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UEPG e Unioeste vão contratar docentes e técnicos em regime temporário
27 Nov

UEPG e Unioeste vão contratar docentes e técnicos em regime temporário

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As universidades estaduais de Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão com inscrições abertas para contratação temporária de docentes e agentes universitários. São 41 vagas em diferentes áreas de conhecimento para professor colaborador na UEPG e 52 para profissionais de nível médio e superior na Unioeste. As inscrições para docentes seguem até 29 de novembro e para agentes universitários, até 8 de janeiro de 2024.

Na UEPG, o edital prevê vagas no regime de trabalho de 20 e de 40 horas, com remuneração entre R$ 1.803,76 e R$ 9.383,94, conforme a carga horária e titulação do docente contratado. A seleção será em três etapas: prova escrita e prova didática com arguição (ambas de caráter eliminatório) e a avaliação de títulos (classificatória).

A prova escrita será aplicada em 10 de dezembro e o resultado deverá ser publicado no dia 12 do mesmo mês. A avaliação didática ocorrerá entre 14 e 15 de dezembro para os candidatos aprovados na primeira etapa do processo.

Para a avaliação de títulos o candidato habilitado deverá encaminhar a documentação para análise e identificação, por meio do Sistema de Protocolo Digital (SEI), conforme orientações que constam no edital.

UNIOESTE

O processo seletivo para contratação de agentes de ensino médio e superior da Unioeste tem inscrições abertas até 8 de janeiro de 2024, com valores de R$ 150,00 para vagas de nível superior e R$ 100,00 para oportunidades de nível médio. Há possibilidade de isenção da taxa e as informações detalhadas constam no edital.

| Foto: Divulgação - Seti/AEN

Existem vagas para os campus de Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Marechal Cândido Rondon, Toledo e para o Hospital Universitário do Oeste do Paraná.

As provas estão agendadas para 4 de fevereiro de 2024 e serão realizadas nos campus da Unioeste. O candidato, no momento da sua inscrição, deverá optar pela cidade na qual fará a prova, não necessariamente o local da vaga.

A avaliação será por meio de prova escrita para as todas as funções, exceto de técnico em prótese dentária; e de intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Para essas duas funções, a avaliação será por meio de prova prática e currículo.

As vagas para agente universitário com nível superior são para Administrador; Advogado; Analista de Informática/Desenvolvimento de Sistemas; Analista de Informática/Redes e Infraestruturas; Bibliotecário; Contador; Enfermeiro; Engenheiro Agrônomo; Engenheiro Civil; Engenheiro Químico; Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras; Médico do Trabalho; Médico Veterinário; Nutricionista; Psicólogo; Pedagogo e Químico.

Para profissionais com nível médio as vagas são para Técnico Administrativo, Técnico em Anatomia e Necropsia; Técnico em Laboratório; Técnico em Laboratório/ Eletromecânica, Eletrotécnica, Eletricidade, Eletroeletrônica ou Eletrônica; Técnico em Laboratório/Química, Análises Químicas ou Análises Clínicas; Técnico em Laboratório/ Mecânica, Fabricação, Mecânica ou Eletromecânica; Técnico em Radiologia; Técnico em Segurança do Trabalho; Técnico em Prótese Dentária e Técnico em Higiene Dental.

(Com informações da Agência Estadual de Notícias)

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

 
Grade de cursos da UTFPR Londrina é apresentada a estudantes em feira de profissões
23 Nov

Grade de cursos da UTFPR Londrina é apresentada a estudantes em feira de profissões

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A grade de cursos da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) está sendo apresentada aos alunos do ensino médio estadual de Londrina. Os adolescentes e jovens que estão cursando o 1º, 2º ou 3º ano do ensino médio em Londrina, nesta semana, têm a oportunidade de conhecer e tirar algumas dúvidas sobre os cursos de engenharia oferecidos pela UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), campus Londrina, nos dias 21 e 22 de novembro. São esperados cerca de 300 alunos da rede estadual de ensino na 4ª Feira de Profissões dos alunos de graduação.

