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Começam na sexta-feira (1º) as inscrições para o vestibular de verão da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná). São 3.188 vagas nos 114 cursos dos 13 campi da instituição. O ingresso é no primeiro semestre de 2024.
A UTFPR publicou no último dia 25 o edital. Os interessados vão ter até o dia 9 de outubro para se candidatar no site da instituição organizadora, e a taxa é de R$ 150. O pagamento pode ser feito até 10 de outubro, por boleto e agora por PIX.
O pedido da isenção deste valor pode ser feito até 22 de setembro, com o envio da folha resumo da inscrição no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal), com renda familiar bruta per capita de até 1,5 salário-mínimo. O documento pode ser obtido no Cras (Centro de Referência da Assistência Social), da prefeitura municipal do local onde a pessoa mora, assinada pelo órgão expedidor.
"Até a edição anterior, o candidato podia encaminhar a documentação diretamente à banca, o que exigia um período maior de avaliação por parte da banca. Ao adotarmos unicamente o CadÚnico, é possível estender o prazo de solicitação de isenção, beneficiando mais candidatos", diz Newton Will, coordenador de processos seletivos.
O edital possibilita que o candidato concorra em até dois cursos: um em primeira e outro em segunda opção. Caso não seja aprovado em nenhuma delas na 1ª chamada, ainda é possível participar da lista de espera dos dois cursos.
Do total de vagas, ao menos metade reservadas para cotas destinadas a quem fez todo o ensino médio em escola pública, incluindo específicas para: renda familiar per capita de até 1,5 salário-mínimo; pretos, pardos ou indígenas; e pessoas com deficiência.
Candidatos que ainda não têm a previsão de concluir o Ensino Médio antes do início do período letivo devem obrigatoriamente se inscrever como ‘treineiro’; o que torna possível fazer as provas somente com a finalidade de testar os conhecimentos, sem concorrer efetivamente às vagas.
Pessoas que apresentam deficiência ou com necessidades educacionais específicas podem pedir adaptações razoáveis no período de 1º de setembro a 9 de outubro. Para estes candidatos e para lactantes, será possível solicitar no ato de inscrição tempo adicional de 60 minutos para a realização das provas.
Para saber mais, acesse a página do vestibular e confira o edital
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Na manhã desta terça-feira (29), o prefeito Marcelo Belinati e a secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal de Moraes, anunciaram um repasse adicional para reforma e manutenção de CEI (Centros de Educação Infantil) filantrópicos conveniados, com foco em segurança. Serão beneficiados 54 centros, que atendem 6 mil crianças de 0 a 4 anos, totalizando R$ 8,5 milhões em recursos municipais. A solenidade de anúncio ocorreu no auditório da Unicesumar, onde estiveram reunidas autoridades do Executivo e Legislativo, além de dirigentes, gestores e mantenedores dos CEIs.
O investimento será voltado à execução de melhorias na estrutura física dos centros de educação infantil filantrópicos, com o propósito de conferir maior segurança aos alunos, corpo docente e funcionários. O recurso será repassado na 10ª parcela, em outubro, e o valor destinado para cada entidade será de acordo com o porte de cada CEI.
Os centros que atendem até 50 crianças receberão R$ 100 mil (quatro CEIs); os que atendem de 51 a 150 crianças receberão R$ 150 mil (38 CEIs), e aqueles que assistem de 151 a 300 crianças, o montante de R$ 200 mil (12 CEIs). Três centros não serão contemplados com o recurso, por estarem sediados em prédios alugados (Alaide Fausto II; Dom Albano; e Santo Antônio).
Durante a solenidade, o prefeito ressaltou que este repasse de recursos possibilitará dar melhores condições de trabalho para os professores e melhor qualidade no atendimento às crianças. “Cada creche receberá de R$ 100 mil a R$ 200 mil e cada uma poderá utilizar estes recursos onde for necessário, para melhoria da estrutura física com foco na segurança”, explicou. “Estas unidades poderão aumentar o muro, fazer adequação em suas entradas, trocar piso, telhado, entre outras melhorias que vão tornar as unidades mais confortáveis, seguras e bonitas para as crianças. É um valor expressivo para estas instituições, que será muito bem aproveitado”, acrescentou a secretária.
