizar Operação Escola Segura nesta quinta-feira
19 Abr

PM de Londrina vai realizar Operação Escola Segura nesta quinta-feira

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O 5° Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Londrina informou que vai realizar uma operação de patrulhamento das escolas do município nesta quinta-feira (20).

De acordo com o órgão, a medida está sendo tomada após “inúmeras fake news e rumores sobre possível realização de atos criminosos em ambientes escolares”. Ainda segunda PM, as informações falsas possuem o objeto de causar pânico e prejudicar o calendário escolar, gerando um sentimento de insegurança na população.

Dessa forma, o batalhão decidiu intensificar a segurança de todas as instituições de ensino que estejam na sua responsabilidade territorial.

“O serviço administrativo será cancelado para que todo efetivo disponível seja empregado juntamente com os alunos do curso de formação de soldados com o objetivo de reforçar o policiamento e proporcionar a segurança”, diz a nota divulgada.

Créditos: Tem Londrina

Prefeitura de Londrina vai construir escola municipal no assentamento Eli Vive
18 Abr

Prefeitura de Londrina vai construir escola municipal no assentamento Eli Vive

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Treze anos após ser oficialmente criado, o assentamento Eli Vive, na região sul de Londrina, terá uma estrutura escolar assim como outras localidades. A prefeitura lançou na última sexta-feira (14) a licitação para construir a escola municipal Trabalho Campo e Saber. Atualmente, os cerca de 200 alunos atendidos na comunidade estudam em salas de madeira feitas pelos próprios moradores. O novo espaço terá seis salas de aula, biblioteca, sala de informática, quadra coberta e locais para convivência, além de cozinha, refeitório e parte administrativa.

O valor máximo do edital é de R$ 8,6 milhões, recurso municipal. As empresas interessadas poderão apresentar as propostas até o dia 17 de maio. “Esperamos começar a construir até o segundo semestre. É uma escola que terá capacidade de atender até 445 crianças e pode ser que haja tempo integral, dependendo da demanda”, destacou Maria Tereza Paschoal de Moraes, secretária municipal de Educação.

O prazo para edificação do prédio é dez meses a partir da assinatura da ordem de serviço. Durante a obra os alunos seguirão tendo aula nos atuais imóveis. “A escola será construída do lado de onde eles estudam hoje”, explicou.

Os professores que trabalham na unidade são transportados diariamente, assim como acontece com as crianças. O assentamento tem 109 quilômetros de estadas internas e fica a 52 quilômetros da área central da cidade. “É uma comunidade muito participativa, colaboram na definição das diretrizes pedagógicas, estão presentes nas reuniões. É uma comunidade que vê a escola como um espaço de formação do cidadão”, afirmou.

Liderança no Eli Vive, Sandra Flor Ferri avaliou que a escola deverá impactar positivamente no ensino dos estudantes. “Desde 2009, quando chegamos na antiga fazenda Guairáca, pleiteamos e lutamos por uma estrutura de qualidade. Será um prédio que atenderá nossas demandas, já que o atual não oferece conforto e não é adequado. Isso dá ânimo para continuarmos com nossa escola no campo”, pontuou.

Créditos: Bonde / Folha de Londrina

 

Londrina finaliza entrega de ‘botão do pânico’ para escolas e creches
17 Abr

Londrina finaliza entrega de ‘botão do pânico’ para escolas e creches

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A Secretaria Municipal de Educação (SME), concluiu a entrega de celulares para todas as unidades escolares terem acesso ao chamado ‘botão do pânico’, ferramenta do aplicativo 153 Cidadão, que estará conectado com a central de emergência da Guarda Municipal (GM) de Londrina.

De acordo com a SME, os dispositivos foram entregues a 58 Centros de Educação Infantil (CEIs) conveniados que, agora, se juntam às 88 escolas municipais e 32 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) conectados ao aplicativo.

Com essa medida, a administração municipal afirma que pretende reforçar a segurança das unidades de ensino, e priorizando o atendimento desses espaços caso haja necessidade. Segundo a GM, o aplicativo 153 Cidadão armazena as informações do solicitante, e nas situações de urgência, viabiliza um atendimento mais ágil e efetivo.

A secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, explicou que todas as instituições conveniadas receberam o celular, que ficará permanentemente na unidade, para que possam acionar o botão do pânico. “É um aplicativo que qualquer cidadão pode baixar para utilizar. A diferença é que as pessoas que são responsáveis por escolas têm uma autorização a mais, uma permissão a mais de uso, que é o botão de pânico”, citou.

“Você pula a etapa de ligar na Central de Emergência, ter que explicar quem é você e ter que dar o endereço. Quando você clicar no botão do pânico, ele vai georreferenciar as viaturas próximas e todas vão para o local exato. Por isso a importância da ferramenta, de chegar muito rápido o socorro, e as pessoas que vão utilizar foram orientadas, para terem bastante noção de quando deve ser acionado”, acrescentou.

Créditos: Tem Londrina

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