 

O evento, organizado por técnicos e professores representantes de cada curso, disponibiliza vários alunos da graduação para sanar as curiosidades dos visitantes. “Quando eu ainda não era estudante, costumava ir nessas feiras e agora a UTFPR abre as portas para demonstrar os cursos. A gente sente falta de mostrar para o pessoal do terceirão o como a engenharia pode ser legal de cursar. Os estudantes pensam que é algo somente matemático e difícil, mas também é super prático, fora que a universidade tem ótimos professores”, diz João Victor Ribeiro Bortoto, 22, estudante do terceiro ano engenharia mecânica.

Além de aproximar os estudantes aos cursos ainda pouco divulgados, como a Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia de Materiais, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Licenciatura em Química e Tecnologia em Alimentos, o objetivo é facilitar na escolha profissional. A Feira de Profissões busca dar mais visibilidade à universidade, que funciona há 15 anos em Londrina.

Professora de química do Colégio Estadual Acquaville, Thamires da Silva Souza, 28, acompanhou os alunos durante a manhã do primeiro dia de feira. “É uma oportunidade para eles conhecerem os cursos e a universidade, muitos deles ainda estão em cima do muro sobre o que querem cursar, alguns sei que vão para as humanas, mas tudo é conhecimento, né?”, comenta a professora que também é ex-aluna da universidade tecnológica.

 

O professor e coordenador do curso de Engenharia Química, Lucas Bonfim Rocha, 30, diz que a feira também é importante para os trabalhos sociais da instituição. “Algumas pessoas ainda não conhecem a universidade, temos trabalhado as ações de divulgação, principalmente esse ano e, além da divulgação dos cursos que podem auxiliar os estudantes a escolherem uma carreira que eles se identifiquem para entrarem na graduação da universidade, também estão sendo divulgados os projetos de extensão que a universidade desenvolve para apresentar a sociedade.”

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

Professores da UEL recebem prêmios por atividades de extensão
17 Nov

Professores da UEL recebem prêmios por atividades de extensão

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Os professores Maurício Ursi Ventura, do Departamento de Agronomia (CCA), e Saulo Amâncio Vieira, de Administração (Cesa), ambos da Universidade Estadual de Londrina (UEL) foram premiados na cerimônia de entrega do 36º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia, concedido pelo Governo do Paraná, na última terça-feira (14). A iniciativa do governo tem como objetivo reconhecer e estimular a produção científica e tecnológica e as ações de extensão e inovação paranaenses, valorizando professores e estudantes que desenvolvem pesquisas, além de jornalistas comprometidos com a comunicação pública da ciência, ligados à imprensa local e regional.

A premiação é promovida pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), e contempla cinco categorias e duas áreas do conhecimento, alternadas anualmente. Os professores da UEL foram premiados na modalidade Extensionista. Nesta edição, foram inscritos trabalhos de Ciências Agrárias e Ciências Humanas e Sociais. A comissão julgadora é formada por profissionais e pesquisadores de fora do Paraná, considerados referência nas respectivas áreas de atuação.

Segundo Ventura, as ações de extensão são uma ferramenta importante na busca por soluções em diversas áreas de importância social. “Esses projetos de extensão devem buscar atender a população em grandes desafios, como as questões climáticas, de biodiversidade, de saúde e de educação. E a universidade tem a possibilidade de interagir com a sociedade, criando e avaliando soluções que se transformam em políticas públicas e práticas para o enfrentamento desses desafios 1�7, explicou.

Os prêmios somam R$ 200.503,19, com valores líquidos que variam de acordo com a modalidade: R$ 31.995,19 nas categorias Pesquisador e Extensionista; R$ 10.665,06 na categoria Estudante de Graduação; R$ 12.798,08 nas categorias Inventor Independente e Jornalismo Científico.

A cerimônia de entrega da premiação reuniu várias autoridades governamentais e acadêmicas.