Marcelo Belinati também lembrou que, desde o início de sua administração, a Prefeitura conferiu o mesmo tratamento dado aos Centros de Educação Infantil (CMEIs) para os CEIs filantrópicos. “As creches filantrópicas são administradas por entidades e instituições. e, antes, elas não recebiam nada do que as creches municipais recebiam. Por isso, desde que entramos na Prefeitura, tudo o que é feito para uma também é feito para a outra. Por exemplo, ambas recebem material e uniforme escolar, a mesma merenda, parquinho, brinquedo, entre outras benfeitorias."
De acordo com a Educação, previamente à execução dos recursos, a entidade parceira deverá submeter ao corpo técnico da Secretaria (Assessoria de Estrutura Física) um relatório descritivo das deficiências estruturais apresentadas pelo prédio que abriga o CEI, as soluções técnicas propostas e estimativa de custos. (Com informações do N.Com)
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
O prefeito Marcelo Belinati (PP) assinou, nesta quarta-feira (16), no gabinete, o decreto nº 853, que diminui taxas e o valor das multas além de flexibilizar as normas para exploração do serviço de transporte escolar em Londrina. O objetivo é baratear os custos de operação aos profissionais que atuam na área, bem como ampliar as possibilidades de trabalho dos autorizados. O texto completo do decreto está disponível na edição n° 4.982 do Jornal Oficial do Município.
Entre as principais novidades que passaram a vigorar está a extinção da taxa de renovação da licença, que até o ano passado era de R$ 338,80 e precisava ser paga semestralmente. O encargo foi substituído pela licença anual para trafegar, no valor de R$ 286,02, o que reduz os custos totais de R$ 821,45 para R$ 429,87 ao ano.
Belinati parabenizou a equipe técnica da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), gestora das atividades de transporte público e privado de passageiros em Londrina, e os muitos motoristas de vans. Vários profissionais compareceram na assinatura do decreto. “Não tenham dúvida que o carinho e a confiança que os pais e as mães têm em vocês é algo que não dá para medir. E esse decreto vem corrigir algumas coisas, reduzindo em mais de R$ 400 algumas taxas que vocês arcam no dia a dia. Parabéns pelo trabalho que vocês desenvolvem, sei que sofreram demais na pandemia, uma das categorias que mais sofreram. Mas, esse momento difícil passou e esse decreto é uma maneira de a gente reconhecer o trabalho de vocês”, elencou.
Outra mudança é a possibilidade de que autorizatários e motoristas auxiliares façam a condução de escolares para outros titulares de alvará permanecendo o proprietário responsável pelo veículo. A partir de agora, uma mesma pessoa poderá trabalhar para vários transportadores, desde que todas as autorizações envolvidas – do prestador e tomador do serviço – estejam regulares junto ao Município.
O texto prevê ainda que os transportadores não precisam mais, obrigatoriamente, adquirir seus veículos, podendo alugar ou emprestar os micro-ônibus e vans empregados na frota. Antes, o procedimento era válido por 30 dias, prorrogáveis por mais 30. Agora, o prazo estabelecido é indeterminado, mediante apresentação de termo de posse a anuência. Para isso, no entanto, os veículos de uso temporário devem satisfazer todas as exigências da legislação vigente.
Para o diretor-presidente da CMTU, Marcelo Cortez, as alterações nas normas para execução do serviço trazem mais facilidade os profissionais, que tanto sofreram no período da pandemia, aumentando sua possibilidade de atuação, cortando custos e simplificando regras. “Estamos atentos às reivindicações desses trabalhadores. Nosso objetivo é tornar a atividade mais atrativa, sem, contudo, abrir mão do controle sobre a frota, garantindo a segurança de nossos estudantes”, diz.
Thiago Pereira foi um dos motoristas de van escolar presentes na solenidade, e contou que atua no ramo há oito anos. Pereira comentou que o decreto atende algumas reivindicações feitas pelo setor, que enfrentou a paralisação das aulas na pandemia e, consequentemente, a suspensão dos seus negócios. “São mudanças que vão nos ajudar bastante, não só pela questão das taxas, mas deixar o processo regulamentado facilita a fiscalização”, diz.
“Temos mais de 100 vans legalizadas na cidade, que são obrigadas a fazer as vistorias junto à CMTU. E, às vezes, os pais contratam o serviço clandestino por não saberem qual a diferença. Temos uma série de atributos para seguir, eles não, então acabam colocando o preço lá embaixo. E por questão de preço o cliente acaba optando por esse serviço, mas sem saber dos riscos que correm. Essa regulamentação e redução das taxas vai incentivar o clandestino a se legalizar, e temos pedido à CMTU que reforce a fiscalização para que todos tenham mais segurança”, aponta o motorista.