CREDITO: TEM LONDRINA 

UEL aprova 7.075 candidatos que passaram na primeira fase do vestibular 2024
14 Nov

UEL aprova 7.075 candidatos que passaram na primeira fase do vestibular 2024

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Um total de 7.075 candidatos foi aprovado na 1ª fase do vestibular da UEL (Universidade Estadual de Londrina), divulgada nesta segunda-feira (13), pela Cops (Coordenadoria de Processos Seletivos). O edital com os nomes pode ser acessado no portal da Cops. A prova de Conhecimentos Gerais foi realizada no último dia 29 de outubro, em Londrina e mais quatro cidades do Estado (Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama).

Estes aprovados farão a 2ª fase nos dias 26, 27 e 28 deste mês. No dia 26, serão aplicadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação. No dia 27 de novembro, os candidatos realizam a prova discursiva de Conhecimentos Específicos, e, no dia 28, será aplicada a prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura, Artes Visuais, Design de Moda e Design Gráfico.

 

A 2ª fase será realizada somente em Londrina. Candidatos provenientes das cidades que sediaram a 1ª etapa e que foram aprovados deverão se deslocar para Londrina fazer as provas. A primeira convocação do Vestibular será divulgada em 16 de janeiro de 2024.

De acordo com o cronograma do concurso, previsto no Manual do Candidato, no próximo dia 20 de novembro, a partir das 17h, será divulgado o Cartão de Inscrição do Candidato, que informa local exato, horário e detalhes importantes relacionados às provas da próxima etapa do Vestibular da UEL.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

 
Enem: TPM, criptomoedas e aplicativos de entrega são temas de segundo dia de provas
13 Nov

Enem: TPM, criptomoedas e aplicativos de entrega são temas de segundo dia de provas

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Milhares de estudantes realizaram a segunda fase do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2023 neste domingo (12), em Londrina. 

A partir das 12 horas, quando foi liberado o acesso aos alunos, o movimento era intenso em todos os locais de prova. Com o calor beirando os 40 graus, garrafas de água tornaram-se itens tão essenciais quanto a caneta e o RG. 

As questões do segundo dia de provas do Enem 2023 abordaram o funcionamento da vacina contra a covid-19, a influência dos hormônios no período de TPM (tensão pré-menstrual) e matemática financeira.

Assim como na primeira etapa, realizada no domingo anterior (5), a prova começou às 13h30, meia hora depois do fechamento dos portões, e o horário de encerramento era às 18h30. Mas duas horas após o início do exame, muitos alunos já deixavam as salas. 

 

Na avaliação sobre o nível de complexidade exigido na segunda fase, as opiniões dos candidatos se dividiram.

 

“A prova não estava tão difícil, mas eram muitas questões e tinha que ter calma. Tem muito texto, tem que ler bastante e saber interpretar para entender o que a questão está pedindo. Não estava complicado, mas era mais para desgastar o candidato”, comentou Luiz Gustavo Silva Costa, que pretende ingressar na faculdade de direito. 

 

Mesmo cansativas, o estudante diz que conseguiu responder às questões com tranquilidade. “Acho que vou conseguir uma boa nota.”

 

Com o objetivo de conquistar uma vaga no curso de artes visuais, Caroline Romero Alencar tem maior facilidade com as disciplinas na área de humanas e, por isso, achou a prova deste domingo mais difícil do que na semana anterior. 

 

“Tenho bastante dificuldade com exatas e biológicas, mas acredito que tenha ido bem, principalmente nas matérias de química e biologia. Mas matemática e física, não fui bem. O conteúdo da prova de matemática era bem básico, mas estava difícil para mim. No geral, acho que fico na média de 600 a 700 pontos”, avaliou.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

UEL divulga resultado da primeira fase do vestibular nesta segunda-feira
13 Nov

UEL divulga resultado da primeira fase do vestibular nesta segunda-feira

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL) divulga, nesta segunda-feira (13), o resultado da 1ª fase do vestibular 2024, a prova de conhecimentos gerais realizada no dia 29 de outubro, em Londrina e mais quatro cidades do estado (Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Umuarama). O edital com a lista dos aprovados será publicado a partir das 17h, no portal da Cops (aqui). Ainda nesta segunda, a partir das 18h, sai o boletim de desempenho do candidato.

De acordo com o cronograma do concurso, previsto no Manual do Candidato, no próximo dia 20 de novembro, a partir das 17h, será divulgado o Cartão de Inscrição do Candidato, que informa local exato, horário e detalhes importantes relacionados às provas da próxima etapa.

Os aprovados farão a 2ª fase nos dias 26, 27 e 28 deste mês. No dia 26 serão aplicadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Redação. No dia 27 de novembro, os candidatos realizam a prova discursiva de Conhecimentos Específicos, e, no dia 28, será aplicada a prova de Habilidades Específicas para os candidatos aos cursos de Arquitetura, Artes Visuais, Design de Moda e Design Gráfico.

A 2ª fase do exame será realizada somente em Londrina. Dessa forma, os candidatos aprovados provenientes das cidades que sediaram a 1ª etapa deverão se deslocar para Londrina para realizar as provas presencialmente. A primeira convocação do vestibular será divulgada em 16 de janeiro de 2024.

Abstenção

Ao todo, 1731 candidatos deixaram de comparecer à 1ª fase, uma abstenção de 10,56%, a menor registrada nos últimos concursos da UEL. No vestibular passado, o índice geral foi de 36%, enquanto, em 2022, 30% do total dos inscritos deixaram de comparecer às duas fases.

Concorrência

O curso de Medicina permanece como o mais concorrido, com 126,35 candidatos por vaga, seguido de Ciências da Computação (37,46) e Biomedicina (35,29). A relação se refere ao Sistema Universal. O curso de Psicologia, que nos anos anteriores se manteve entre os mais disputados, neste concurso aparece na 4ª colocação com 29,77 candidatos por vaga.

A mais nova graduação da UEL, Ciência de Dados e Inteligência Artificial, registrou 18 candidatos/vaga, também no Sistema Universal, totalizando 458 inscritos.

CREDITO: TEM LONDRINA 

Letramento Digital será ampliado e pode chegar a todas as escolas municipais de Londrina
10 Nov

Letramento Digital será ampliado e pode chegar a todas as escolas municipais de Londrina

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O projeto Letramento Digital, implantado neste ano como projeto-piloto em Londrina, deve atender 4 mil alunos da rede municipal a partir do próximo ano letivo. A solenidade para anunciar a ampliação do programa será nesta sexta-feira (10), às 15h30, na Escola Municipal Anita Garibaldi (Zona Leste). 

O Letramento Digital é um programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e, entre outros temas, oferece aos alunos aulas com foco em pensamento computacional, programação de computadores e robótica.

Em 2024, o objetivo é atender cerca de 4 mil alunos dos 4º e 5º anos de todas as escolas municipais. O programa é resultado de articulação da deputada federal Luísa Canziani (PSD-PR) junto ao MCTI. Durante esse ano apenas quatro escolas participaram do projeto e cerca de 680 crianças foram capacitadas. 

As atividades são realizadas gratuitamente no contraturno escolar e ocorrem duas vezes por semana com aulas de programação, robótica, prototipagem, resolução de problemas, trabalho em equipe, projeto, criatividade e inovação. “A avaliação é muito positiva,  considerando o feedback das escolas e responsáveis pelos alunos. Acreditamos que por meio do projeto Letramento Digital, há um maior engajamento dos alunos, melhora na capacidade de resolver problemas, desenvolvimento do raciocínio lógico, além de estimular a criatividade e o trabalho em equipe, competências importantes para o século 21, afirma Mirella Cito Botti, apoio pedagógico de TDIC (Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação) em Educação da Secretaria Municipal de Educação.

Vocação tecnológica

 

Londrina é pioneira no Brasil para o Projeto Letramento Digital. Isto foi possível por conta da vocação tecnológica da cidade, que possui um ecossistema maduro e bem organizado, alinhado com políticas públicas. Para poder implantar o projeto, a rede municipal de ensino se organizou tanto para que os seus docentes fossem capacitados e depois levassem o conhecimento aos alunos quanto para receber multiplicadores externos, responsáveis por atuar voluntariamente nessa ação. A partir do próximo ano serão abertas as inscrições para o processo seletivo para formação de multiplicadores.