Infrações
Os valores das multas para o serviço seguem divididos em três categorias, mas incorporaram as quantias previstas para casos de infração ao CTB (Código de Trânsito Brasileiro).
Nova categoria
Além de valores atualizados para taxas e autos de infração, o novo texto prevê que a CMTU regulamente – por meio de ato executivo a ser editado no futuro – o serviço de transporte de educação especial remunerado.
Feito por instituições como a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e o Ilece (Instituto Londrinense de Educação para Crianças Excepcionais), o leva e traz de alunos com necessidades especiais, das casas deles às escolas de educação especial ou regular e vice-versa, já acontece na prática, mas carece de normatização.
Vistoria
Previsto para ocorrer semestralmente, o período de vistoria do transporte escolar em Londrina está aberto e vai até o dia 31 de agosto, com possibilidade de prorrogação devido às mudanças na legislação do serviço.
Para agendar a inspeção, cujo propósito é avaliar as condições de funcionamento dos veículos ativos na frota e, assim, assegurar a integridade dos estudantes transportados, os responsáveis pelos 120 micro-ônibus ou vans atualmente cadastrados na CMTU precisam entrar em contato pelo Whatsapp (43) 99947-8320.
Depois do agendamento da verificação e a quitação das taxas referentes ao procedimento, os profissionais têm de apresentar os micro-ônibus e vans nas plataformas 29 e 30 do TRL (Terminal Rodoviário de Londrina), onde as vistorias são realizadas.
Na avaliação, são verificados itens como cintos de segurança, limpadores de para-brisa, pneus, extintores de incêndio, o sistema elétrico dos veículos e os tacógrafos, que precisam estar com a aferição em dia. Os documentos dos motoristas e dos automóveis também são inspecionados.
Conforme o coordenador de Transporte Comercial da CMTU, José Carlos da Silva, o trabalho atesta aos pais e responsáveis que o profissional escolhido está devidamente inscrito no Município e cumpre com os requisitos de segurança e bem estar dos escolares.
Silva comenta que, após o término do prazo, os transportadores cujos veículos não tiverem sido submetidos à vistoria poderão ser multados em até R$ 1.467,35, com perda de sete pontos na carteira de habilitação e possibilidade de encaminhamento do micro-ônibus para o pátio do município, podendo ainda terem a licença revogada.
Desconsiderando a data final para efetivação da verificação obrigatória, as pessoas físicas ou jurídicas que já possuem autorização para exploração do Serviço Privado de Transporte de Escolares na cidade terão o prazo de 30 dias para se adequarem ao disposto no decreto n° 853/2023.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Milhares de pessoas estiveram, entre os dias 17 e 19 de agosto, na 6ª edição do ‘Londrina Mais: Descobertas’, realizado pela Prefeitura de Londrina. Com uma ampla programação, formada por palestras para profissionais de educação, apresentações culturais e esportivas, estandes com projetos e atividades executadas na rede municipal de ensino, o Londrina Mais foi um sucesso de público.
Segundo a equipe da Secretaria Municipal de Educação (SME), organizadora do evento, mais de 25 mil visitantes percorreram o Parque de Exposições Ney Braga durante os três dias. “O Londrina Mais é um dos maiores eventos de educação do país, pois atende professores, alunos e famílias. São três dias de uma grande celebração da educação de Londrina, com participação de todas as instituições da área”, comemorou a secretária da pasta, Maria Tereza Paschoal de Moraes.
Entre alunos da rede municipal, ao menos 6.300 estiveram no Londrina Mais, para conhecer ou participar das apresentações e festivais. As escolas municipais, Centros de Educação Infantil Municipais (CMEIs) e filantrópicos (CEIs) compuseram 139 estandes, onde exibiram ao público os principais trabalhos e iniciativas exitosas que desenvolvem em suas unidades.
Ampliando a formação da equipe pedagógica da rede, o evento ofertou, em sua grade, 25 palestras gratuitas, para as quais mais de 9.000 profissionais se inscreveram. Os temas abordaram questões referentes às áreas de Educação Infantil e Ensino Fundamental, e foram conduzidos por especialistas de diversos segmentos.