 

“O programa Letramento Digital junto ao projeto Wash contribuíram muito para a aprendizagem dos alunos. Percebemos uma autonomia na criança quanto a solução de problemas, raciocínio lógico e principalmente um interesse para as áreas da física e eletricidade. Penso que esses tipos de programas só somam nas necessidades pedagógicas em consonância com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) . A programação na educação básica permite o aluno a ter acesso às TDICS e o estimula a pensar desplugado e utilizar os princípios da robótica e aplicar nas necessidades cotidianas”, afirma Thatiane Verni Lopes de Araújo, gestora da Escola Municipal Roberto Pereira Panico.

 

A Positivo Tecnologia, Softex e Facti estão articuladas em parceria para a realização dessa iniciativa. Mediante o uso de recursos do PPI da Lei de Informática coordenado pela Softex - entidade que está gerenciando dezenas de ações de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e Capacitação no âmbito do Programa MCTI Futuro -, a Facti coordena e executa o Projeto Letramento Digital com o apoio da Positivo Tecnologia, por meio do Educacional - Ecossistema de Tecnologia e Inovação.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

Após mobilização popular, Ceebja de Cambé continuará a funcionar
07 Nov

Após mobilização popular, Ceebja de Cambé continuará a funcionar

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A costureira Marcilene de Menezes Nonaka, 51, voltou a estudar há cerca de um ano. Ela frequenta o Ceebja (Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos) Maria do Carmo Bocati, em Cambé (Região Metropolitana de Londrina), e vem tendo uma experiência positiva com o atendimento recebido na unidade.

Esse foi um dos Ceebjas do Paraná - junto com os centros de Lapa, Rio Negro, Mandirituba, Goioerê e de outros municípios - com risco de fechamento. 

A direção da unidade chegou a confirmar à FOLHA que havia sido notificada sobre o encerramento das atividades em dezembro; mas, nesta quarta-feira (1°), recebeu a confirmação do funcionamento em Cambé por pelo menos mais um ano.

O recuo do governo estadual veio após a mobilização da comunidade escolar da Cambé. Do lado de fora do centro, foram colocados cartazes criticando a medida. “Não tire nossa escola daqui” e “Escola não é gasto, é investimento” foram algumas das frases expostas pela comunidade de Cambé. 

Uma manifestação e uma participação na Câmara Municipal também estavam marcadas.

 

É um passo importante para alunas como Marcilene, que diz que “é simplesmente maravilhoso fazer parte da turma” e que as aulas têm proporcionado bons momentos. Caso fosse confirmado o fechamento, ela acredita que muitos estudantes teriam dificuldades para se adaptar à nova realidade.

 

O professor Marcos Kloster, que há cerca de um ano começou a lecionar na unidade de Cambé, ressalta a importância desse tipo de ensino. 

 

“É uma educação especial. É um aluno que tem que ser acolhido, o espaço precisa ser adequado para ele, diferente da escola regular, com salas enormes e muita agitação, com movimentação de outras turmas que não são do Ceebja”, citando que os centros oferecem um atendimento especializado para esse público. 

 

“Tem uma série de traumas que o Ceebja toma todo o cuidado para fazer um acolhimento desse aluno. Não é simplesmente mudar de prédio, é algo que tem que ser pensado e o aluno respeitado.”

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

Dia da Língua Portuguesa: Professoras de Londrina ministram aulas de forma voluntária
06 Nov

Dia da Língua Portuguesa: Professoras de Londrina ministram aulas de forma voluntária

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Comemora-se neste domingo (5) o Dia Nacional da Língua Portuguesa, em celebração ao nascimento de Rui Barbosa, escritor, jornalista e político brasileiro, que foi membro da Academia Brasileira de Letras e atuante na educação pública. Vindo de uma família engajada na causa educacional, foi reconhecido participar da luta pela defesa do processo abolicionista e agir por mudanças sociais. Hoje, as docentes Edina Panichi e Viviane Alexandrino trabalham de forma similar, buscando democratizar os seus conhecimentos sobre a língua nacional sem deixar de reivindicar mais direitos à classe.

Edina Panichi trabalhou como docente no curso de Letras da UEL (Universidade Estadual de Londrina) até 2003, ano em que se aposentou formalmente. A pós-doutora, então, rejeitou a opção que lhe fora oferecida de prestar um novo concurso para seguir em sala de aula e decidiu dedicar-se voluntariamente, ou seja, sem remuneração.

“A UEL não tinha, naquela época, um mecanismo que propiciasse esse tipo de vínculo e, então, criou a categoria Docente Sênior. Fui a primeira a me inserir nessa categoria e sou a mais antiga ainda em atuação”, explica.

Requisitada internacionalmente pelo seu alto grau de especialização, a professora ressalta que o seu prazer é ver o crescimento intelectual dos alunos. “O meu pagamento é acompanhar o crescimento intelectual e o sucesso alcançado por meus alunos e orientandos, grande parte deles atuando no ensino superior não só na UEL, mas em outras universidades pelo Brasil afora”, expõe.

Devido ao seu comprometimento com a educação pública, Edina Panichi foi homenageada pela Câmara Municipal de Londrina, recebendo o título de Cidadã Honorária do município no último 5 de maio, Dia Internacional da Língua Portuguesa.

Já Viviane Alexandrino, assim como Edina, também ministra aulas voluntariamente. Professora do ensino fundamental e médio há seis anos, ela atua há um ano como docente de Língua Portuguesa no cursinho comunitário pré-vestibular PPU (Passo a Passo para a Universidade), que é mantido pela Congregação dos Oblatos de São José.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

Familiares ocupam campus da UEL enquanto filhos fazem prova de vestibular
30 Out

Familiares ocupam campus da UEL enquanto filhos fazem prova de vestibular

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Apreensão e ansiedade. Não são apenas os vestibulandos vivem esses sentimentos, mas também as famílias que esperam por suas filhas e seus filhos enquanto a primeira fase do Vestibular 2024 da UEL (Universidade Estadual de Londrina) está sendo realizada. 

É É comum encontrar mães e pais que aguardam no carro ou nas áreas verdes do campus durante o dia do concurso. A primeira fase aconteceu neste domingo (29).

“O coração fica do tamanho de um grão de mostarda”, comenta a autônoma Regilene de Fátima Messias Fal, de Cornélio Procópio (Norte Pioneiro), mãe de Danielle, candidata do curso de Medicina, o mais concorrido, com 5.049 inscritos. 

O gabarito provisório do exame foi disponibilizado às 21h. O definitivo sairá no dia 13 de novembro, no site da Cops (Coordenadoria de Processos Seletivos).

Segundo Regilene, é o quinto ano consecutivo que Danielle presta o concurso na UEL. “Cinco anos nessa luta. Muita resiliência e confiança em Deus”, diz a autônoma. 

 

De acordo com a mãe, a filha decidiu pela universidade por causa da estrutura e também por ser perto de sua cidade natal. Regilene disse que o único cursinho de Cornélio Procópio fechou no pós- pandemia e Danielle está estudando online.

 

A jovem só está prestando o concurso na UEL. A família diz não ter condições de pagar uma faculdade particular. “Eu sou autônoma e meu marido, Jean, é vigilante. Esse ano ela até pensou em desistir do vestibular para trabalhar, mas, é o sonho dela. Então, a gente crê que terá uma filha médica”.

 

O casal Derli e Cesar Laurindo, de Tarumã, 110 km de Londrina, também passou a tarde no campus aguardando a filha, Isadora, prestar o concurso para Arquitetura e Urbanismo. “O coração fica apertadíssimo, mas também imenso pelo prazer de ver a filha evoluindo e buscando seus sonhos”, diz Derli.

 

Segundo o pai de Isadora, a filha decidiu pela UEL por ser uma universidade muito respeitada no Brasil. “E a cidade também é muito boa para morar”, diz ele. A família costuma vir a Londrina para passear.

CREDITO: BONDE - FOLHA DE LONDRINA 

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