O público também teve a oportunidade de conferir de perto performances de judô, atletismo, taekwondo, canto coral, dança, circo, futsal, karatê, musicalização e xadrez, que são modalidades ofertadas pelos projetos culturais e esportivos que a Secretaria Municipal de Educação (SME) realiza nas escolas municipais. No sábado (19), os alunos que participam gratuitamente desses projetos competiram em festivais de judô, xadrez, karatê, circo, atletismo, taekwondo, futsal e dança.
Para a responsável por projetos pedagógicos e eventos da Secretaria Municipal de Educação (SME), Carla Cordeiro, esta edição do Londrina Mais superou as expectativas. “Tivemos um número maior de participação das escolas, em comparação aos anos anteriores, e também mais parceiros. Na edição do ano passado, tínhamos quatro projetos culturais e esportivos, esse ano foram dez, em todos os dias do evento e, principalmente, no Sábado dos Projetos. Tudo isso trouxe uma movimentação muito maior para o Londrina Mais, com mais de 25 mil pessoas transitando em três dias”, elencou.
CREDITO : TEM LONDRINA
Em assembleia realizada nesta terça-feira (22), professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) deliberam pela realização de uma nova reunião no dia 4 de setembro, quando será apreciado um possível plano de carreira ou um indicativo de greve.
A categoria aprovou, por ampla maioria, o dia 31 de agosto como data limite para o envio do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) pelo governador Ratinho Junior (PSD). Após isso, com a assembleia docente da UEL marcada para o dia 4 de setembro, o ‘Comando Estadual de Greve’ teria tempo para se reunir e discutir os encaminhamentos para a sequência da luta pela reposição salarial.
O próximo encontro, segundo os professores, poderá ser adiantado a depender de novidades em relação ao PCCS. O espaço terá como objetivo apreciar um possível plano de carreira da categoria e, caso ele não seja apresentado ou não agrade aos docentes, votar um novo indicativo de greve.
Em Curitiba, representantes das sete universidades estaduais do Paraná começaram as atividades do dia de paralisação com um ato em frente à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), onde forçaram uma agenda com o secretário Aldo Bona, que foi cobrado pelo envio imediato do plano de carreira docente, compromisso que já havia sido firmado pelo governo estadual.
CREDITO: TEM LONDRINA
Os professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) aprovaram, durante assembleia nesta quarta-feira (16), a interrupção das atividades na próxima terça-feira (22). Segundo os representantes da categoria, na terça, os docentes voltam a debater sobre possibilidade de retomar a greve.
Trabalhadores das sete universidades estaduais do Paraná também estão avaliando essa opção para reivindicar a aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS).
Na terça, os professores da UEL se reunirão novamente para realizar uma assembleia às 9h.
A paralisação acontece devido ao não avanço da negociação com o governo estadual sobre a defasagem salarial acumulada em quase 40%.
CREDITO: TEM LONDRINA
O Londrina Mais, evento que destaca projetos educacionais das instituições municipais de ensino, começou nesta quinta-feira (17) e segue até sábado (19). Com exposição de trabalhos, espaços interativos, festivais e apresentações esportivas e culturais, deve receber mais de 20 mil pessoas ao longo dos três dias.
O evento, que acontece no Parque de Exposições Governador Ney Braga, está em sua sexta edição e, neste ano, tem como tema "Descobertas". Além das atividades relacionadas às exposições dos centros de educação infantil e das escolas municipais, o Londrina Mais irá oferecer 25 palestras gratuitas para educadores e gestores da área, que serão ministradas por profissionais de diversos segmentos.
A iniciativa é considerada um dos maiores eventos educacionais do Sul do Brasil e é organizada pela Prefeitura de Londrina por meio da SME (Secretaria Municipal de Educação) e instituições parceiras.
A secretária municipal de Educação, Maria Tereza Paschoal, destaca que, desde a primeira edição, o Londrina Mais cresceu exponencialmente. "Nesse ano esperamos receber mais de 20 mil pessoas e temos feito um grande trabalho, que foi construído por várias mãos. Vamos ter uma série de atividades, incluindo mais de 140 estandes das escolas de Londrina, que têm projetos de tudo que vocês imaginam", disse durante a abertura do evento.
O prefeito Marcelo Belinati (PP), que também participou da cerimônia, parabenizou a equipe de profissionais da Secretaria Municipal de Educação, sobretudo os professores, diretores e coordenadores. Belinati enfatizou, ainda, a qualidade do ensino municipal e afirmou que as instituições de Londrina são modelo para escolas de todo o Brasil.
"O nome Londrina Mais foi escolhido porque, há algum tempo, sempre que nós, da gestão municipal, fazíamos algo na cidade, algumas pessoas comparavam Londrina com Maringá, com Curitiba e com Joinville, por exemplo. Hoje, se alguém fala que Maringá é linda, sabemos que Londrina é mais. Curitiba é linda, mas Londrina é mais. Joinville também é linda, mas Londrina é mais."
EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS
Dos 186 estandes instalados no local, nos pavilhões Nacional e Internacional do Parque Ney Braga, 139 são escolares e irão expor trabalhos produzidos pelas unidades escolares da rede municipal, entre escolas, CMEIs (Centros Municipais de Educação Infantil) e CEIs (Centros de Educação Infantil) filantrópicos conveniados.
Outros 47 estandes são de parceiros da Prefeitura, com participação de instituições de ensino superior, parceiros do segmento educacional, conselhos e sindicatos, trazendo interações e workshops.
Confira abaixo os registros de alguns dos estandes com trabalhos escolares instalados no Londrina Mais:
CMEI Kalin Youssef
O CMEI Kalin Youssef, localizado no Conjunto Professora Hilda Mandarino, apresentou trabalhos que tiveram como foco a sustentabilidade. Ao longo deste ano, os alunos tiveram a oportunidade de aprender sobre a separação do lixo, bem como sobre a utilização do óleo para a produção de sabão.
Os estudantes da educação infantil também produziram materiais jornalísticos - impressos e audiovisuais - sobre o que aprenderam.
CEI Haydée Colli Monteiro
O CEI Haydée Colli Monteiro, do Jardim do Sol, apresentou trabalhos que tiveram como inspiração os pássaros. O estudo e a observação das aves deu origem a reflexões por parte dos estudantes.
CEI Santo Antônio
O CEI Santo Antônio, que está localizado no bairro Guanabara, por sua vez, trouxe para a exposição trabalhos que tiveram como foco os direitos da criança. Os alunos, que têm entre um e cinco anos, tiveram a oportunidade de conhecer seus direitos por meio de atividades e projetos lúdicos.
CMEI Dirce de Almeida Barros Baptista
O CMEI Dirce de Almeida Barros Baptista, do Parque Residencial Joaquim Toledo Piza, apresenta trabalhos cujo foco é o combate à dengue. Dentre os projetos, os alunos produziram vasos antidengue, que consistem em estruturas que impedem o acesso dos mosquitos à água, sem que a planta seja prejudicada.
Escola Municipal Francisco Aquino Toledo
A Escola Municipal Francisco Aquino Toledo, do distrito São Luiz, traz trabalhos não somente dos pequenos, mas também dos alunos do EJA (Educação de Jovens e Adultos), que produziram, dentre outros projetos, repelentes caseiros para impedir a aproximação e as picadas de insetos.
Escola Municipal Roberto Alves Lima Junior
A Escola Municipal Roberto Alves Lima Junior, situada na Gleba Ribeirão Limeira, apresenta trabalhos cujo foco é a cultura sertaneja do Brasil. No estande, os visitantes podem, além de conferir objetos e adornos característicos, se divertir com um aparelho de karaokê.
Escola Municipal Santos Dumont
A Escola Municipal Santos Dumont, da Vila Industrial, traz trabalhos que tiveram como tema a história de Londrina. Os alunos, dentre outros projetos, produziram releituras de grandes obras arquitetônicas do município.
Escola Municipal Professora Maria Irene Vicentin Theodoro
O respeito aos diferentes pontos de vista e a conquista da paz foram alguns dos temas que nortearam a produção dos trabalhos dos alunos da Escola Municipal Professora Maria Irene Vicentin Theodoro, localizada no Jardim Eldorado.
Escola Municipal Anita Garibaldi
A vida e a obra da cantora e compositora Rita Lee foram as inspirações para os trabalhos apresentados pelos alunos da Escola Municipal Anita Garibaldi, do Jardim Espanha.
Escola Municipal Vila Brasil
Os estudantes da Escola Municipal Vila Brasil produziram, em conjunto com os educadores, duas instalações, que tiveram como inspiração as obras dos artistas Joshua Vides e Yayoi Kusama. Nos espaços, os visitantes podem, além de tirar fotos, interagir com as estruturas.
Escola Municipal Miguel Bespalhok
A Escola Municipal Miguel Bespalhok, do Jardim Antares, instalou em seu estande uma réplica do cenário presente na obra "Quarto em Arles", do pintor pós-impressionista Vincent Van Gogh. A estrutura, que permite a interação do público, tem rendido boas imagens.
Folha de Londrina
A Folha de Londrina não poderia ficar de fora do Londrina Mais. Com o objetivo de apoiar as instituições educacionais, os alunos e toda a comunidade, a Folha conta com um estande no Pavilhão Nacional e está oferecendo aos visitantes um mês de assinatura digital gratuita.
PALESTRAS
Os temas deste primeiro dia transitam por assuntos como Direito Educacional, Pedagogia e Afetividade, o papel dos profissionais da Educação, a linguagem oral como espelho do desenvolvimento infantil, e o papel do educador no contexto da escola ocidental do século 21.
O último dia do evento, no sábado (19), ainda terá mais uma palestra, das 9h30 às 11h30, e ainda uma roda de conversa para facilitadores da primeira turma de Justiça Restaurativa de Londrina (2014), das 14h às 16h.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
O prefeito Marcelo Belinati se reuniu, na manhã desta quarta-feira (16), com o reitor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná, irmão Rogério Mateucci, e comitiva. Durante o encontro, o reitor divulgou a ampliação de 20 vagas para o curso de Medicina da PUC-PR no Campus Londrina.
De acordo com Mateucci, no segundo semestre do ano houve a aprovação de mais 20 vagas para o curso na cidade. “As vagas foram aprovadas em julho e os alunos já começaram neste semestre. Com isso, são 110 alunos por ano entrando para o curso de Medicina na PUC do Paraná”, disse.
O reitor destacou, ainda, que a Instituição Marista, a PUC-PR, o Colégio Marista e a Instituição Social nos Cinco Conjuntos estão presentes em Londrina há muitos anos. “Estamos em Londrina para uma visita de cortesia e interação com a cidade. Visitando o prefeito queremos dizer que estabelecemos e criamos uma boa relação com essa cidade”, reforçou.
O prefeito Marcelo Belinati agradeceu a visita do reitor e sua comitiva e destacou que a PUC-PR e a Instituição Marista são muito importantes para o município. “Ficamos felizes com a notícia do aumento nas vagas do curso de Medicina da PUC de Londrina e nos colocamos à disposição para contribuir com a universidade no que estiver ao nosso alcance”, afirmou.
Também participaram do encontro o vice-reitor da PUC-PR, Vidal Martins; a diretora do Campus Londrina, Nadina Moreno; o CEO do Grupo Marista, Maurício Zanforlin; e o chefe de Gabinete da Reitoria da PUC-PR, André de Azevedo.
Agora, a agenda da comitiva será voltada às ações do campus, onde acontecerão encontros com estudantes, professores e coordenadores de curso.
CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA
A Prefeitura de Londrina, por meio da SMPM (Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres), vai inaugurar na próxima segunda-feira (14) a Sala da Mulher Empreendedora.
A iniciativa, que acontece em parceria com o Sebrae/PR, tem como objetivo fornecer suporte e orientação a todas as mulheres de Londrina, auxiliando-as na formalização e no desenvolvimento de seus micro e pequenos negócios rumo ao sucesso.
Após a inauguração do espaço, terá início a 1ª Feira da Mulher Empreendedora, que vai reunir 60 expositoras com produtos e serviços diversos.
A inauguração da Sala da Mulher Empreendedora está marcada para às 9h30 na sede da SMPM, localizada na rua Valparaíso, esquina com a Avenida Higienópolis. A 1ª Feira da Mulher Empreendedora estará aberta ao público até às 17h, na Praça Júlio do Amaral Neto, também conhecida como Praça do Mercado Guanabara.
Liange Doy Fernandes, secretária municipal de Políticas para as Mulheres, mencionou que a ideia de criar a Sala da Mulher Empreendedora na SMPM surgiu do Sebrae/PR, devido às atividades realizadas no COM (Centro de Oficinas para Mulheres), que promovem a autonomia financeira e a geração de renda entre as participantes.
“A adesão das mulheres aos nossos cursos tem sido muito grande e, por isso, é uma oportunidade para nós e para o Sebrae, de fortalecermos o empreendedorismo feminino em Londrina”, citou.
Essa será a primeira Sala da Mulher Empreendedora no estado do Paraná e a terceira no país. “Para a mulher que deseja empreender, ter o apoio técnico da SMPM e do Sebrae é importante para que a atuação seja mais assertiva, desde o início. Ou seja, para que ela saiba como precificar seu produto, como vender e assim assegure a sustentabilidade do seu negócio”, acrescentou Fernandes.
De acordo com Fabrício Bianchi, gerente da Regional Norte do Sebrae-PR, esse espaço visa fortalecer o empreendedorismo feminino, não apenas na cidade, mas em todo o Brasil.
“Teremos ali diversos serviços à disposição para que as mulheres que querem empreender, e que buscam essa alternativa, seja por necessidade ou por oportunidade, recebam orientações e consultorias. Teremos também cursos, nas várias temáticas de gestão, finanças, mercado, inovação, para que elas possam ter toda condição de fazer com que suas empresas se desenvolvam. Na Sala, essas microempreendedoras individuais vão poder tirar suas dúvidas, serem orientadas e atingirem o sucesso com seus empreendimentos”, elencou.
Bianchi também enfatizou o papel significativo das mulheres no empreendedorismo brasileiro, paranaense e de Londrina.
“Muitas das mulheres que identificamos nas diversas capacitações oferecidas pelo Sebrae e outros do Sistema S, como Senac e Senai, estão buscando uma alternativa pra empreender. Seja na área de estética, panificação, confecção ou venda de outros produtos, são muitas as oportunidades. Por isso é tão importante ter essa estrutura, para orientação e para motivar a participação das mulheres, pensando nas empresas que podem ser abertas bem como naquelas que já existem, e que possam receber toda a assistência necessária”, reforçou.
CREDITO:BONDE - FOLHA DE LONDRINA
Uma pesquisa realizada pelo Observatório de Gestão Pública (OGPL) com gestores de escolas municipais de Londrina mostra que a maioria deles não considera necessária a instalação de detectores de metais na porta das unidades de ensino.
O estudo do observatório foi motivado pela apresentação de projeto de lei que propunha a aquisição de tais equipamentos como medida de enfrentamento aos recentes episódios de violência nas escolas. “Na pesquisa, questionamos também sobre outras medidas que os gestores consideram necessárias para aumentar a sensação de segurança nos estabelecimentos de ensino”, afirma a advogada Paula Zamian, assessora jurídica do OGPL.
Ela explica que a intenção do OGPL, com a pesquisa, é colaborar com informações relevantes para a criação de políticas públicas de enfrentamento à violência nas escolas. As informações obtidas foram enviadas à Secretaria Municipal de Educação como forma de colaborar com as decisões do órgão sobre o tema.
O formulário foi enviado a 88 escolas (76 urbanas e 12 rurais) que atendem crianças do P5 ao 5º ano, na faixa etária de 5 a 11 anos e, excepcionalmente, do P4, com crianças de 4 anos. Deste total, 55 responderam ao questionário.
Nas respostas, 54,54% dos gestores afirmaram que as escolas não têm interesse na compra de detectores de metais. Outros 38,18% responderam que sim e 7,27% condicionam a utilização de detectores à contratação de um funcionário para desempenhar a função.
Em relação à viabilidade de uso dos equipamentos no horário de entrada dos alunos, considerando a fila que se formaria, 61,11% disseram que não seria viável, outros 22,22 % responderam que sim e 14,81% condicionaram a viabilidade à contratação de funcionários.
Outras medidas de segurança
Ao serem questionados sobre medidas mais eficazes para garantir a segurança, a grande maioria apontou soluções como permanência de segurança ou guarda armada nas escolas e a melhoria da estrutura física dos prédios, como levantamento de muros, manutenção de cercas, construção de quadras em ambiente fechado, assim como implantação de sistemas de videomonitoramento. De acordo com os gestores, essa também é a opinião da maioria dos pais de alunos.
Porém, foram expressivas também as sugestões relacionadas à prevenção da violência, como a maior participação das famílias na vida escolar dos alunos; orientações e palestras aos alunos, professores e famílias sobre como se portar diante de situações atípicas e sobre medidas preventivas e ações contra violência; presença de equipes de apoio emocional para alunos; e realização de projetos de fortalecimento do vínculo entre alunos e escola.
Além disso, foi sugerida a criação de “códigos de ética” para a não divulgação de casos sobre violência na escola e um trabalho mais focado em cidadania, com orientações sobre o uso seguro e responsável da internet e a importância de monitorar os conteúdos aos quais crianças e adolescentes têm acesso.
CREDITO: TEM LONDRINA